sexta-feira, 15 de setembro de 2017

PARITA x MALVAGITÁ SUPREMA


Oggi ho ricevuto un messaggio su una giovane donna coreana che mi ha portato a lacrime. Come può un dittatore, coreano o qualsiasi altro posto, trattare le donne come se fossero "niente" ... Questo, ai miei occhi, non è un uomo, ma un inviato del diavolo. Ogni volta che mi sento più debole nella mia lotta perché non posso aiutarmi, mi piace tanto, per la prima volta, una persona meravigliosa!

 
Guardare un film romantico di Hollywood è probabilmente una cosa molto comune per te. Tuttavia, questo non è un fatto semplice per le donne nordcoreane. Questo è ciò che ha detto al giovane Yeonmi Park, ora 22, che è fuggito la Corea del Nord con la sua famiglia quando aveva solo 13. L'oppressione del governo della Corea del Nord, guidata da Kim dinastia per quasi sette decenni, è stato il motivo per il scappare.

 
In un discorso emozionale, fatta in un giovane Conferenza mondiale, racconta quello che è successo e cita la morte di un noto semplicemente per la visione di un film di Hollywood, e citare lo stupro, il divieto di vestiti e altre forme di violenza subite dalle donne e uomini. L'account è un breve scorcio di come è vivere in campagna ed è scioccante in quanto la prima frase.Logo all'inizio del suo discorso, il giovane Yeonmi rende chiaro che non parla solo per se stessa, ma per coloro che non hanno voce per dire quello che vogliono.

 
La Corea del Nord è un Paese inimmaginabile: "C'è solo un canale TV e non c'è internet. Non siamo liberi di cantare, parlare, vestire o pensare a qualunque cosa vogliamo. esegue la gente per fare telefonate internazionali non autorizzate. [...] Tutte le storie sono pubblicità il lavaggio del cervello a beneficio dei dittatori Kim "tra le parti più scioccanti di Yeonmi discorso è il passaggio in cui si afferma che la madre ha permesso di essere violentata per proteggerla, a quel tempo a 13 anni.

 
In un altro punto, dice, prima di raggiungere la Mongolia, era pronta, così come la sua famiglia, di uccidere se fosse stato rimandato in Corea del Nord: "Abbiamo voluto vivere, ma come esseri umani" Hwa-Young * lavora in Cina con donne che hanno fuggito dalla Corea del Nord o che sono state vittime di tratta di esseri umani e hanno preso forzatamente il confine. Ci sono circa 250 donne nord-coreane che partecipano a un rifugio cristiano che guida.

 
"La gestione dei coreani è molto difficile, poiché hanno dovuto idolizzare l'immagine di Kim Jong-un per tutta la vita. Quando iniziano a credere in Dio, c'è un conflitto nelle loro anime, perché hanno bisogno di imparare come sostituire l'idolo che ha preso il posto di Gesù nel loro cuore ", spiega. Il cristiano Hwa è una prova che servire Dio è più una questione di iniziativa che di preparazione. Dice che i primi due anni del suo ministero con i nordcoreani erano i più difficili. "Non avevo esperienza e la cultura in Cina è completamente opposta a quello che avevo abituato a vivere nel mio paese. Ho sempre dovuto vivere sotto pressione, non ho mai avuto alcuna sicurezza e devo essere sempre cauto per non correre il rischio di essere arrestato.

 
Inoltre, in un primo momento mi sono sentito pressato e nostalgia, "lei condivide. Ma dopo aver superato tutto questo, si è concentrata sul lavoro con le donne della Corea del Nord. Li descrive come spaventati e insicuri. "Se ti do qualcosa o ti tratti con gesti gentili, pensano che in qualche modo li approfitterò, perché sono stati creati per vivere con paura.

 
All'età di cinque anni, erano già frequentatori della scuola materna e furono costretti a partecipare alle esecuzioni pubbliche. Spesso dovevano assistere agli amici o ai vicini di essere uccisi davanti a loro, e questo è molto triste ", dice Hwa. Anche se la Cina è un paese con molta più libertà rispetto alla Corea del Nord, queste donne vivono ancora con gravi difficoltà. "Molti di loro sono già stati violentati in Corea del Nord e, all'arrivo in Cina, sono stati nuovamente violentati. Pertanto, si sentono "addormentati", cioè non sentono nemmeno il dolore di abusi e umiliazioni.

 
Inoltre, vivevano con la povertà estrema, sempre affamati e addirittura dovuti mangiare le spazzature nelle strade. Hanno bisogno di perdonare le persone che hanno causato tanto danno a loro per loro di essere rilasciato questo sentimento di angoscia, così nel nostro gruppo, vi invito alla formazione che il perdono "conclui.Yeonmi Park è un attivista dei diritti umani nata in Corea Nord. Dopo il discorso di One Young World, un forum che riunisce giovani leader con l'obiettivo di sviluppare soluzioni ai più grandi problemi del mondo, è diventato noto.Ora il demone di questo Kim Jong-un sta sperimentando armi nucleari nel mare del Giappone. Questo è ridicolo!Guerra nel XXI secolo? Questa è una cosa arcaica e obsoleta.

 
L'essere umano è nato per vivere intatto, libero, in armonia con la donna e con gli uomini di tutte le nazioni. Quello sì, chiamo uguaglianza.



TESTO DI: JUSSARA SARTORI
SCRITTORA,POETESSA & FREELANCE

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

IGUALDADE X MALDADE SUPREMA

Hoje recebi uma mensagem sobre uma jovem coreana que me levou às lágrimas. Como pode um ditador, coreano ou de qualquer outro lugar, tratar mulheres como elas fossem "nada"... Isto, a meus olhos não é um homem e sim um enviado do demônio. Cada fez vou me sentindo mais fraca perante à minha luta pois não consigo ajudar nem a mim mesma, que hoje amo tanto, pela primeira vez, a uma pessoa maravilhosa!

 Assistir a um filme romântico de Hollywood é, provavelmente, uma coisa muito comum para você. Porém, essa não é uma realidade tão simples assim para as mulheres norte-coreanas. Foi o que contou a jovem Yeonmi Park, hoje com 22 anos, que fugiu da Coreia do Norte junto com sua família quando tinha apenas 13. A opressão do governo norte-coreano, liderado pela Dinastia Kim há aproximadamente sete décadas, foi o motivo da fuga.

 Em um discurso emocionado, feito na Conferência One Young World, ela conta o que passou e cita a morte de uma conhecida simplesmente por ter assistido a um filme hollywoodiano, além de citar estupros, proibição de roupas e outras formas de violência sofridas por mulheres e homens. O relato trata-se de um vislumbre breve de como é viver no país, e é chocante desde a primeira frase.Logo no início de seus discurso, a jovem Yeonmi deixa claro que não fala apenas por si, mas por todos aqueles que não têm voz para dizer o que querem.

 Em seguida, ela conta que a Coreia do Norte é um país inimaginável: "Há apenas um canal de TV e não há internet. Nós não somos livres para cantar, falar, vestir ou pensar o que quisermos. É o único país no mundo que executa pessoas por fazerem ligações telefônicas internacionais não autorizadas.[...]Todas as histórias são propagandas para fazer lavagem cerebral em benefício dos ditadores Kim".Entre as partes mais chocantes do discurso de Yeonmi, está a passagem em que ela conta que a mãe permitiu ser estuprada para protegê-la, na época com 13 anos.

 Em outro ponto, ela diz que, antes de chegar à Mongólia, ela estava pronta, assim como sua família, para se matar caso fosse mandada de volta à Coreia do Norte: "Nós queríamos viver, mas como seres humanos". Hwa-Young* trabalha na China com mulheres que fugiram da Coreia do Norte ou que foram vítimas do tráfico humano e levadas à força pela fronteira. Há cerca de 250 mulheres norte-coreanas que participam de um refúgio cristão que ela lidera.

 “Lidar com as norte-coreanas é muito difícil, já que elas tiveram que idolatrar a imagem de Kim Jong-un a vida toda. Quando elas começam a acreditar em Deus, existe um conflito em suas almas, pois precisam aprender a substituir o ídolo que ocupou o lugar de Jesus em seus corações”, explica. A cristã Hwa é uma prova de que servir a Deus é mais uma questão de iniciativa do que de preparo. Ela conta que os dois primeiros anos de seu ministério com as norte-coreanas foram os mais difíceis. “Eu não tinha experiência e a cultura na China é completamente oposta ao que eu estava acostumada a viver em meu país. Eu sempre tive que viver sob pressão, nunca tive segurança alguma e devo ser cautelosa o tempo todo para não correr o risco de ser presa.

 Além disso, no começo eu me sentia pressionada e com saudade de casa”, compartilha. Mas depois de superar tudo isso, ela se concentrou no trabalho com as mulheres vindas da Coreia do Norte. Ela as descreve como amedrontadas e inseguras. “Se eu lhes dou algo ou as trato com gestos amáveis, elas acham que, de alguma forma, eu me aproveitarei delas, isso porque foram criadas para conviver com o medo.

 Por volta dos cinco anos, elas já frequentavam a pré-escola e eram forçadas a assistir às execuções públicas. Muitas vezes, tinham que presenciar amigos ou vizinhos sendo assassinados na frente delas, e isso é muito triste”, conta Hwa. Embora a China seja um país com muito mais liberdade do que a Coreia do Norte, essas mulheres ainda convivem com sérias dificuldades. “A maioria delas já foi violentada na Coreia do Norte e, ao chegar aqui na China, foram violentadas novamente. Por isso, elas se sentem ‘adormecidas’, ou seja, sequer sentem a dor do abuso e da humilhação.

 Além disso, conviveram com a extrema pobreza, sempre passaram fome e até tiveram que comer do lixo nas ruas. Elas precisam perdoar as pessoas que causaram tanto mal a elas para que sejam libertadas desse sentimento de angústia, por isso, em nosso grupo, eu as convido a treinar esse perdão”, conclui.Yeonmi Park é uma ativista dos direitos humanos nascida na Coreia do Norte. Depois de seu discurso no "One Young World", um fórum que reúne líderes jovens com o objetivo de desenvolver soluções para os maiores problemas mundiais, ela se tornou conhecida.
Agora, o demônio deste Kim Jong-un está testando armas nucleares no mar do Japão. Isto é ridículo!
Guerra em pleno século XXI? Isto é coisa arcaica, ultrapassada.

 O ser humano nasceu para viver intacto, livre, em harmonia com a mulher e com os homens de todas às nações. Isto sim, eu chamo de igualdade. Mas, não, é uma maldade suprema. É por isto que hoje as pessoas vivem fugindo de muitos países, mulheres querendo virar homem, homem querendo ser mulher. Isto é o apocalipse...
Nenhum homem neste mundo pode querer se assemelhar a Deus, nosso Pai Todo Poderoso. Sinto-me como uma dessas mulheres que vivem enclausuradas; pensando em todas às mulheres sofridas, magoadas, assassinadas e sem poder fazer muita coisa (estou presa dentro de mim mesma, junto ao homem a quem amo). O mundo não mais caminha para frente e sim para trás, quando todas às pessoas eram grotescas, analfabetas, sem rumo.
                                                                                                Texto de: JUSSARA SARTORI
                                                                                                 Escritora, poetisa & Freelance