sábado, 2 de março de 2013

AS MULHERES INDÍGENAS TÊM DIREITOS COMO NÓS CIVILIZADAS...




Fico indignada, enojada, quando leio artigos com o conteúdo do artigo acima. Nota-se que nem as mulheres indígenas, que pensamos estarem seguras no meio da selva, são massacradas, humilhadas, estupradas barbaramente pelo homem que chamamos de "cultos".

 Eu chamo isso de bestialidade, incultura. Onde está a etnia? Onde está o senso humanitário. Esse feminicidio, essa infecundidade de sentimento humanitário muitas vezes me faz odiar ao sexo oposto (não todos, pois ainda existem anjos). Mas o mundo tem estado em um caos.

 Existe muito racismo, falta de dinheiro, marginais em excesso, pessoas que chgam até você para lhe extorquir dinheiro, a vontade de viver, a autoestima, a vontade de seguir em frente. Nem todas as índias conseguem chegar à universidade (isso é muito triste). Mais triste ainda são os animais que se dizem "racionais" e que são verdadeiros monstros nojentos.

 Sobre o que li, a respeito das mulheres indígenas do Canadá, torno a frisar que oracismo, a pobreza e a marginalização são alguns dos fatores que contribuem para a violência contra as mulheres indígenas no Canadá, denuncia a Aministia Internacional (AI).

 Sujeitas a profundas desigualdades nas condições de vida e no acesso a serviços governamentais, veem-se com frequência sem proteção adequada por parte da polícia ou do governo. Em consequência, mais de 600 foram assassinadas ou dadas como desaparecidas nos últimos 30 anos.

Uma das vítimas foi uma jovem estudante de 19 anos que sonhava tornar-se professora. A 12 de novembro de 1971 foi sequestrada, agredida sexualmente e assassinada por quatro homens. O inquérito a este caso revelou-se desleixado e racialmente comprometido refletindo-se num período de 15 anos até que alguém fosse levado à justiça, lamenta a AI.

Para a Amnistia Internacional, os serviços de polícia do Canadá têm falhado em adotar políticas ou protocolos específicos para assegurar uma resposta eficaz e imparcial ao assassinato e desaparecimento de mulheres indígenas. Por isso, está a promover uma petição dirigida às autoridades canadianas para que as mulheres e raparigas indígenas possam viver sem violência.

Como faremos para conscientizar esses homens bestiais? Não me cansarei de escrever nunca nem de defender a igualdade entre homens e mulheres.
 
De: JUSSARA SARTORI
Scrittora. Poetessa & Freelancer

Um comentário:

  1. Franco Mandosio Per una bambina del mondo non esiste nazionalità. Speriamo che questa bambina abbia un mondo migliore e un futuro più accettabile. Sì, il mondo è nel caos sia sotto l'aspetto politico che quello morale. A molte donne manca, oltre al rispetto anche la considerazione, per un miglior rapporto e relazione tra uomo e donna. Mi si chiede la causa e cosa si può fare per arginare questi femminicidi e violenze, educare questi uomini bestiali, (la recensione su "Paritàrio" è esaustiva leggetela). Allora, si comincia sin dalla prima età come educazione scolastica con l'aiuto delle famiglie e l'intervento delle autorità costituite, perchè il bambino non nasce violento, ma lo può diventare e bisogna coltivarla bene questa "piantina". Una società che non rispetta i diritti umani, che non rispetta le donne e i bambini è una società senza futuro.

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