sexta-feira, 28 de junho de 2013

PENSAMENTOS OCIOSOS... AMASSADOS...


Em minhas mãos 

 amassados
 pensamentos loucos..
.Hoje decorrentes
na paisagem neural
dos homens modernos.
 Pensamentos loucos,
 onde o ser humano,
 deslumbrado por alvos fáceis,
 está imerso
 num densonevoeiro psicótico,
 balbuciantes 
pensamentos inconsistentes...
 Ética  sem razão...
 Em minhas mãos
 amassando
 parte do jornal
 incompreendido e louco,
 caótico e absurdo..
.E liberar suas mãos
 acaríciando
 a alma, 
um pensamento que surgiu
 com o amanhecer
 de um novo dia
 onde
 o "iluminismo"
 será o novo horizonte.


Poesia de: ROBERTO ROSSI
Poeta, Escritor & Pintor
Tradução de: JUSSARA SARTORI

"LINHA DIRETA... MESA REDONDA CONTRA A VIOLÊNCIA"


QUANDO HÁ UMA  PARTICIPAÇÃO
"Um traço comum atravessa a tela de cima para baixo, atingindo e envolvendo parcialmente a grade que esconde parte do rosto de uma mulher ...". Trecho da legenda do quadro "O limite imposto ou valor no meio" do pintor Roberto Rossi, que escreve este artigo.

Talvez o momento que estamos vivendo agora está nos levando ao erro que que podemos denominar como psíquico. Entrtanto, também, sabemos que os valores culturais é uma cultura de valores. Quem  sabe o nosso tempo agora é composto mais que nos parece ser
 
. Mais do delegado de que o compromisso. Mais de 'estética, a partir do conteúdo ou o valor do que somos. Mais de dizer que de fazer. 
 
 Todavia você pode  imaginar que alguém sempre poderá fazer mais. Se assim for, então, seria desolador porque se essa questão se consumar, estaremos vivendo uma nova Idade Média.

Existe uma profunda amargura nessas palavras. Mágoa, mas não resignação. Sofrimento e decepção por um lado, a raiva, e um monte de areia para reagir por outro, de modo que você não deixa de lado uma tarefa difícil, mas necessária.
 
 Um processo que se seguirá, acompanhando  e ajudando, a mulher que sofre violência, e que precisa ter legitimamente em seus direitos como pessoa humana. Aquela mulher que continua a ser a protagonista da história, apesar de si mesmo, de eventos infelizes,  da notícia abusando do valor de uma mulher.

O resultado final da mesa redonda "linha direta ..." de sexta-feira, 21 de junho, 2013 em Vicenza, traz com ele, uma parte dos resultados positivos de vários oradores convidados a trazer seus conhecimentos complexos, atenciosos e profissionais,  e as operações no campo, demonstrando o que pode ser feito para melhorar e ainda estar mais perto da mulher agredida que a sociedade humana e as instituições estão a abordar.

Mas há também uma parte da negatividade, o que mostra o quanto há para fazer para excluir a "indiferença generalizada e ser capaz de envolver os cidadãos a tomar consciência de que não é um problema  de outro planeta, mas que o "Nós temos aqui, ao nosso redor, dentro de nós, todos os dias, na nossa sociedade humana que deve ser civil.

Também não é crível que a cidadania não se sentiu um sentimento moral de envolvimento nesta questão, que envolve diretamente toda a comunidade local.
 
 O contínuo resmungar quando você lê crônicas de violência ou abuso sexual contra as mulheres não leva a nada, mas à tolerância disfarçada para aqueles que são violentos.
 
 Tome nota de um envolvimento sério quando há reuniões que servem para aumentar a consciência de respeito, mas também uma maturidade intelectual que pode levar a uma mudança cultural para mudar o curso dos acontecimentos, que vão além da razão.
 
 Os dados relatados pelos palestrantes foram muito claros e estou convencido de que muitos, se houver, iriam  adquirir dados e informações que servem para remover certos clichês ou realizar um local que não leve à gravidade.

Mais grave é o macho ausente, ainda convencido de que o problema é a mulher, convencido de que ele estava fora enquanto  está sendo totalmente envolvido à causa da violência e portador de um pensamento primitivo.

Talvez seja hora de parar e delegar parte do pensamento de uma comunidade  se não são diretamente afetados pode ser útil, participando, e melhorar todos os seus pequenos conceitos, se devidamente informados e aprender a olhar em volta, ver as pessoas e estar entre elas, removendo que "o egoísmo que nos cobre como um manto pesado tornou-se um fato de mergulho que nos isola de problemas.

Talvez você tenha que entender que acostumar-que essa "indiferença" pode ser um erro trágico que terá consequências para todos e se for ocultado dentro de si não será muito útil, ou, talvez,  nada para ser resolvido, o que é susceptível de se tornar uma loucura coletiva.

É realmente triste ver essas muitas cadeiras vazias que precisam de poucas pessoas para ocupá-las, seria o suficiente para se sentir parte de uma comunidade e parar de pensar que tudo gira em torno de nós acreditar em um ego gigantesco ou pior do que tudo deslizando sobre ele sem tocar.
 
 
Texto de: ROBERTO ROSSI
Escritor, Poeta e Pintor
Traduzido por: JUSSARA SARTORI

ACCARTOCCIO FOLLI PENSIERI


Nelle mie mani
accartoccio
folli pensieri
oggi ricorrenti
nel paesaggio neurale
dell’Homo Modernis.
Pensieri folli
dove l’umano
abbagliato da facili obiettivi
si trova immerso
nella fitta
nebbia psicotica
balbettando
inconsistenti pensieri
senza Etica e Ragione.
Nelle mie mani
accartoccio
la parte di Quotidiano
incompreso e folle,
caotico ed assurdo,
e liberate le mani
accarezzo
la linfa vitale
di un Pensiero
sorto con l’alba
di un giorno nuovo
dove
l' Illuminismo
sarà il nuovo orizzonte.


Poesia di: ROBERTO ROSSI
Poeta, Escrittori & Pitore

"FILO DIRETO... TAVOLA REDONDA CONTRO LA VIOLENZA"


QUANDO  MANCA  LA  PARTECIPAZIONE

"Un filo rosso percorre dall'alto al basso la tela, raggiungendo ed avvolgendo in modo parziale una griglia che nasconde parte di un volto di donna...". Estratto dalla didascalia del dipinto "
 
Il limite imposto ovvero valore a metà" del pittore Roberto Rossi, scrivente questo articolo.
Forse il tempo che stiamo vivendo ci sta conducendo fuori strada. Quella  psichica. Forse anche quella culturale e dei valori, se sappiamo cosa sia Cultura e Valori. Forse il nostro tempo è composto, ormai, più dall' apparire che dall' essere.
 
 Più dal delegare che dall' impegno. Più dall' estetica che dal contenuto o valore di ciò che siamo. Più dal dire che dal fare. Forse, si pensa, tanto c'è sempre qualcun' altro che farà. Se fosse così, allora saremmo davvero messi male. Se fosse così, stiamo vivendo un nuovo medioevo.

C'è profonda amarezza in queste parole. Amarezza, ma non rassegnazione. Amarezza e delusione da un lato, rabbia e molta grinta a reagire dall' altra, affinché non si abbandoni un percorso difficile ma necessario. Un percorso volto a seguire, accompagnare ed aiutare, la donna che subisce violenza, e che necessita di avere legittimamente il suo diritto di essere persona.
 
 Quella donna che continua essere protagonista suo malgrado, di incresciosi fatti di cronaca, perché maltrattata in quanto donna.

L'esito finale della tavola rotonda "Filo diretto..." di venerdì 21 giugno 2013 a Vicenza, porta in sé, una parte di positività riscontrata nei numerosi relatori invitati a portare la loro complessa, utile e professionale competenza ed operatività sul campo, dimostrando quanto si può fare ed ancora migliorare per essere accanto alla donna maltrattata che alla società umana ed alle istituzioni si rivolge.
Ma c'è anche una parte di negatività, che dimostra quanto ancora c'è da fare per cancellare l' indifferenza diffusa e riuscire a coinvolgere la cittadinanza affinché prenda coscienza che non è un problema che viene da un altro pianeta, ma che invece l'abbiamo qui, attorno a noi, dentro di noi, ogni giorno, nella nostra società umana che dovrebbe essere civile.

Non è altresì credibile che la cittadinanza non abbia sentito un senso morale di partecipazione su questo tema, che coinvolge direttamente tutta la comunità  cittadina. Il continuo mugugnare quando si leggono cronache di violenze sessuali o di maltrattamenti contro la donna, non porta a niente se non ad una mascherata tolleranza verso chi è violento.
 
 Prendere atto ad una seria partecipazione quando ci sono incontri che servono a far crescere la coscienza del rispetto ma anche una maturazione intellettuale che può portare ad un cambiamento culturale per modificare il corso dei fatti, che vanno oltre la ragione. I dati snocciolati dai relatori, sono stati molto chiari e sono convinto che molti, se presenti, avrebbero acquisito dati e indicazioni che sarebbero serviti a smontare certi luoghi comuni o rendersi conto di una realtà locale piuttosto seria.

Altro grave assente è il maschio, convinto ancora che il problema sia della donna, convinto com'è di esserne fuori, mentre ne è completamente coinvolto essendo lui, la causa della violenza e portatore di un pensiero primitivo.

Forse è ora di smettere di delegare e di sentirci tutti parte di una comunità e se anche non si è toccati direttamente possiamo essere utili, partecipando, e migliorare ognuno nel suo piccolo, se opportunamente informati ed imparare a guardarci attorno, vedere persone ed essere tra persone, rimuovendo quell' egoismo che ci copre come un pesante manto diventato uno scafandro che ci isola dai problemi.

Forse si deve comprendere che assuefarci all' indifferenza può essere un tragico errore che avrebbe conseguenze per tutti e nasconderci dentro se stessi non serve a molto o forse a niente per risolvere ciò che rischia di diventare una follia collettiva.

È davvero triste vedere quelle numerose sedie vuote che per occuparle basterebbe poco, basterebbe sentirsi parte di una comunità e smettere di pensare che tutto ci gira attorno credendo in un ego gigantesco o peggio che tutto ci scivoli sopra senza toccarci. 
 
 
Testo di:ROBERTO ROSSI
Scritore, Poeta & Pitore


quinta-feira, 27 de junho de 2013

VENTOS E ROSAS


As mulheres são
como rosas.
Não importa a cor,
são belas por natureza.
No jardim da vida
enche de suavidade
a vida dos que as cercam.
Preenche o vazio
na vida dos homens.

Mulheres - meninas
meninas - moças...
Todas têm o s encanto,
sua delicadeza natural;
um jeito especial, doce,
de amar um homem.
Oferece-lhe a alma,
beija-lhe o coração,
presenteia-o com sua essência

Os homens chegam
como vento forte,
transformando em tempestade;
desfolhando a flor
que nasceu
só para lhe enfeitar a vida.
E ele entra na rosa,
como um furacão,
devastando o seu esplendor.

Os ventos são impiedosos.
Nasceram para o deserto;
levantando areias,
levando ilusões,
por puro capricho.
E a mulher, condenada,
esconde-se na própria alma;
onde é possuída com amor;
o amor da rosa - mulher.


De: JUSSARA SARTORI
Poetisa, Escritora & Freelancer

VENTI E ROSE



Le donne sono
come le rose.
Non importa il colore,
sono belle per natura.
Nel giardino della vita
riempito di morbidezza
le vite di coloro che li circondano.
Riempie il vuoto
nella vita degli uomini.

Donne, ragazze,
bambine-ragazze... ....
Tutti hanno il fascino,
la loro delicatezza naturale;
speciale in un modo, dolce,
dI amare un uomo.
Offre la sua anima,
bacia il suo cuore,
si regali con la sua essenza

Gli uomini arrivano
come vento forte,,
trasformando in tempesta;
sfrondarla il fiore
nato
solo per adornare la sua vita.
Ed è disponibile in rosa,
come un uragano,
devastando il loro splendore.

I venti sono spietati.
Nato nel deserto;
alzando sabbie,
prendendo illusioni,
per un capriccio.
E la donna, condannata,
annida nell'anima stessa;
che è posseduta con l'amore;
l'amore di rosa-moglie.
 
 
Di: JUSSARA SARTORI
Poetessa, Scrittrice & Freelancer

quarta-feira, 26 de junho de 2013

PENEIRANDO IDEIAS MEDIEVAIS

Tenho que viver peneirando ideias medievais, pensamentos lamacentos, dessa imensa "mina" de femicídio, de coisas hediondas, sarcasmo, hipocrisia, corrupção
 
 
. Não seria tão tortuoso ter que entrar nessa batalha para defender a "igualdade", (mesmos direitos e uma paz eterna). Ultimamente tenho tropeçado com a ambiguidade e alguns seres que querem delimitar o meu espaço de falar e lutar pela mulher. Isso me dá mais força interior e exterior para zelar e velar pelo direito de todas.
 
 
 Eu me pergunto, indignada, o que leva certos indivíduos querer manipular meus pensamentos. Mas eles são intocáveis, incorruptíveis, pois hoje temos o direito livre da palavra e da escrita; as  mulheres têm que gritar pelos seus direitos de vida justa e não amealhar coragem  para levar em frente um prognóstico para a igualdade plena e total entre homens e mulheres.
 
 
 Os argumentos que costumo usar em meus artigos não são pétalas de rosas que jogo para cima para acariciar o corpo de um homem machista que pensa que o que eu escrevo é utopia.... Sonhos impossíveis? Eu não sonho ideias impossíveis, nem escrevo argumentos que não podem ser implantados dentro dessa sociedade, onde muitos homens têm ideias medievais e agem como seus ancestrais, homens das cavernas.
 
 
 Não silenciarei meus pensamentos, ideias e argumentos por causa de alguns machistas mal amados e mal direcionados no tempo. Nós, mulheres, emancipamos, dentro da nossa cultura (etnia), anos luz à frente dos homens; sabem por que? Muito simples!  Praticamente 75% deles são altruístas, megalomaníacos, narcisistas e egocêntricos. Misturando todos esses adjetivos, o que aconteceu?
 
 
 Eles se tornaram femicidas praticam o femicídio por uma inveja que até é vulgar pois o bicho homem tem tudo para ser um helenista, jardineiro  de uma cultura justa e intelectual, onde o mundo não seria manipulado por vândalos desvairados, que querm podar os galhos floridos que todas as mulheres que nasceram com dons especiais; por a mente mais aberta para a justiça, por ser perseverantes, ter um toque de eufemismo para amainar algo que não procede.
 
 
 Eu posso me arraigar nesse problema, procurando contorná-lo com palavras, colocando ao dispor das mulheres pouco afortunadas em um relacionamento pouco ou nada feliz, por terem se unido a monstros "monstruosos" que, muitas vezes, praticam o femicídio por seu cérebro não ter acompanhado a evolução da ciência, fazendo que eles continuassem sendo retógrados, viverem focados só no mau, em denegrir a imagem linda e pura da mulher, que se fortaleceu por dentro mas, por fora, continua doce e frágil; por isso eles aproveitam para dar "o bote" final, como um réptil asqueroso, para tirar mais uma rival do seu caminho (injetando o seu veneno letal), seja ele qual for (profissional, familiar, educacional, político, etc.).
 
 
 Já comentei umas duas vezes e, torno a repetir: - Alguns dias, talvez, um mês ou dois, li algo sobre o governo da Índia pedindo ajuda para combater o femicídio. Dei até o  parecer, me ofereci a ajudar, mas o que foi dito ficou por isso mesmo, como se nada houvesse sido falado (como se fosse uma brisa sussurrante que passou ligeira ao meu lado)
 
 
 Como as pessoas ou os governantes podem passar uma borracha tão facilmente no que escreveram, no que denunciaram, ou pediram ajuda? Medo? Corrupção? Chantagem?
 
 
 Portanto, mais uma vez, torno a dizer: - Não me sinto incomodada e nunca sentirei porque sinto estar trilhando o caminho certo. Quem sabe seja o contrário:
 
 
 - Talvez quem se sente incomodado reclame, por estar sendo atingido, incomodado em "seus brios". Com isso vou peneirando e conhecendo as ideias dos  homens. Existem homens bons?
 
 
 É claro que sim! Nem mesmo com tudo que passei posso deixar de reconhecer isso. Alguns deles estão espalhados pelo mundo, outros moram dentro da minha alma, acariciando os meus pensamentos e me ajudando a tornar a batalha mais eficiente e menos dolorosa, até que a "guerra"termine...
 
 
 
Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelancer

SPULCIANDO IDEE MEDIEVALI


Devo vivere vagliatura idee medievali, pensieri fangosi, questa immensa "miniera" di femminicidio in hediondidade, il sarcasmo, l'ipocrisia, la corruzione. Non sarebbe così tortuoso di dover andare in questa battaglia per difendere la "uguaglianza", (stessi diritti e di una pace eterna).
 
 
 Ultimamente ho inciampato con ambiguità e alcuni esseri che vogliono definire il mio spazio per parlare e lottare per la donna. Mi dà più forza dentro e fuori a guardare e di garantire il diritto di tutti.
 
 
 Mi chiedo indignato, che porta alcuni individui vogliono manipolare i miei pensieri. Ma loro sono intoccabili, incorrupitíveis, perché oggi noi abbiamo il diritto di libertà di parola e per iscritto, le donne devono urlare per i loro diritti di vita e non solo di accumulare il coraggio di portare avanti la prognosi per la piena e completa parità tra uomini e donne .
 
 
 Gli argomenti che uso nei miei articoli non sono petali di rosa che gioco fino ad accarezzare il corpo di un uomo macho che pensa che quello che scrivo è utopia .... Sogne impossibile?
 
 
 Non sogno idee impossibili, o scrivere argomenti che non possono essere distribuiti all'interno di quella società, in cui molti uomini hanno idee medievali e si comportano come i loro antenati, gli uomini delle caverne.
 
 
 Non silenciarei i miei pensieri, le idee e gli argomenti a causa di qualche macho non amato e si perverte nel tempo. Noi donne emancipare noi stessi, nella nostra cultura (etnia), anni luce davanti agli uomini, sai perché?
 
 
 Molto semplice! Quasi il 75% di loro sono altruista, megalomane, narcisista ed egocentrico. Mescolando tutti questi aggettivi, che cosa è successo?
 
 
 Sono diventati femicidas pratica femminicidio da un invidia che è comune a l'animale come l'uomo ha tutto per essere un ellenista, giardiniere di una cultura intellettuale equa e borderline, dove il mondo non sarebbe stato manipolato da teppisti impazziti che querm potare i rami che fiorito tutte le donne che nascono con doni speciali, per una mente più aperta alla giustizia, per essere perseveranti, hanno un tocco di qualcosa di eufenismo per fugare infondate.
 
 
 Sono stato io tifo su questo problema, guardandosi intorno con le parole, mettendo a disposizione di alcune donne fortunate in una relazione o qualcosa solo felice di aver aderito i mostri "mostruoso" che spesso praticare femminicidio dal tuo cervello non ha seguire l'evoluzione della scienza, rendendo loro di continuare a essere retrogrado, concentrati vivono solo nel male, nel offuscare l'immagine della donna pura e bella, che ha rafforzato all'interno ma all'esterno, ancora dolce e fragile, in modo da prendere l'opportunità di dare "la barca" fine, come un rettile disgustoso, per fare un altro rivale del suo modo (iniettare il suo veleno letale), qualunque esso sia (lavoro, famiglia, educativo, politico, ecc) ..
 
 
 Ho citato un paio di volte, e in giro a ripetere: - Un giorno, forse un mese o due, ho letto qualcosa sul governo indiano per aiutare a combattere il femminicidio. Ho dato il mio parere, mi sono offerto di aiutare, ma ciò che è stato detto è stato così, anche, come se nulla fosse stato detto (come una leggera brezza sussurra che è andato al mio fianco)
 
 
 Come persone o governi possono passare un gomma facilmente come scritto, come riportato, o ha chiesto aiuto? Paura? Corruzione? Ricatto?
 
 
 Quindi, di nuovo, di nuovo vi dico: - Non mi sento a disagio e non sento perché mi sento io sono sulla strada giusta. Forse è il contrario:
 
 
 - Forse coloro che si sentono disturbati pretesa di essere colpito, disturbato "il suo orgoglio". Con questo voglio setacciare e conoscendo le idee degli uomini. Ci sono uomini buoni?
 
 
 Certo che lo è. Anche con tutto quello che sono andato devo riconoscere che. Alcuni di loro sono sparsi in tutto il mondo, altri vivono nella mia anima, accarezzando i miei pensieri e avermi aiutato a rendere la battaglia più efficiente, fino a quando la "guerra" è finita.
 
 
 
Testo di:JUSSARA SARTORI
Scrttrice, Poetessa & Freelancer

terça-feira, 25 de junho de 2013

TOQUE DE AMOR



A brisa fria
que entra pela janela,
arrepia-me a pele,
faz-me abraçá-lo,
no coração que chora...
...Chora pela vida,
por um carinho real,
por uma carícia nos lábios...
Mas você, meu amor,
não quer sair
do quarto
da minh'alma...
Um quarto lindo, irreal...
Como é doce o seu toque,
seu beijo suave
é como uma pétala de rosa;
pois seus lábios são serenos
mas, ao mesmo tempo, vulcânicos...
Faz com que meu corpo
se incendeie junto ao seu,
incandescente de paixão,
de amor ardente.
Você me acaricia toda,
tão suave
como um toque de uma pena
de um anjo do Senhor.
Meu corpo se agita.
Nunca antes havia sentido,
esse encanto especial;
um amor entrando,
como uma suave música de piano.
Colocou-me dentro
do NOTURNO de Chopin,
fazendo do meu corpo
uma sonata de amor maior.


De: JUSSARA SARTORI
Poetessa, Scrittrice e Freelancer

TOCCO D'AMORE



La brezza fredda
entrando attraverso la finestra,
brividi la mia pelle,
mi fa lo abbraccio,
il cuore che piange ...
Chora ... per la vita
prendersi cura di un vero e proprio
da una carezza sulle labbra ...
Ma tu, amore mio,
Non vuole lasciare
stanza
della mia anima ...
Una bella camera, irreale ...
Come dolce è il tuo tocco,
Il tuo dolce bacio
è come un petalo di rosa;
perché le tue labbra sono tranquillo
ma, allo stesso tempo, vulcanico ...
Rende il mio corpo
prendere fuoco accanto al suo
passione incandescente,
di amore ardente.
È accarezzarmi tutta,
così liscio
come un tocco di una piuma
di un angelo del Signore.
Il mio corpo trema.
Non aveva mai provato prima,
che fascino particolare;
un amore di entrare,
come una dolce musica di pianoforte.
Mi ha messo in
NOTTURNO di Chopin,
rendendo il mio corpo
una sonata di amore maggior ...
 
 
Di: JUSSARA SARTORI
Poetessa, Scrttrice & Freelancer

segunda-feira, 24 de junho de 2013

POESIA

Sofrimento...
A realidade só causa
tormento.
Homens enganadores
que pensam
sordidamente,
que não entendem
nosso coração,
que é cheio de
doçura...
Que passam por cima
da nossa alma,
como um rolo compressor.
Que fazem da nossa essência
um turbilhão de
desvarios...
Por isso mesmo
eu criei,
um homem especial;
só para o meu prazer...
... Que acaricia a
minha alma,
enche de afeto
o meu coração e
infiltra dentro de mim
uma essência encantada,
que é só minha.


Poesia de:JUSSARA SARTORI
Poetisa, Escritora & Freelancer

POESIA


Sofferenza ...
La realtà solo causa
tormentano.
Uomini ingannevole
pensano
con cattiveria,
che non capiscono
i nostri cuori,
che è pieno di
dolcezza ...
Passa sopra
della nostra anima,
come un rullo compressore.
Che rendono la nostra essenza
un turbine di
vaneggiamenti ...
Pertanto
Ho creato,
un uomo speciale;
solo per il mio piacere ...
... Accarezzando la
la mia anima,
piena di affetto
il mio cuore e
filtra dentro di me
un'essenza incantata
che è solo mia.
 
Poesia di: JUSSARA SARTORI
Poetessa, Scrittrice & Freelancer

A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA




A violência doméstica pode manifestar-se de várias formas:

Agressão física, abuso sexual, violação e ameaças. Além disso pode incluir criticismo destrutivo, táticas de pressão, falta de respeito, quebra de confiança, isolamento e perseguição. Alguns abusadores oferecem “recompensas” com certas condições para tentarem convencer o parceiro de que o abuso não voltará a acontecer. Por mais persuasivos que pareçam, a violência normalmente piora com o passar do tempo.

A violência doméstica raramente acontece uma só vez. Com o passar do tempo, o abuso físico e sexual tem tendência a aumentar em frequência e severidade. O comportamento abusivo e controlador tanto emocional como físico pode ser contínuo.

Violência doméstica acontece a pessoas de qualquer grupo ou classe social, idade, raça, capacidade física ou mental, sexualidade ou estilo de vida. O abuso pode acontecer em qualquer altura da relação – no princípio ou depois de muitos anos juntos.

O que acontece às crianças?

Foi estabelecida uma relação entre violência doméstica e abuso infantil. As próprias crianças podem ser agredidas, abusadas, ou correrem o risco de serem feridas acidentalmente e podem também sofrer indirectamente mesmo quando o abuso não lhes é dirigido: elas apercebem-se mais do abuso do que os pais pensam.

Alguns agressores ameaçam o parceiro que se eles abandonarem a relação ou falarem com alguém sobre a violência, os filhos serão levados pelos serviços sociais. Os seus filhos não serão tirados do seu cuidado por esse motivo. O departamento da polícia para a violência doméstica ou os serviços de ajuda à criança podem aconselhá-la sobre este assunto.

O que posso fazer?

• Reconheça o que está acontecendo

• Aceite que a culpa não é sua

• Procure ajuda e apoio


Não é fácil aceitar que a pessoa amada possa comportar-se tão agressivamente. Porque as vítimas não podem compreender o comportamento agressivo do parceiro, elas assumem que são as culpadas. Mas não são. Ninguém merece ser agredido, abusado, ou humilhado, muito menos por um parceiro numa relação supostamente carinhosa. É o comportamento abusivo do parceiro que necessita ser mudado. Não há desculpa.

Pedir ajuda:

O mais importante a fazer é dizer a alguém e quebrar o silêncio. Para algumas vítimas a decisão de procurar ajuda é rápida e relativamente fácil de tomar. Para outras, o processo será longo e doloroso enquanto tentam que a relação resulte e a violência cesse.

A ideia de abandonar a relação agressiva pode ser tão assustadora quanto a ideia de ficar. Muitas pessoas procuram ajuda inúmeras vezes ate encontrarem o apoio que necessitam e podem ainda estar em risco depois de deixarem a relação. Não receie pedir ajuda novamente.

Com quem posso falar?

APAV – Apoio à Vítima - Portugal - Linha de Apoio: 707 20 00 77

Polícia de Segurança Pública e Proteção Legal

Departamento de segurança social

Psicólogos, Serviços Sociais e de Saúde

Como posso ajudar uma pessoa que seja vítima de violência doméstica?

Se alguém lhe disser em confidência que está a ser vitima de violência, existem alguns passos básicos que pode dar:

1. Seja compreensiva(o) – Explique que existem muitas pessoas na mesma situação. Reconheça que é preciso muita coragem para confiar suficientemente em alguém para falar acerca do abuso. Permita-lhe tempo suficiente para falar e não a pressione para contar-lhe detalhes se não o desejar.

2. Ofereça-lhe apoio – diga-lhe que ninguém merece ser ameaçado ou agredido apesar do que o agressor possa ter dito. Seja bom ouvinte, encoraje-a a expressar a sua mágoa e raiva.

3. Deixe-a tomar as suas próprias decisões – mesmo que signifique não estar preparada para abandonar a relação. A decisão é dela.

4. Pergunte-lhe se sofreu agressão física – ofereça-se para acompanhá-la ao hospital se for necessário. Ajude-a a participar a agressão a polícia se ela escolher fazê-lo.

5. Ofereça-lhe informação – sobre a ajuda disponível. Explorem juntas as opções.

6. Planeiem maneiras seguras para abandonar a relação violenta – deixando-a decidir o que é seguro ou não. Não encoraje a pessoa a seguir planos sobre os quais tenha dúvidas.

7. Ofereça-lhe o uso do seu endereço ou número telefonico – para informação e mensagens.

8. Sobretudo, cuide de si enquanto apoia alguém – Não se exponha a situações perigosas: por exemplo, não se ofereça para falar com o agressor sobre a pessoa amiga/conhecida, ou se coloque numa situação em que o agressor a considere uma ameaça para a relação.

RODA DA VIOLÊNCIA : PODER & CONTROLE

Intimidação e medo – Vive com medo? Está sendo agredida (o)?

Abuso emocional – Está sendo humilhada (o)? É rebaixada(o) perante os outros?

Isolamento e controlo – É-lhe permitido contactar a família, amigos? Veste o que deseja?

Ameaças e exigências – Está sofrendo ameaças? São-lhe feitas exigências irrazoáveis emocionalmente, fisicamente, sexualmente?

Controle financeiro – Tem algum controle financeiro? É-lhe permitido ter o seu próprio dinheiro?

Responsabilidades – São-lhe ditas as suas responsabilidades como pessoa?

Usando as crianças – Fazem-na sentir-se culpada como mãe/pai? É-lhe dito que perderá as crianças?

Desonestidade, negação e culpa – Você tem a culpa de tudo? O agressor nega ser agressivo?


A violência doméstica pode definir-se como um padrão de comportamento que se dá em qualquer tipo de relacionamento onde o poder e o controlo são usados para submeter uma outra pessoa. Esse padrão de comportamento inclui abuso físico, sexual, emocional, psicológico, ameaças e acões que visam assustar, intimidar, aterrorizar, manipular, ferir, insultar o outro.

A violência doméstica é uma relação abusiva, de poder desigual, logo opressora, abrangendo não só as mulheres, mas também os homens, os idosos, as crianças. Não existem vítimas típicas. A violência doméstica é uma forma de abuso que toca a pessoas de várias idades, etnias, culturas, e de vários estratos sociais.

É de um grande sofrimento para todos as que a vivenciam, directa ou indirectamente. Não se deixe vitimizar, quebre o silêncio e faça valer o seu direito a uma vida condigna, onde é respeitada (o).

Se souber de alguém que é abusado - um amigo, membro familiar, colega de trabalho, cliente, paciente, etc. - tenha em consideração a necessidade de contactar as autoridades, ou agentes que o poderão ajudar com segurança.
 
 
DRA. SANDRA CARDÃO
POSTADO POR:



VIOLENZA DOMESTICA


La violenza domestica può manifestarsi in diversi modi:



Abuso fisico, abuso sessuale, stupro e minacce. Inoltre può includere la critica distruttiva, tattiche di pressione, mancanza di rispetto, rompendo la fiducia, l'isolamento e la persecuzione. Alcuni tossicodipendenti offrono "ricompense" con determinate condizioni per cercare di convincere il partner che l'abuso non si ripeta. Per i più persuasiva che può sembrare, la violenza di solito peggiora nel tempo.



Una violenza domestica raramente accade una volta. Nel corso del tempo, l'abuso fisico e sessuale tende ad aumentare in frequenza e gravità. Comportamenti abusivi e di controllo emotivo e fisico possono essere continui.



La violenza domestica accade a persone di qualsiasi gruppo o classe sociale, età, razza, abilità fisica o mentale, sessualità o stile di vita. L'abuso può avvenire in qualsiasi momento del rapporto - all'inizio o dopo tanti anni insieme.



Cosa succede ai bambini?



È stato stabilito il rapporto tra violenza domestica e abusi sui minori. I bambini potranno essere aggrediti, maltrattati, o il rischio di essere ferito accidentalmente e può anche soffrire indirettamente anche quando l'abuso non è rivolto a loro: essi si percepiscono più abuso che i genitori pensano


.Alcuni tossicodipendenti minacciano il partner che se lasciano la relazione o parlare con qualcuno circa la violenza, i bambini saranno portati via dai servizi sociali. I vostri figli non saranno presi dal loro cura per questo motivo. Il Dipartimento di Polizia per i servizi di violenza domestica o di aiutare il bambino può consigliare su questo.Cosa posso fare?

 • Riconoscere che cosa sta accadendo• Accettare che la colpa non è tua

 Cercare l'aiuto e il sostegno


Non è facile accettare che una persona cara può comportarsi in modo aggressivo. Perché le vittime non riescono a capire il comportamento aggressivo del partner, essi assumono sono colpevoli. Ma non lo sono.


 Nessuno merita di essere aggrediti, maltrattati, umiliati o, tanto meno da un partner in un rapporto apparentemente amorevole. Si tratta di un comportamento abusivo del partner che deve essere cambiato. Non ci sono scuse.


Chiedere aiuto:



La cosa più importante da fare è dire a qualcuno e rompere il silenzio. Per alcune vittime la decisione di chiedere aiuto è veloce e relativamente facile da prendere. Per altri, il processo sarà lungo e doloroso mentre cerca i risultati del rapporto e violenza cessano.



L'idea di abbandonare il rapporto può essere aggressivo così spaventoso come l'idea di rimanere. Molte persone cercano aiuto numerose volte fino a trovare il sostegno di cui hanno bisogno e possono ancora essere a rischio di lasciare il rapporto. Non abbiate paura di chiedere aiuto ancora una volta.A chi posso parlare?



APAV - Victim Support - Portogallo - Helpline: 707 20 00 77


La polizia di sicurezza pubblica e la tutela legale


Dipartimento di Sicurezza Sociale


Psicologi, servizi sociali e sanitari


Come posso aiutare una persona che è vittima di violenza domestica?



Se qualcuno vi dice in confidenza che è essere vittima di violenza, ci sono alcuni passaggi di base si può prendere:



1. Sia completo (o) - Spiega che vi sono molte persone nella stessa situazione. Riconoscere che ci vuole un sacco di coraggio di fidarsi di qualcuno abbastanza per parlare di abuso. Lasciare abbastanza tempo per parlare e di non premere per dirvi i dettagli, se non desiderato.


2. Gli offrono sostegno - digli che nessuno merita di essere minacciati o aggrediti, nonostante quello che l'autore avrebbe potuto dire. Essere un buon ascoltatore, incoraggiarli ad esprimere il loro dolore e la rabbia.


3. Lasciala fare le sue scelte - anche se questo non significa essere disposti ad abbandonare la relazione. La decisione è sua.


4. Chiedigli se ha sofferto l'aggressione fisica - offrirà di accompagnarla in ospedale se necessario. Aiutarla a partecipare alla aggressione alla polizia se lei lo desidera.

5. Fornire informazioni - circa l'aiuto disponibile. Esplorare le opzioni insieme.


6. Per pianificare modi sicuri per lasciare il rapporto violento - lasciala decidere cosa è sicuro o meno.



Non incoraggiare la persona a seguire i piani di cui avete domande.7. Gli offrono l'uso del suo indirizzo o numero di telefono - per informazioni e messaggi.8. Soprattutto, abbi cura di te mentre sostiene qualcuno - Non esporsi a situazioni pericolose: per esempio, non offrono di parlare con il bullo sul amico / conosciuto, o mettersi in una situazione in cui l'autore del reato a considerare una minaccia per la relazione .

 RUOTA DELLA VIOLENZA: POTENZA & CONTROLLO

 Intimidazione e la paura - Vivere con la paura?

 Essere attaccato (il)?

 L'abuso emozionale - viene umiliato (o)?

 Si abbassa (o) per gli altri?Isolamento e controllo

 - Hai il permesso di contattare la famiglia, gli amici?

 Indossa quello che vuoi? 

Minacce e richieste - è minacciata?

 Sei fatto richieste irragionevoli emotivamente, fisicamente, sessualmente?

 Controllo finanziario - ha un certo controllo finanziario?

 Si è permesso di avere il proprio denaro?

 Responsabilità - si sono parlate per le loro responsabilità come persona? 

Utilizzando i bambini - fanno sentire in colpa come madre / padre?

 Gli viene detto che egli perderà i bambini?

Disonestà, la negazione e la colpa - si ha la colpa di tutto ciò? L'aggressore nega di essere aggressivo?


 
La violenza domestica può essere definita come un modello di comportamento che si verifica in qualsiasi tipo di relazione in cui il potere e il controllo vengono utilizzati per fare riferimento un'altra persona.


 Questo modello di comportamento tra cui fisica, sessuale, emotivo, psicologico, le minacce e le azioni che mirano a spaventare, intimidire, terrorizzare, manipolare, ferire, insultare gli altri

.La violenza domestica è un rapporto violento, di potere diseguale, in modo oppressivo, che copre non solo le donne ma anche gli uomini, anziani, bambini.

 Non ci sono vittime tipici. La violenza domestica è una forma di abuso che tocca le persone di tutte le età, etnie, culture e diversi strati sociali.

E 'una grande sofferenza per tutti coloro che lo vive direttamente o indirettamente. Non lasciate che perseguitare, rompere il silenzio e di non far valere il loro diritto a una vita dignitosa, che è rispettato (o).


Se conosci qualcuno che è abusato - un amico, un familiare, un collega, cliente, paziente, ecc. - Tenere conto della necessità di contattare le autorità o gli agenti che possono aiutare in modo sicuro.



DRA. SANDRA CARDÃO
POSTATO PER: JUSSARA SARTORI