quarta-feira, 27 de novembro de 2019

O FEMINICÍDIO E A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CRESCERAM DESORDENADAMENTE....

A lei do feminicídio visa a coibir o homicídio de mulheres em determinadas circunstâncias muito comuns no Brasil.
Agora basta!Os governos do mundo inteiro deveriam dar mais importância ao sofrimento das mulheres, quase sempre nunca punidos, por serem verdadeiros machistas. Uma carreira política, por mais simples que seja, é mais importante que a vida de uma mulher. Dá-me asco!
Mostro à vocês este conteúdo, do Brasil\Escola, que li e achei interessante, vou mostrá-lo, agora, na íntegra, para deixá-las mais inteiradas ao assunto que assola ao mundo todo.
 FEMINICIDIO
Feminicídio é o homicídio cometido contra mulheres que é motivado por violência doméstica ou discriminação de gênero.

O feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher em decorrência do fato de ela ser mulher (misoginia e menosprezo pela condição feminina ou discriminação de gênero, fatores que também podem envolver violência sexual) ou em decorrência de violência doméstica. A lei 13.104/15, mais conhecida como Lei do Feminicídio, alterou o Código Penal brasileiro, incluindo como qualificador do crime de homicídio o feminicídio.

O QUE PENSO:

Vejo hoje como o feminicídio tem pernas compridas e caminha longe. Tenho visto o que passam as mulheres Kurdas, as Russas, as Muçulmanas, Italianas, Brasileiras... Não continuarei citando lugares pois, então, falarei do mundo todo... Mas é do mundo todo que preciso e quero falar. Muitas coisas podem contribuir para às mulheres não se dar bem na vida; assim como o tráfico de mulheres, o pouco valor que dão a elas... A falta de respeito com que são tratadas (muitas vezes, pelo próprio presidente de seu país... O que acontece no meu, cujo presidente, não respeita nem a mãe, creio; por ser um idiota louco). A lei do feminicídio no Brasil visa a coibir o homicídio de mulheres em determinados casos mas, na maioria deles, simplesmente, não funcionam. Posso até assegurar que a geração de homens  das últimas décadas pode ser chamada de "Geração de homens assassinos"...
Assassinos, homofóbicos, presunçosos, capitalistas e nojentos.
Ao meu ver, na casa onde a mulher sofre violência doméstica ou psicológica e que tem um casal de filhos, futuramente ele será como o pai, e ela frágil como a mãe; concluindo-se que passará pelos mesmos sofrimentos. Isto é desumano mas é verdade. Já passei pela delegacia de mulheres, mas não tive coragem de condenar, com medo do que me aconteceria mais tarde... Vi a morte de perto muitas vezes... E paro por aqui pois o objetivo não é falar do que me aconteceu, mas alertar às mulheres a ter cuidado. Deixemos os sonhos para sonhar dormindo porque sonhá-los acordadas é muito perigoso e você pode morrer sem querer e sem saber por que. É fato. É bom ler, com muita atenção, tudo que lhes deixo, e estar bem antenada em todos os direitos que a Lei lhes confere (apesar da Lei ter os olhos vendados e não ver nada). Mesmo com este meu comentário, vale a pena tentar. Deixe sempre seu sexto sentido funcionando para o perigo nunca passar despercebido. Espero ter sido útil, alguma forma, como aguardo perguntas e respostas. Aqui fico, deixando o meu abraço.

  • Tipos de feminicídio

    A Lei do Feminicídio não enquadra, indiscriminadamente, qualquer assassinato de mulheres como um ato de feminicídio. O desconhecimento do conteúdo da lei levou diversos setores, principalmente os mais conservadores, a questionarem a necessidade de sua implementação. Devemos ter em mente que a lei somente aplica-se nos casos descritos a seguir:

  • Violência doméstica ou familiar: quando o crime resulta da violência doméstica ou é praticado junto a ela, ou seja, quando o homicida é um familiar da vítima ou já manteve algum tipo de laço afetivo com ela. Esse tipo de feminicídio é o mais comum no Brasil, ao contrário de outros países da América Latina, em que a violência contra a mulher é praticada, comumente, por desconhecidos, geralmente com a presença de violência sexual.

  • Menosprezo ou discriminação contra a condição da mulher: quando o crime resulta da discriminação de gênero, manifestada pela misoginia e pela objetificação da mulher.

A violência contra a mulher, muitas vezes, acontece na própria casa da vítima e é praticada por um familiar.
Quando o assassinato de uma mulher é decorrente, por exemplo, de latrocínio (roubo seguido de morte) ou de uma briga simples entre desconhecidos ou é praticado por outra mulher, não há a configuração de feminicídio. O feminicídio somente qualificará um homicídio nos casos descritos nos tópicos acima.

Objetividade e a importância da LEI DO FEMINICÍDIO

Em razão dos altíssimos índices de crimes cometidos contra as mulheres que fazem o Brasil assumir o quinto lugar no ranking mundial da violência contra a mulher, há a necessidade urgente de leis que tratem com rigidez tal tipo de crime. Dados do Mapa da Violência revelam que, somente em 2017, ocorreram mais de 60 mil estupros no Brasil. Além disso, a nossa cultura ainda se conforma com a discriminação da mulher por meio da prática, expressa ou velada, da misoginia e do patriarcalismo. Isso causa a objetificação da mulher, o que resulta, em casos mais graves, no feminicídio.

A imensa quantidade de crimes cometidos contra as mulheres e os altos índices de feminicídio apresentam justificativas suficientes para a implantação da lei 13.104/15. Além disso, são necessárias políticas públicas que promovam a igualdade de gênero por meio da educação, da valorização da mulher e da fiscalização das leis vigentes.


O patriarcalismo e a misoginia são fatores por trás dos altos índices de violência contra a mulher no Brasil.
O patriarcalismo e a misoginia são fatores por trás dos altos índices de violência contra a mulher no Brasil.

Feminicídio reprodutivo

Os tipos de feminicídio são, basicamente, aqueles apresentados pela lei (em decorrência da violência doméstica e da misoginia com ou sem violência sexual). Porém, a pesquisadora Jackeline Aparecida Ferreira Romio, doutora em Demografia pela Unicamp, qualifica em sua pesquisa outro tipo de feminicídio, o feminicídio reprodutivo, que decorre de abortos clandestinos feitos em clínicas ilegais ou por meio de métodos caseiros.
Essa polêmica classificação de Jackeline Romio é importante por chamar a atenção para o fato de que o feminicídio também decorre, estruturalmente, de um sistema legal que imprime a misoginia na forma de controle social sobre a mulher. A proibição do aborto é uma forma de controlar o corpo e, concomitantemente, de manter um certo tipo de poder sobre as mulheres, além de não ser uma medida eficaz contra a prática.
O que vemos, em geral, é que a proibição legal não cessou o número de abortos cometidos, mas fez com que as mulheres procurassem as clínicas ilegais, geralmente locais sem condições sanitárias mínimas para realizar qualquer procedimento de saúde, ou as aborteiras, que se utilizam de métodos caseiros igualmente perigoso

 Pena para os crimes de feminicídio
Por se tratar de uma forma qualificada de homicídio, a pena para o feminicídio é superior à pena prevista para os homicídios simples. Enquanto um condenado por homicídio simples pode pegar de 6 a 20 anos de reclusão, um condenado por feminicídio pode pegar de 12 a 30. Isso iguala a previsão das penas para condenados por homicídio qualificado e feminicídio.


 Objetivo e a importância da Lei do Feminicídio

Em razão dos altíssimos índices de crimes cometidos contra as mulheres que fazem o Brasil assumir o quinto lugar no ranking mundial da violência contra a mulher, há a necessidade urgente de leis que tratem com rigidez tal tipo de crime. Dados do Mapa da Violência revelam que, somente em 2017, ocorreram mais de 60 mil estupros no Brasil. Além disso, a nossa cultura ainda se conforma com a discriminação da mulher por meio da prática, expressa ou velada, da misoginia e do patriarcalismo. Isso causa a objetificação da mulher, o que resulta, em casos mais graves, no feminicídio.
A imensa quantidade de crimes cometidos contra as mulheres e os altos índices de feminicídio apresentam justificativas suficientes para a implantação da lei 13.104/15. Além disso, são necessárias políticas públicas que promovam a igualdade de gênero por meio da educação, da valorização da mulher e da fiscalização das leis vige


Lei do Feminicídio

A Lei 13.104/15, mais conhecida como Lei do feminicídio, introduz um qualificador na categoria de crimes contra a vida e altera a categoria dos chamados crimes hediondos, acrescentando nessa categoria o feminicídio. Confira a lei:


 O FEMINICÍDIO
  (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015)
VI – contra a mulher por razões da condição de sexo feminino:
VII – contra autoridade ou agente descrito nos arts. 142 e 144 da Constituição Federal, integrantes do sistema prisional e da Força Nacional de Segurança Pública, no exercício da função ou em decorrência dela, ou contra seu cônjuge, companheiro ou parente consanguíneo até terceiro grau, em razão dessa condição:
Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
§ 2º-A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o crime envolve:
I - violência doméstica e familiar;
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher

.Pena para os crimes de feminicídio
Por se tratar de uma forma qualificada de homicídio, a pena para o feminicídio é superior à pena prevista para os homicídios simples. Enquanto um condenado por homicídio simples pode pegar de 6 a 20 anos de reclusão, um condenado por feminicídio pode pegar de 12 a 30. Isso iguala a previsão das penas para condenados por homicídio qualificado e feminicídio.


A pena para crimes de feminicídio pode chegar a 30 anos de prisão.
A pena para crimes de feminicídio pode chegar a 30 anos de prisão.

Feminicídio no Brasil

Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), entre 2007 e 2011, ocorreu, em média, um feminicídio a cada uma hora e meia no Brasil, o que resultou em um total de 28.800 feminicídios registrados no período. O Mapa da Violência de 2015 aponta a ocorrência de 13 feminicídios por dia no Brasil contra os 16 apontados na amostragem do IPEA de 2007 a 2011.
A maior parte desses crimes é praticada por homens que vivem ou viveram com a vítima, sendo namorados, parceiros sexuais ou maridos. Além dos altos índices de feminicídio, existem ainda muitos casos de estupro e lesão corporal gerada por violência doméstica.
Diante de tantos dados de crimes cometidos contra as mulheres e do fato de o Brasil ocupar o quinto lugar no ranking de violência contra a mulher (ficando à frente de países árabes em que a Lei Islâmica é incorporada no sistema legal oficial), é necessário pensar a origem de tanta violência.

 Como afirmam algumas teorias feministas, a origem dessa violência está na cultura patriarcal e misógina que ainda permeia a nossa sociedade. Esse tipo de cultura somente pode ser revertido com políticas que promovam a educação, a igualdade de gênero e a fiscalização da lei, além de leis, como a Lei Maria da Penha e a Lei do Feminicídio, que criminalizam e propõem punições específicas e mais severas para quem pratica crimes de violência contra as mulheres.

Muitos comentam que todas às leis são cumpridas... Basicamente são, as que não dizem respeito às mulheres. Comum país coo o Brasil, que o presidente não tem respeito à própria mãe, tudo pode acontecer, onde armas de fogo foram liberadas. É isto meus amigos. Por hoje finalizo.


De: JUSSARA SARTORI
Poetisa, Escritor & Freelance


segunda-feira, 29 de julho de 2019

MUNDO SELVAGEM

Mundo selvagem... Mundo cruel. Não me encaixo mais dentro desta esfera que chamamos Mundo; esta Terra de homofóbicos, insanos, nativos, homens sem fronteiras de comportamento.
É impossível me manter conectada com todos os casos hediondos que assolam o mundo; pelo menos se todas às pessoas que fossem molestadas, dentro do seu espaço; espaço que é seu por direito, comunicassem, anonimamente, como sempre peço, ajudaria muito, muitíssimo.
 
Ultimamente está mais difícil poder se infiltrar em algum mundinho obscuro, cheio de sofrimento e sem luz, ferido, acolhendo um corpo cheio hematomas... Muitas vezes mutilados. Como acalentar pessoas se, o próprio Chefe da Nação é um homofóbico?
 
Contaram-me um fato tão triste, que acontece todos os dias, que está me deixando a pensar já faz alguns dias. É sobre algum maníaco qualquer do mundo. Ele pulou o muro de um quintal, onde brincava uma menininha de três anos (quase um bebê) e abusou da pequena indefesa. Com esta idade poderia ter morrido por ser um ato muito brutal para um pedacinho de gente.
 
No colégio, na aula de educação física, pediu à professora para ir ao banheiro e a orientadora a acompanhou. A criança a chamou lhe dizendo que não conseguia defecar. A moça chegou perto e ficou horrorizada com o que estava vendo. A menina estava toda roxa em sua intimidade. foi até à diretora e esta disse que sabia do caso. Narrou que havia sido um estupro.
 
Não é só homem que pratica monstruosidade. Nos Estados Unidos uma mulher que se sentia muito insatisfeita com os maus tratos do marido, acabou por ficar perturbada, para não dizer totalmente louca. Foi pensando em como acabar com ele. e chegou a uma conclusão louca: - Colocou veneno em
sua bebida, porque o mesmo era dependente de álcool, depois o colocou em cima de uma mesa e o picou em pedacinhos. Depositou os pedaços em sacos e jogou no rio que passava aos fundos de sua moradia.
 
Outro caso bárbaro foi de um  marido, na mesma situação que o outro, traía a esposa com todas às mulheres da cidade em que viviam...
Uma noite, a mulher derreteu chumbo e, enquanto ele dormia de lado, colocou um funil em sua orelha e jogou o chumbo derretido. Muitos e muitos anos depois, quando os dois já haviam morrido, descobriram que o tal senhor fora assassinado por terem achado uma bolinha de chumbo  em sua caveira.
 
O mundo sempre foi selvagem mas, com a liberação de tantas coisas, com leis que permitem o cidadão a fazer e cometer qualquer ato hediondo, não podemos nos sentir seguras ou seguros, apesar que estes atos são mais praticado pelos homens.
 
 
Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritor, Poetisa & Freelance




sábado, 6 de julho de 2019

O QUE SERIA...

O que seria se tudo fosse ao contrário? Tenho visto tantas aberrações, coisas intempestivas, violação ao código do bem estar da mulher, falta de respeito humano...
Fecho os olhas e penso: - Meu Deus, o que estou fazendo aqui? "O que seria ou, como seria" se tudo se encaixasse como está proposto ser?
Não dá para imaginar. Até a poucos dias saberia responder a mim mesma mas, onde buscar respostas, onde achar soluções?
Tinha um amigo que escrevia comigo, que me dava a maior força, mas era muito repetitivo nos seus textos, seus comentários, até o tempo em que tive contato, jamais mudou; como se diz: - Batia sempre na mesma tecla, digitava sempre o mesmo assunto...
Muitas vezes me proponho fazer chegar à meus seguidores, algo de impactante, algo novo, que deixe motivos para ser repensado e tentar achar uma resposta, um ponto de equilíbrio para o que tem acontecido no mundo...
...Mas as pessoas não se comunicam, não dizem como se sentem, em relação o assunto em pauta, que é A Violência Doméstica, Psicológica e outras mais.
Da minha parte, neste exato momento, digo que voltei aos meus antigos medos, a meus pensamentos conturbados a respeito da existência dos homens e "o que seria"...
Por outro lado, vejo que as mulheres têm sua parcela de culpa, na maioria das vezes, em manejar o Homem, incitá-lo, em seus encontros sexuais (encontros que não são atos de amor e sim fome de se deixar manobrar, usar o próprio corpo para satisfazer seu prazer carnal, como um animal selvagem; como vemos cães e gatos nas ruas).
Outro dia, não era muito tarde, escutei o que parecia ser um encontro para satisfazer instintos sexuais. Escova meus dentes, para dormir, mais agucei meus ouvidos porque só já havia visto e, no momento, escutava, no filme CINQUENTA TONS DE CINZA me veio logo à cabeça.
Escutava gemidos, espasmos de prazer, barulhos de tapas (não sei em que lugar porque só ouvia). Se cronometrei certo em minha cabeça, esta cena durou mais de meia hora... E a mulher, em questão, dizia: - Delícia! Mais, mais...
Que horror! Como uma mulher pode se permitir ser batida enquanto, no caso, faz sexo? E devia ser no chão duro da cozinha ou da área de trabalho, o que não é nem um pouco romântico ou cômodo.
Pensem e raciocinem comigo: - Incitar o homem a lhe bater enquanto a possui, e continuar a lhe dar força para bater mais forte... Em certo momento ele poderá ficar muito exaltado e matá-la, dando asas à sua fantasia de macho selvagem.
Será que é isto que as mulheres querem para si hoje? Tenho visto milhões de ocorrências policiais de mulheres mortas, brutalmente, por seus parceiros.
Como disse, a vida não só gira em torno de sexo. No momento atual temos que manipular meios mais concretos e honrados para nossa sobrevivência pois o mundo virou um caos, um buraco negro no infinito de nossas vidas. Temos que pensar em nós mesmas, em nossa saúde e sobrevivência.
Já tive problemas horrorosos com um casamento mal sucedido. Sofri, sofri, sofri. Ele foi embora. Deixou-me com dois filhos para criar e educar. Sozinha dei conta da tarefa. Todavia, o que pensei que havia feito perfeito, só ficou bom pela metade.
Dei-me mal na parte feminina, que resolveu pisar nas minhas pegadas e acabar com minha vida. Nunca imaginei a própria filha chantageando a própria mãe e fazendo violência psicologia. È triste, muito triste; mas que sirva de exemplo para outras que viram capacho da própria cria.

Depois de passar por tanto sofrimento, enrosquei-me toda na teia de aranha e ainda não consegui sair. Para que fui amar, verdadeiramente? Meus sonhos futuros eram tão lindos e... Do nada, virou fumaça... hoje nem posso mais sonhar.

Para mim eu não digo o que seria mas, O QUE SERÁ? Sou, apenas um fantasma. Alguém que procura ajudar a todos que precisam de uma palavra amiga mas, volto a dizer, outra vez...
ODEIO OS HOMENS E TODAS ÀS MULHERES QUE SÃO FALSAS; QUE APROVEITAM DA BONDADE E INOCÊNCIA ALHEIA PARA SE DAREM BEM NA VIDA.

Dizem que o retorno vem à cavalo... E Deus? Como chegaria?
Boa noite! Fim de noite... Buono risveglio... Bom domingo para todos.


Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora & Poetiza
www.paritarioreportagens.blogspot.com




segunda-feira, 27 de maio de 2019

LOUCURA OU REALIDADE?

Escrever sobre um mesmo assunto sempre me é enfadonho porque não tem surtido resultado. Tudo continua sem solução.

Os casos de femicídio aumentaram, fobias triplicaram. As violências psicológicas evoluíram. Agora não só os maridos, ex-maridos ou ex-companheiros fazem violência psicológica,os filhos também fazem... E... Como fazem!

No artigo passado, falei de uma conhecida, cuja filha, que era apegadíssima a ela, já faz muitos anos começou a chantageá-la.

O que não dá para entender é que a mulher, pois já é uma Balzaquiana, não se conscientiza do quanto sua mãe fez para que ela se desse bem na vida, mantendo-a, sempre, em colégios particulares, dando-lhe roupas e calçados de grife e tudo que uma boa mãe pode fazer por uma filha.

Esta conhecida disse que um dia, no meio de uma das muitas discussões, lembrou-a de tudo isto, ao que ela respondeu: - Você não fez mais que sua obrigação! Horrível, não?

É muito bom, agora, estar relembrando Nikka Costa, aos doze anos, em Midnight. Bons momentos passados.

Pensem bem, se ela fosse como muitas mães deste século que, simplesmente entregam os filhos ao pai e vão reiniciar suas vidas, procurar à felicidade que não tiveram...

Seria muito justo, perante à uma filha de índole tão negativa, egoísta, fútil, mentirosa, preguiçosa, que quer só extorquir e nada dar de si, porque não ter qualidades para distribuir. Não por falta de uma perfeita educação e um ótimo ensino escolar, mas por ter nascido tão má quanto ao pai; colocando toda à família contra ela.

Mas digo a esta pessoa: - A justiça tarda mas não falta... Pelo menos é o que todo mundo diz.
Outra pessoa que conheço, está mau com seu "ex" marido  há muito tempo, e não houve, ainda, a Lei que se fizesse cumprir... Digo "ex" porque ela está divorciada dele há quase um mês, separada de "corpos" há mais de dez anos, com uma denuncia na Lei Maria da Penha porque ele ameaçou de morte ela e não compreendi mais quem....

Saiu de casa e retornou pois a filha mais nova, que é cheia de problemas de saúde, pediu para ele voltar sem compreender e se dar conta do que acontece.

Triste, também, é o caso da filha do meu muito amigo poeta italiano, que o marido colocou fogo em todo corpo de sua mulher, sua filha, Maria Antonietta.

Estou aqui sem poder ajudar nem fazer nada. O que sei é que ela está toda enfaixada, sofre dores horríveis e, creio, só ter trinta e oito anos. A maioria dos homens são monstros, animais.... Não deveriam ter nascido. Isto, ou é muita loucura para se escutar ou para se ler... Ou é realidade?
Realidade perversa, mas nem se pode dizer que é loucura pois os homens já nasceram assim.


Texto de: JUSSARA SARTORI
Para: wwwparitarioreportagens.blogspot.com

domingo, 19 de maio de 2019

NOSSO COMPORTAMENTO NÃOÉ UMA MERA FORMA INTRÍNSECA E SIM UM DOGMA QUE TRAZEMOS CONOSCO DE UM LUGAR REMOTO...


...Um lugar remoto que não sei se posso chamar de passado ou de nossas formas físicas, que foram se aperfeiçoando com o passar do tempo, inevitavelmente; porque creio que assim deveria ser.
Digo isto porque não sou um ser supremo para dar alguns retoques ou maquiar os formatos. Fazemos parte de um dogma, para mim imperfeito pois, caso contrário, não arrastaríamos atrás de nós tantas confusões, contradições, que somos obrigados a arrastar atrás de nós como uma serpente sem fim que, muitas vezes, se enrosca em nós e nos estrangula, por não conseguirmos dar respostas corretas a nós mesmos.
Pela ciência, fomos evoluindo como o estudo do hominídeo. Dizem que primeiro surgiu o homo erectus, que andava com suas duas pernas. Surgiu de que? De Onde? Depois, suponho que surgiu o homo erectus, que se diz mais evoluído, por cobrir seu corpo, usar instrumentos e ferramentas mais precisas; descobriu o fogo, elaborou sua linguagem...
Descendente do homo erectus foi o homo neandertal que conviveu com o homem moderno, mas não se sabe o motivo que os levaram a desaparecer... Também do homo erectus descendeu o homo sapiens, que era um tanto civilizado.
A pensar nestas evoluções, que penso não serem nada dogmáticas por não levar a lugar nenhum pois, para mim, o homem sempre foi um problema social. Nos primórdios dos tempos "eles" e os animais selvagens eram exatamente iguais; brigavam por suas fêmeas e até as matavam.
O homem pode ter ficado com uma aparência mais refinada, refinado, tornou-se mais inteligente, capaz de ter feito uma evolução completa no mundo, mas continuou retrógrado, possessivo e hostil.
É por isto que às mulheres são tão discriminadas no Brasil e, a partir do atual presidente, as coisas pioraram muito por ele não gostar de mulher, de pobre, de homossexual e outras coisas mais. A partir do inicio de seu mandato o índice de criminalidade entre homens e mulheres aumentou muito (digo, de homens assassinando mulheres).
O feminicídio é a coisa mais nojenta e inescrupulosa que conheço mas, o homem não deixou de ser selvagem, apesar de ter evoluído, estudado, mudado muita coisa, ter descoberto cura para muitas doenças... O que adianta curar doenças se ele próprio tira vida humanas?
Não existe lei contra o feminicídio nem contra  à violência doméstica ou psicologia. A "violência doméstica, geralmente, parte do marido, o chefe da família ( no Brasil nem a Lei Maria da Penha funciona, porque a própria Lei é relapsa e age em seu próprio benefício).
A violência psicológica pode partir de qualquer pessoa da família e é um sofrimento muito atroz; deixa à vitima muitas vezes sem ação e como se defender.
Conheço a história de uma mulher que sofreu horrores na vida. Primeiro foi com seu ex-marido que a martiriza, lhe batia, lhe extorquia financeiramente,por não ter um pingo de juízo, e a deixou muito mau, mesmo depois da separação judicial.
Suas recordações eram um livro de horrores, em que sempre recordava-o bêbado, batendo-lhe, batendo em seu filho, sem nunca ter lhe dado amor, carinho e, principalmente, nunca lhe ter notado como mulher. Ela tinha medo que ele a matasse porque ocasiões não faltaram.
A falta de juízo e a infantilidade o levou à falência e ela sofreu mais ainda. Tiveram que sair da capital do Estado para uma cidade do interior, onde o horror  levava a desejar nunca ter nascido porque bandidos, agiotas, maquiavélicos, descobriram o seu destino e vieram atrás, colocando em risco a vida de toda a família.
Seu pai veio ao seu socorro, arrumou sua separação, em sua cidade natal, para que a família dele não intercedesse e pudesse acontecer-lhe algo de muito mau, mas não adiantou muito. O senhor a sustentou uns dois ou três anos pois sua separação foi um erro do advogado e do juiz.
Seu pai parou de ajudá-la (talvez porque seu único irmão varão, tenha exigido isto).
Na época, com sua fé, muito esforço e vontade de fazer de seus filhos pessoas de bem, lutou e se humilhou muito para que ele continuassem estudando em escola particular e serem pessoas exemplares.
Pensava que seu filho mais velho nem daria conta de fazer uma universidade de tão tímido tinha ficado. Na época, o então garoto, pegava a caixa de fotografias de aniversários e momentos felizes; chorava muito. A mãe escondeu aquela caixa para amenizar o sofrimento..
Para sua surpresa o adolescente conseguiu ingressar-se em uma Universidade Federal e se saiu muito bem, apesar da sua timidez.
Só que, para seu desapontamento, o seu pai nunca o ajudou em nada; só se gabava para todos do filho inteligente que tivera; mas não pagou um centavo em sua formatura; não teve nem um retrato de recordação.
 Mas o destino foi bom para ele, que se deslanchou em seus conhecimentos. Estudou inglês, fez mestrado, doutorado (a metade na Europa), pós-doutorado, todo na Europa.... E luta, hoje, para voltar para lá, para ampliar suas pesquisas, que aqui é quase impossível. Mas já disse á minha conhecida que ele irá conseguir por ser esforçado, inteligente e merecer muito.
Entretanto, coitada! Sua filha saiu ao temperamento do pai.
Sempre foi muito difícil, com a sexualidade à flor da pele... Deu a ela muito trabalho com um vizinho que trabalhava em uma multinacional da sua cidade.
Sempre foi agressiva. Quebrou um guarda-chuvas na cabeça de seu irmão, em plena rua e quase lhe enfiou uma faca quando tinha uns quinze\dezesseis anos.
sempre se deu muito bem com sua mãe, apesar de todos os defeitos e impetuosidade mas, como toda mãe positiva, correta, boníssima e amiga foi levando.
... Até quando começou á namorar um colega de colégio. Tudo foi mudando porque foi pegando aos seus hábitos de família que não pertencia ao seu mesmo nível social.
Desde então começou a chantageá-la, fazer intriga com o pai que, por seu lado, nem parecia estar separado e com outra mulher por que infernizava a vida dela....
O que sei da história é que ela se formou na Universidade. Neste te tempo, os pais dele se mudaram para a cidade natal deles e o rapaz se mudou, de vez para a casa da senhora, se, ao menos lhe pedir permissão e sem nunca ter contribuído com nada. A moça foi piorando no seu temperamento ruim, sempre aumentando às chantagens e martirizando a mãe, junto com o namorado.
Os anos foram se passando e a mãe foi se trancando em seu quarto, de tristeza de ver que morria em limpar toda a casa e os dois a sujarem e largarem como se fosse um chiqueiro de porcos. A filha a ligar para o pai o dia todo fazendo intriga, mesmo ele não tendo nada a ver com a vida dela. Acabou que os dois se casaram. Ele fez uma festa memorável, com muita pompa sem que ela soubesse de onde saía o dinheiro. A filha piorou ao tratamento da mãe e, ao casar, ao invés de ir para a própria casa, que é o sonho de todas as recém-casadas, ficou na casa da mãe, com as mesmas chantagens, dizendo ter sido o pai a mandá-la continuar na casa, e mantendo à mãe enclausurada em seu quarto, a fazer horrores com ela. Isto não é uma tremenda chantagem psicológica?
Que lei repara este erro? Creio que nenhum, porque já passei por coisas que Deus duvida. Sempre escrevi procurando ajudar pessoas com certos tipos de agressividade, com problemas domésticos, psicológicos...
 Esta é mais uma história que, se quiser deixar a sua registrada é só mandar para www.paritarioreportagens.blogspot.com e cooperar com o blog. Ficarei satisfeita e agradecida porque o mundo está, cada vez, mais perigoso de se viver pois você poderá ser morta dentro de sua própria casa.


Texto de: JUSSARA SARTORI
Para:  PARITÁRIOREPORTAGENS

domingo, 17 de fevereiro de 2019

LA ARTE IMITA A LA VITA




Io sono lontana dal mio profilo "verità" .... Forse, chissà, se anche il mio profilo "sogno" ha lavorato come una persona normale.
Il sogno è meraviglioso perché ci porta da questa realtà, ogni giorno più opaca che mi fa solo sfocare la realtà. Prima mi sono sentito più sicuro di sentire la mano di Roberto Rossi tiene il mio, combattendo la stessa ingiustizia I. Tuttavia, suppongo che la politica, che è uno stato non sicuro di sentire continuamente l'infetto, lasciando il fanatico, al di fuori della realtà del problema che ci ha portato insieme, fuori fuoco di donne vulnerabili che hanno bisogno di aiuto e di una parola di forza che non lo fa lasciarli ipnotizzato senza potere vedere la verità e in attesa di una maggiore forza per liberarsi di ciò che ti rende malato e può diventare una minaccia.
Ieri visto un film che mi ha portato fino alle lacrime, dal titolo "Traffico di donne". Era scene assurdamente orribili che ho assistito e che si basavano su eventi reali, troppo triste per il mio cervello di assorbire tutte queste crudeltà.
Come le persone manipolano gli altri (sono lupi in pelle di pecora).
Secondo me, nessuna donna dovrebbe aver bisogno di un uomo per espandere il mondo. Perché abbiamo bisogno della droga di un uomo per essere felici? Per dare piacere al nostro corpo? Cio è, potresti già avere la felicità di provare una volta.Caspita! Sto pensando di nuovo a quel film. Come può una assistente sociale raggiungere gli adolescenti per essere inviata a un orfanotrofio, e consegnarli ai commercianti, in modo che siano oggetti sessuali nelle mani di maiali sporchi e, se non sono d'accordo con le regole che sono passati, sono drogati, picchiati , morta ... È normale? No, è il martirio, per morire come ascoltare una goccia a goccia ... non è nato per questo!
Nel mio cervello è registrato che l'uomo è un angelo; chi ama la donna che disegna la sua figura con le mani morbide e un sorriso dolce come il miele delle api. Possederle è come ascoltare Liebestraum di Franz Liszt, facendo eco nel suo "sogno d'amore" ...
Come può "il proprietario di una ragazza" dopa a un altro mostro di prendere la sua verginità, nonostante che le "ragazze oggi" non apprezzano il tuo corpo ... Ma quando si tratta di traffico di donne, ragazze. ...
Questo coinvolge il mentale, l'emotivo ... Nel caso della materia. Quando il mondo intero creerà una legge che punisce gli uomini e le donne trafficanti di ragazze e donne?
Non è solo questo che ci distrugge come esseri umani. C'è anche la tortura emotiva che ti fa sentire un nulla; incapace di pensare e di andare avanti, perché si sentiva così sotto terra a pensare di non essere in grado di fare l'amore da nessuno (se non una persona che ha generato si ama, la distrugge). Cosa possiamo aspettarci dalla vita? Di Dio? Morire?
Questo è ... ho sentito sulla mia pelle quello che ho visto perché l'arte imita la vita; e le parole imitano il fuoco dell'inferno ...
Immensamente "da sola".



Testo di: JUSSARA SARTORI
SCRITTRICI, POETESSA & FREELANCE

A ARTE IMITA À VIDA

Estou distanciando do meu perfil "verdade".... Talvez, quem sabe, se nem mesmo o meu perfil "sonho" tem funcionado como o de uma pessoa normal.
Sonhar é maravilhoso pois nos tira desta realidade, cada dia mais maçante que só faz me faz desfocar da realidade. Antes sentia mais segura por sentir à mão de Roberto Rossi segurando a minha, lutando contra às mesmas injustiças que eu. Entretanto, suponho que a política, que é um estado inseguro para se sentir continuamente o contagiou, deixando-o fanático, fora da realidade do problema que nos uniu, fora do foco das mulheres fragilizadas precisando de ajuda e de uma palavra de força que não as deixe hipnotizadas, sem força para enxergar a verdade e, esperando uma força maior para livrar-se daquilo que lhe faz mal e pode tornar-se uma ameaça. 
Anteontem assisti um filme que me levou às lágrimas, intitulado "Tráfico de Mulheres". Foi absurdamente horríveis as cenas que pude presenciar e que foram baseadas em fatos reais, tristes demais para meu cérebro absorver todas aquelas crueldades.
Como as pessoas manipulam bem às outras (são lobos em pele de cordeiro). 
Na minha parca opinião nenhuma mulher deveria precisar de um homem para fazer o mundo expandir-se. Por que precisamos de uma droga de um homem para sermos felizes? Para dar prazer ao nosso corpo? Isto é, para que já pode ter a felicidade de sentir uma vez. 
Caramba! Estou pensando naquele filme, outra vez. como pode uma agente social pegar adolescentes, a serem encaminhadas em um orfanato, e entregá-las a traficantes, para que que sejam objetos sexuais nas mãos de porcos imundos e, se não concordam com às normas que lhe são passadas, são drogadas, espancadas, mortas... Isto é normal? Não, é um martírio, é morrer como o pingar de uma goteira... Não nascemos para isto!
Em meu cérebro está gravado que o homem é um anjo; que ama a mulher desenhando seu vulto com mãos suaves e um sorriso doce como o mel das abelhas. Possuí-las é como escutar Liebestraum, de Franz Liszt, ecoando em seu "sonho de amor"...
Como pode "o dono de uma garota" dopá-la para que outro monstro tira à sua virgindade, apesar que às "meninas de hoje"  não dão valor ao seu corpo... Mas, se tratando de tráfico de mulheres, de meninas....
Isto envolve o psicológico, o emocional... Em se tratando desde assunto. Quando é que no mundo todo irão criar uma lei que pune homens e mulheres traficantes de meninas e mulheres?
Não é só isto que nos destrói como seres humanos. Também existe a tortura emocional que a faz se sentir um nada; incapaz de pensar e ir em frente porque se sentiu  tão abaixo do chão que pensa não ser capaz de se fazer amar por ninguém (se nem uma pessoa que se fez gerar em você a ama, a destrói). que podemos esperar da vida? De Deus? Morrer?
É isto... Senti na pele o que assisti porque a arte imita a vida; e as palavras imitam o fogo do inferno...
Imensamente "só".


Texto de: JUSSSARA SARTORI
Escritora, poetiza & Freelance