quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

SEM FORÇA PARA SER FELIZ

Sinto-me flutuando dentro de mim mesma. Escuto a voz que sem chegou através de ondas sonoras... Sua imagem... Algum satélite a espelhava para mim... Era uma fantasia vestida de realidade. É isso: -  Esse aparelhinho, fonte de renda de muitas pessoas, recebem e enviam notícias evasivas, porque ninguém se conhece, ninguém jamais se viu. Por isso pessoa alguma aceitou minha ajuda neste blog até hoje....
 
 
 Sabem por que? Por medo. Como podem saber se eu existo, se não sou um monstro, uma pessoa nociva. Portanto, os femicídios continuarão acontecendo, os pedófilos continuarão agindo na surdina e, aqueles que fazem chantagens emocionais farão mais e mais; porque não existe lei no mundo que contenha isso tudo. Elas são elaboradas, mas ficam arquivadas no tempo pois às autoridades não conseguem fazê-las valer... Não são cumpridas...
 
 
 Que agonia sentir que vivo em um mundo de mentiras, de "faz de conta". Era assim que brincávamos quando éramos crianças. Eu pelo menos tive um. Conversava e brincava com ele (era meu amigo virtual) e, quando meus pais e tias me perguntavam eu respondia: - Estou conversando, brincando com fulano de tal.... Ao que eles respondiam: - Ah! Está brincando de "faz de conta". Quando era adolescente tinha um namorado lindo, espanhol. Esse me lembro o nome: - Ele se chamava Pablo. Creio que nessa época eu vivia pelo avesso. Era bom, muito bom; eu fazia tudo o que a minha inocência e pureza mandavam. O que é verdade?
 
 
 Que estão inventando uma nova arma que, com uma detonada, a pessoa atingida desaparece? Continuar matando mulheres, mocinhas e meninas, como se elas fossem um réptil peçonhento? Homens nojentos praticando a pedofilia com crianças inocentes, que terão problemas emocionais para o resto da vida. Mulheres estupradas que terão nojo do seu corpo enquanto viverem? Pensar em "guerras"... Um ser humano destruindo o outro... Para que?
 
 
 Com que finalidade? Isso não é cultura, é anti cultura. Nenhum ser humano destrói seu semelhante pois todos têm direito de viver... E com decência e dignidade. Hoje, em quase todos os países se conhece a palavra "femicídio". Por que? Porque os representantes de muitos governos, principalmente  os mais inóspitos, onde reina a violência e a piedade não tem fronteiras e a paz não é demarcada. Não existe culturas diferentes, pois nos adaptamos no lugar em aportamos. O que existe é falta de cultura, de educação, de humanidade e fé no Criador.
 
 
 Sei que não posso desistir das minhas batalhas, ao lado das mulheres que não podem contam com ninguém pois o próprio pai ou irmão as entregam para a morte. Mas minha luta comigo mesma, eu quero escrever. Quero pensar em mim apenas como dez dedos que digitam um texto, uma reportagem , em cima de um teclado. Sonhar com fantasmas tem me feito ter muito pesadelos. E os que moram dentro desta telinha, que dizem ser o amor da vida deles, que quer ver a sua felicidade, lhe fazer feliz....
 
 
 Ser feliz com quem? Ainda... Que eu estou sempre dentro dele, que nunca me esquece.... Que me escrevia todos os dias... Enquanto escrevia minhas reportagens e compunha minhas poesias, "brincava de ser feliz", conversando, melhorando os idiomas que sei. Já sofri muito há alguns anos atrás e não pretendo aumentar minhas feridas vivendo em um mundo fictício. Continuarei tentando combater o que incomoda e mata mulheres. Só lhes pergunto: - E a minha felicidade, onde está, onde fica? Ela existe?



Texto de;JUSSARA SARTORI
Escritor, Poetisa & Freelance

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

FELICIDADE AMARGA

JUSSARA SARTORI



Que felicidade amarga,
 esta que Deus me Deu?
Tem gosto de fel,
do vinagre que
deram a Jesus crucificado...
Quantas vezes
já me crucificaram?
Deixaram a minha altaestima
lá no chão,
molhada de lágrimas e
sorvendo-as
para saciar minha sede
de felicidade.
Mas eu quero a felicidade
do amor verdadeiro,
da felicidade real;
do beijo,
com sabor de mel,
da carícia macia,
como a pétala da rosa,
o frecor da brisa,
beijando meu corpo inteiro,
entrando em mim,
me excitando,
dando-me a realidade
que peço a Deus todos os dias...
Não quero mais
essa felicidade amarga,
mentirosa,
que só me traz lágrimas
e me faz infeliz...



Poetessa, Scrittrice & Freelance

SENZA FORZA DI ESSERE FELICE

Mi sento galleggiare dentro. Sento la voce che è venuto fuori attraverso le onde sonore ... La sua immagine ... Alcuni satellite mirroring per me ... E 'stata una realtà vestita di fantasia. E 'questo: - Questo piccolo dispositivo, fonte di reddito per molte persone, ricevere e inviare notizie fuggitivo, perché nessuno sa, nessuno ha mai visto. Così qualcuno ha accettato il mio aiuto su questo blog fino ad oggi ....
 
 
 Sai perché? Per paura. Come si può sapere se io esisto, se io non sono un mostro, una persona dannosa. Pertanto, il femminicidio continuare accadendo, i pedofili continuano agendo in sordina, e quelli che lo fanno ricatto emotivo farà sempre di più, perché non c'è nessuna legge al mondo che contiene tutto. Sono preparati, ma sono depositate al momento, perché le autorità non possono fare loro non vale la pena ... sono soddisfatte.
 
 
 Che sentimento che io vivo in un mondo di menzogne ​​agonia, "restare-credere". Ecco come abbiamo giocato quando eravamo bambini. Almeno ho avuto uno. Chiacchierato e scherzato con lui (che era mio amico virtuale) e quando i miei genitori e zie mi hanno chiesto I repondia: - sto parlando, giocando con così e così .... E rispose: - Ah! Stai giocando "finzione". Come un adolescente che aveva una bella, fidanzato spagnolo. Ricordate questo nome: - Il suo nome era Pablo. Credo che questa volta ho vissuto dentro e fuori.
 
 
 Era buono, molto buono, ho fatto tutto la mia innocenza e la purezza inviati. Che cosa è la verità? Quali sono inventando una nuova arma che ha fatto esplodere con la persona interessata scompare? Continua a uccidere donne, giovani donne e ragazze, come se fossero un rettile velenoso? Uomini Disgusting praticare la pedofilia con i bambini innocenti che hanno problemi emotivi per il resto della sua vita. Le donne violentate tu detestare il tuo corpo mentre vive? Pensate a "guerre" ... un essere umano distruggersi a vicenda ... per cosa?
 
 
 Per quale scopo? Questo non è cultura, è anti-cultura. Nessun essere umano distrugge il suo prossimo perché ognuno ha diritto di vivere ... E decentemente e dignità. Oggi, in quasi tutti i paesi conoscere la parola "femminicidio". Perché? Poiché i rappresentanti di molti governi, soprattutto i più inospitale, dove regna la violenza e la compassione non ha confini e la pace non sono delimitate. Nessun culture diverse, perché ci adattiamo nel posto siamo atterrati. 
 
 
 Ciò che esiste è la mancanza di cultura, l'istruzione, l'umanità e la fede nel Creatore. So che non posso dare le mie battaglie, insieme alle donne che non possono contare su nessuno, perché suo padre o un fratello per consegnare alla morte. Ma la mia lotta con me stesso, voglio escrecer. Voglio pensare a me stesso come a soli dieci dita per digitare un testo, una storia, sulla cima di una tastiera. Fantasma sogno mi ha fatto un sacco di incubi. 
 
 
 E quelli che abitano in questo piccolo schermo, ha detto di essere l'amore della loro vita, che vogliono vedere la loro felicità, rendere felici .... Siate felici con chi? Ancora ... Che sono sempre dentro di lui, che non mi ha mai dimentica .... Chi mi ha scritto tutti i giorni ... Mentre scrivevo le mie storie e comporre le mie poesie, "suonato ad essere felice", parlando, migliorando le lingue sapere. Sofferto molto a pochi anni fa e non intendono aumentare le mie ferite vivere in un mondo immaginario. Continuerò cercando di combattere e uccidere ciò che preoccupa le donne. Basta chiedere loro: - E la mia felicità, dove è, dove si trova? Esiste? 
 
 
 
Testo di: JUSSARA SARTORI
Scrittrice. Poetessa & Freelance

FELICITÁ AMARO


JUSSARA SARTORI
(26/02/14> 00:00)

Che felicità amara,
  questa che Dio mi ha dato... ?
Ha il sapore di fiele,
Aceto che
diede Gesù crocifisso ...
quante volte
già mi crocifisso?
Lasciato il mio altaestima
sul pavimento,
bagnato di lacrime e
li Sorseggiando
per placare la mia sete
di felicità.
Ma voglio la felicità
il vero amore,
la vera felicità;
Bacio,
aromatizzata con miele,
la carezza morbida,
come il petalo della rosa,
frecor la brezza,
baciare tutto il mio corpo,
entrare me,
girando su me,
dandomi la realtà
Chiedo a Dio ogni giorno ...
Non più
questa felicità amara,
bugiardo,
che porta solo lacrime
e mi rende infelice ...
 
 
Poetessa, Scrittrice & Freelance

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

VOAR

Reaprender a avoar novamente me assusta o pensamento, deixa a minha alma triste e me falta coragem para colar os pedaços do coração. Hoje, vejo, desiludida que, casar para não estar só, para ter os filhos que sonhou, acaba se tornando um pesadelo bem ruim; capaz de machuca por fora e por dentro. Muitas vezes, me sinto como uma gaivota, caminhando na areia, com a água do mar marolando em meus pés, porque como ela, estou com a asa quebrada, não posso voar.
 
 
 Meus sonhos estão interrompidos, por não poder alçar voos noturnos, que me levavam a eles. Sofrer qualquer tipo de violência é como podar nossas asas, nos impedindo que possamos ser felizes, de amar e ser amada... Depois de trucidada você procura por algum tipo de socorro que a livre da morte e passa a se dedicar somente às suas crias, que foram feitas apenas com o seu amor. Dedica-se de corpo e alma àqueles anjinhos lindos, doando-lhes todo o seu amor, incondicionalmente, pensando em fazer deles "um ser humano de verdade".
 
 
 A luta é difícil, para uma mulher, como eu, ser mãe e pai para um casal. Anulei-me para isso. Até que, por um bom tempo, consegui momentos felizes, partilhando seus medos, suas ansiedades, rindo e chorando juntos. Até certa parte da vida não me  sentia tão só assim. Parei para pensar que a vida é uma eterna mutação; os seus anjinhos também crescem e voam para fazer sua própria vida. Começa o peso da solidão (eu odeio "estar só")..
 
 
.E um vazio enorme dentro de mim que não sei como preencher. Sempre dormindo a dor amenizava um pouco pois alçava voos maravilhosos, que me levavam onde meu coração mandava. Quando se voa nos sonhos você supre todas às suas necessidades (essas necessidades estão dentro de mim mas não sei o que é isso; dou a essas faltas físicas o nome de amor, amar, ser amada; no meu pensamento, nos meus sonhos, tudo fica lindo e, de certa forma sou envolvida pelas fantasias que descrevo em poesias, como se fossem reais.
 
 
 Quando amanhece e o sol brilha lá fora é que a minha vida vira noite. Tudo fica escuro, pois não posso voar, não posso suprir o desejo, a vontade daquilo que vivo nos meus voos  das noites) e pensa que é real. Só quando estou diante do teclado, tentando ajudar às outras mulheres que entro em guerra comigo mesma. É inadimissível que eu, uma pessoa adulta, consciente da minha consciência. Tentando ajudar outras mulheres vejo, com tristeza, que voo demais, sofro demais...
 
 
 Já fazem alguns dias que não sonho; tenho pesadelos aterrorizantes a respeito dessa solidão. Um amigo disse para eu reaprender a voar. Não quero mais alçar voos. Se cair a queda será horrível! O que não faz um casamento mal elaborado, não compartilhado, sem amor e com uma violência que chega a doer quando penso. Reergo-me um pouco e digo: não pense, ajude! Guerreie com os inimigos que fazem estragos muito grandes nas vidas femininas... Então eu me pergunto? Para que voar? Não pegamos a felicidade voadora porque ela, simplesmente, não existe.



Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poeta & Freelance

RETORNAR A VOAR


Desatar os seus pensamentos ...
 para deixá-los ir por si mesmo ... 
  você sabe que este é um tremor  de vida ... que lhe deixa um pouco sozinho
mesmo sabendo que será sempre o coração a  pagar
 permissão para ... voar ... o tempo não parará para esperar.

não tenha medo ...
mesmo no mar de solidão ... 
você não ver terra no horizonte ... 
mesmo na escuridão da noite ....
 se você não pode mais ver as estrelas ...
 retomar a voar .. . o tempo de espera não para.

procurar o seu caminho ...
 mesmo que a vida de cada um de nós não exista um velho escrito ... 
é dentro de nós que temos um mapa de nossas vidas ..
 mesmo que às vezes ficamos à deriva durante anos ...
 currículo voar ... o tempo não pára para esperar.

não parar de sonhar ...
 o nosso coração sabe o caminho a seguir .... você só tem que ouvi-lo .... 
sem querer saber a qualquer custo , onde você está indo ...
 e depois não sabemos o que o amor ainda continuar a esperar . 
retorna...voar ... o tempo não pode esperar.
como uma criança ....
descalço em uma praia ...

 você corre para atender as gaivotas ... 
sem sombra de seus pensamentos ...
 seu ... porque o seu discurso sobre a solidão ..
 mesmo se confrontado com esses seus olhos tão doces e tristes
 o mundo parece para você, sem cor .
 retorne a voar... o tempo não espera.


VITTORIO ZETADUE
por VittorioZetedue @ todos os direitos reservados

Traduzione: JUSSARA SARTORI

domingo, 23 de fevereiro de 2014

VOLARE


 Rriapprendi a volare spaventa ancora di me pensavo , rende la mia anima triste e mi manca il coraggio per incollare i pezzi del cuore . Oggi , vedo , che disilluso , solo per non sposarsi , di avere figli che sognavano , solo diventando davvero un brutto incubo , in grado di ferire all'esterno e all'interno. Spesso , mi sento come un gabbiano , camminando sulla sabbia con acqua di mare marolando sui miei piedi , perché come lei , io sono con un'ala spezzata non può volare .
 
 
 I miei sogni sono rotti perché non riusciva a sollevare voli notturni che mi hanno portato a loro. Subire alcun tipo di violenza è come potare le nostre ali , impedendo noi che possiamo essere felici , di amare ed essere amati ... Dopo aver macellato alla ricerca di un qualche tipo di sollievo che la libertà dalla morte e si dedicherà solo alla loro prole che sono state fatte solo con il vostro amore . Si è dedicato anima e corpo a quei bellissimi angioletti , dando loro tutto il vostro amore , incondizionatamente , pensando di farne un "vero essere umano" .
 
 
 La lotta è difficile per una donna come me , essere una madre e un padre per una coppia . Mi Anulei per questo. Poi , per un po ' , ha ottenuto momenti felici , condividendo le loro paure , le loro ansie , ridere e piangere insieme . Per una certa parte della vita non mi sentivo così sola così . Mi sono fermato a pensare che la vita è una continua evoluzione , i loro angioletti anche crescere e volare per rendere la propria vita . Inizia il peso della solitudine ( io odio "essere soli" ... E un grande vuoto dentro di me non so come riempire . 
 
 
Sempre dormire il dolore alleviato un po 'dato alçava meravigliosi voli che mi ha portato dove il mio cuore ha detto . Quando vola in sogni che soddisfa tutte le vostre esigenze ( queste esigenze sono dentro di me , ma non sanno di cosa si tratta ; dare essasfaltas fisici nome dell'amore , l'amore , essere amato , nei miei pensieri , nei miei sogni , tutto è bello e in qualche modo sono coinvolto nelle loro fantasie che descrivono in poesia , come se fossero veri e propri albori . Quando il sole splende là fuori è che la mia vita diventa notte .
 
 
 Tutto è buio perché non posso volare , non posso fornire il desiderio , la volontà quello che vive sul mio volo notti) e pensa che sia vero . Solo quando sono alla tastiera , cercando di aiutare altre donne che vanno in guerra con me stesso . inadimissível è che io , un adulto , consapevole della mia coscienza . cercando di aiutare altre donne che vedo con tristezza che volo troppo , soffre troppo ... Tu non sognare che un giorno , ho incubi terrificanti su questa solitudine .
 
 
 Un amico mi ha detto di imparare di nuovo a volare . Niente più voli salire. Se si rientra la caduta è orribile ! Cosa fa un matrimonio mal elaborata , non condiviso senza amore e con una violenza che fa male quando penso . Mi Reergo un po 'e dire : non pensare , aiuto ! Combattere con i nemici che fanno tanto scompiglio nella vita delle donne ... Allora mi chiedo ? Per volare? Non prendere la felicità volante perché semplicemente non esiste .
 
 
 
Testo di:JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetessa & Freelance

RIPRENDI A VOLARE


Sciogli i tuoi pensieri...
 lasciati andare e non chiuderti in te stessa...
 anche se sai che questa vita fa tremare... e ti senti un po’ sola..
.che se sai che è sempre il cuore a dover pagare...
 riprendi a volare... il tempo non si ferma ad aspettarti.


non aver paura...
anche se nel mare della solitudine...
 non si vede alcuna terra all'orizzonte...
 anche se nel buio della notte.... non si vedono più le stelle...
riprendi a volare... il tempo non si ferma ad aspettarti.


cerca la tua strada...
anche se nella vita di ognuno di noi non c'è scritta nessuna rotta...
 è dentro di noi che abbiamo la mappa della nostra vita..
 anche se talvolta restiamo alla deriva per anni...
 riprendi a volare... il tempo non si ferma ad aspettarti.


non smettere di sognare...
il nostro cuore sa quale via seguire.... bisogna solo ascoltarlo....
 senza voler sapere ad ogni costo dove si sta andando...
 e poi non sappiamo per quale amore continuare ancora a
 sperare...
 riprendi a volare... il tempo non si ferma ad aspettarti.


come un bambino....
a piedi nudi su una spiaggia... corri incontro ai gabbiani...
senza l'ombra dei tuoi pensieri.. i tuoi perché ... i tuoi discorsi
 sulla solitudine..
anche se di fronte a quei tuoi occhi così dolci e malinconici il
 mondo ti sembra senza colori.
 riprendi a volare... il tempo non si ferma ad aspettarti.




VITTORIO ZETADUE
by Vittorio Zetedue @tutti i diritti riservati

sábado, 22 de fevereiro de 2014

O RESPLANDESCER DE UM POSSÍVEL AMANHÃ...


Muitas vezes me deixo levar pelos pensamentos (feios por fora e, deliciosamente, belos por dentro). É uma mistura que não combina nem um pouco; como misturar água e óleo. Queria que, na minha vida, o amor fosse somado, as esperanças multiplicadas, as tristezas subtraídas, as recordações divididas e o amor adicionado. É tão pouco... Tão simples... As lembranças são tão repulsivas que insistem, a cada minuto, são mais grotescas e mais difusas dentro do meu cérebro, a cada dia que passa. Nunca pensei que uma mutilação psicológica e uma ferida em seu órgão mais sagrado pudesse resultar em um estrago tão grande dentro do meu ser. Fisicamente sou perfeita; não fiquei com nem uma sequela, daquele dia horripilante, macabro... Mas creio que a dor emocional e o medo jamais nos abandonam.


 A violência não é uma doença, no entanto propicia doenças emocionais, tais como estresse, Baixa autoestima, depressão, ansiedade, disfunções sexuais, distúrbios alimentares, problemas de saúde coletiva e também da assistência à saúde das mulheres. Mas, infelizmente, ainda não é vista como tal. Muitas das mulheres da violência domésticas adaptam-se às mais diversas violências, passando a não se valorizar mais, não acreditam em seu potencial e não buscam ajuda. A violência chega ao ponto de afetar o discernimento a respeito do caráter destrutivo destas relações a ponto de se permitirem cair na sedução, apesar de muitas vezes saberem que podem se machucar, porém sonham, idealizam e negam-se a ver a realidade. No contexto de atendimentos à saúde, por exemplo, é muito difícil que a violência doméstica, apareça com clareza durante os atendimentos, e mais ainda que esse problema seja abordado pelo profissional, ou que seja registrado em prontuário e transformado em objetivo de alguma conduta ou encaminhamento.


 Quando mulheres que estão sofrendo violência procuram os serviços de saúde, muitas vezes não revelam espontaneamente essa situação. Isso ocorre tanto porque é bastante difícil falar sobre a violência, quando porque não tem sido esperiência das mulheres o crédito e o acolhimento diante dessas revelações nesses espaços.Desta forma, seja por dificuldades das mulheres, seja porque ainda não podem confiar nos atendimentos em delegacia ou nos serviços de saúde, as mulheres geralmente não contam que vivem em situação de violência. É importante ter em mente que cuidar da mulher e do grupo familiar a que ela pertence inclui necessariamente lidar com a violência doméstica, que é um contexto instaurador de sofrimento e doenças emocionais.


 Afinal, sem esta abordagem, o tratamento torna-se paliativo e reiterado, porque novas queixas surgem ou as antigas não desaparecem.  O primeiro passo para este cuidado é a possibilidade de relato e escuta dos episódios de violência. Para tanto é essencial que o serviço não seja violento ele próprio, com funcionários que são negligentes ou que agridem verbalmente, e até fisicamente, a população. Isso é o que tem sido chamado de violência institucional. A primeira condição para a garantia dos direitos são profissionais comprometidos e respeitosos com a população em qualquer instituição pública, governamental ou não, pois esses casos requerem uma postura ética e um acolhimento especial


.Diante deste contexto, tornar visível a violência doméstica no interior dos serviços de saúde tem sido uma preocupação de associações médicas, governos e hospitais ao redor domundo na última década. Prova disso os números de  protocolos que têm sido propostos para isso, vários deles sugerindo que a pergunta acerca dessa forma de violência, por sua alta prevalência, deveria ser feita para todas as mulheres atendidas nos serviços de segurança e saúde. Os estudos que investigam os motivos para tanto têm demonstrado que o sentimento de impotência diante dos casos, o medo de ofender a mulher ao perguntar sobre o assunto, a falta de tempo, o receio de identificar se com a situação (especialmente em pacientes próximas do ponto de vista socioeconômico) e a falta de treinamento têm papel importante nessa dificuldade. É importante ainda salientar que saber perguntar sobre agressões na família é tão importante quanto saber o que fazer quando a resposta é positiva. Por isso treinamento, supervisão e conhecimento por parte dos profissionais da rede de serviços se segurança e saúde existentes são fundamentais.


 Algumas mulheres, vítimas de violência doméstica não conhecem os seus direitos diante das situações vividas quase que diariamente. A violência doméstica é muito mais que um simples abuso físico entre casais, sendo uma  grande exposição do poder entre a pessoa que aplica a violência e seu executado. Porém diante de toda esta realidade tem que haver uma intervenção apropriada, caso contrário será um círculo vicioso onde agressor e agredido não mais cessaram tal procedimento, chegando a ponto de perder o controle como situações bem antes das agressões físicas como: - Ameaças, intimidade, abuso emocional, isolação, culpa, uso dos filhos, abuso econômico, abuso sexual e imposição do domínio masculino, seria de vital importância que as mulheres agredidas pudessem ou tivessem a coragem de enfrentar seus companheiros e tomassem finalmente a decisão de levá-lo a justiça para que a mesma tomasse as medidas cabíveis nessa situação.


 As mulheres vítimas de violência doméstica precisam perceber que não precisam estar nessa situação de vida, pois nenhum ser humano é obrigado a ser violentado fisicamente, sexualmente, financeiramente e de modo particular e emocionalmente, sem receber ajuda necessária para finalmente sair e ver que é capaz de enfrentar qualquer obstáculo pela frente. A falta de informação, insegurança, a dependência financeira faz com que muitas mulheres, vítimas de violência doméstica, desistam de tentar ter uma vida menos conturbada. Seria  essas mulheres fossem decididas para, quando chegasse o momento de sair de casa, não voltassem atrás.


 Infelizmente os relacionamentos que envolvem violências são destrutivos e muitas dessas mulheres permitem estar ou continuar nessa relação que só traz perdas, traumas, mágoas chegando a ponto de não mais diferenciarem o bom do ruim, ou seja, o que faz bem ou mal destacam que quando a mulher desvaloriza tudo o que é e  que pode realizar, é como se deixasse de ter vida própria para viver somente de acordo com aquilo que o companheiro concorda como certo e, desta forma, as mulheres abrem mão de seus “eus”, e quando chegam  a este estado de indiferença consigo mesma, perdendo o seu auto respeito e muito menos a capacidade de se amar primeiramente, e isso acontece não só porque a mulher permite que o outro não a respeite, mas sim, porque rompeu com os próprios desejos  emocionais ou qualquer outra não pode se calar, não pode fechar os olhos e passar acreditar que estar vivendo, como se viver fosse abrir mão de sonhos, crescimento, transformação e de ser respeitada como ser humano importante que é.


 A mulher agredida precisa reagir e entender que permanecer no contexto da violência doméstica é uma escolha destrutiva  que a machuca, que a faz sentir no fundo do poço, mas que também pode ensina a crescer, desde que esteja pronta. a reconhecer os erros e agir. Quando a mulher chega a esse processo, ela passa a questionar sua situação como pessoa, procura conhecer seus direitos, reúne forças recolhe os pedaços, cuida dos ferimentos e muitas delas recomeçam a viver. Para lidar com o problema da violência doméstica, sugiro  uma rota composta pelo conjunto de decisões tomadas por mulheres que vivem situações de violência e suas ações para lidar com o problema. É uma rota interativa, ou seja, vai se modificando a partir das respostas recebidas das pessoas e/ou instituições procuradas. Esta rota entrevistou em profundidade 400 mulheres, constatando que elas buscam diversas formas de apoio e meios de transformar a situação.


 O estudo identificou os fatores que facilitaram e os que obstaculizaram o processo dessa rota, como segue: No que se refere aos fatores facilitadores internos destacam se os seguintes: a) convencimento de que os recursos pessoais se esgotaram; b) saturação com a situação; c) convencimento de que o agressor não vai mudar; d) raiva e desamor e e) colocar - se metas e projetos próprios. Já quanto aos fatores facilitadores externos destacam - se os seguintes: a) a própria violência contra ela; b) a violência contra filhos e filhas; c) apoio de pessoas próximas; d) condições econômicas e materiais favoráveis e e) informação precisa e serviços de qualidade. d) amor pelo agressor; e) ideia de que o que ocorre no interior da família é privado; f) manipulação do agressor e dinâmicas do ciclo da violência e g) desconhecimento deseus direitos e falta de informação. Já quanto aos fatores obstaculiza dores externos destacam-se os seguintes: a) pressões familiares e sociais; b) insegurança econômica e falta de recursos materiais; c) atitudes negativas dos profissionais e respostas institucionais inadequadas; d) limitada cobertura desorganizações governamentais e não - governamentais de mulheres e e) contextos sociais com histórias de violência.


 Fatores como a percepção da falta de apoio, sentimento de vergonha e o desprestígio em relação ao cumprimento do papel esperado de mulher, esposa e mãe, bloqueiam internamente a decisão de sair da situação de violência .Diante deste contexto, é importante a ajuda de outras mulheres próximas. Os facilitadores mais significativos foram estes apoios, geralmente de irmãs, cunhadas e familiares, amigas e/ou agentes comunitários. Também a qualidade do cuidado recebido em instituições foi muito importam te: o encorajamento, a informação precisa, o não -julgamento e o respeito às decisões da mulher contribuíram para a continuidade para sair da situação de violência , enquanto o descaso, a burocracia e a dificuldade de acesso foram grandes inibidores.Diante a das dificuldades, muitas vezes, a busca de saídas é tardia.


 No entanto, é importante salientar que o agravamento da violência, tem se tornado um grande propulsor da mudança, conduzindo, mesmo que de forma ainda tímida, que a mulher tom e decisões por medo do que poderia vir a acontecer a ela e com seus filhos. Não é a primeira nem décima vez que argumento sobre a situação  da mulher violentada. das indiscriminação que ela sofre, perante o mundo. Já estou esgotando meus argumentos para dialogar com os responsáveis por esse assunto, nos países mais atingidos; onde a pobreza impera e a ignorância, falta de cultua imperam, por tratarem todas às mulheres como se fossem um monte de excremento de um quadrúpede. Um dia já me senti assim.... Agora espero por um possível resplandecer de um, talvez possível, amanhã....



Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

LA SCINTILLANTE DI UN POSSIBLE DOMANI....


Molte volte ho indulgere il ( brutto all'esterno e deliziosamente bello dentro ) pensieri . Si tratta di una miscela che non corrisponde a un bit , come acqua e olio di miscelazione . Hai che nella mia vita , è stato aggiunto l'amore , moltiplicato le speranze, le tristezze sottratte , divise i ricordi e l'amore aggiunto. E ' così poco ... Così semplice ... I ricordi sono talmente ripugnante che insistono , ogni minuto , sono più grottesco e più diffusa dentro il mio cervello , ogni giorno che passa . Mai pensato che una mutilazione psicologica e una ferita sul suo corpo più sagraido potrebbe tradursi in una grande confusione all'interno del mio essere. Fisicamente io sono perfetta , non ho avuto nemmeno un sequel , che orribile , giorno macabro ... 
 
 
Ma penso che il dolore emotivo e la paura non ci abbandonerà mai . La violenza non è una malattia , ma fornisce disturbi emotivi come lo stress , bassa autostima , depressione, ansia , disfunzioni sessuali, disturbi alimentari , problemi di salute pubblica e anche la cura della salute delle donne . Ma , purtroppo , ancora non è visto come tale . Molte donne dalla violenza domestica si adattano a diversi violenza , e non saranno più valutati , non credono nel loro potenziale e non cercano aiuto . La violenza arriva al punto di pregiudicare il giudizio circa la natura distruttiva di queste relazioni al punto di lasciarsi cadere nella seduzione , anche se spesso sanno che possono farsi male , ma il sogno , idealizzano , e si rifiutano di vedere la realtà .
 
 
 Nel contesto della sanità, per esempio, è molto difficile da violenza domestica , ad apparire in modo chiaro durante le consultazioni , e inoltre che questo problema sia affrontato da professionisti o da registrare in cartelle cliniche e trasformato al fine di condurre alcune luogo. Quando le donne che soffrono violenza cercano servizi sanitari spesso non rivelano spontaneamente questa situazione. Questo sia perché è molto difficile parlare di violenza , quando Ella ha funzionato perché non è stato di credito e di accoglienza delle donne prima di queste rivelazioni in queste forma espaços.Desta , o da difficoltà di donne , o perché non possono fidarsi della polizia o presenze in nei servizi sanitari , le donne in genere non contano vivono in situazioni di violenza .
 
 
 E ' importante ricordare che prendersi cura delle donne e del gruppo familiare che pertenceinclui necessariamente affrontare la violenza domestica , che è un contesto che stabilirà l'la sofferenza e le malattie emotive . Dopo tutto, senza questo approccio , il trattamento diventa palliative e ha ribadito di reclamo perché nuovo o vecchio non scompare . Il primo passo di questo trattamento è la possibilità di ascoltare e di denunciare gli episodi di violenza . Per questo è essenziale che il servizio non è si è violento con i dipendenti che sono negligenti o che attaccano verbalmente e anche fisicamente la popolazione .
 
 
 Questo è quello che è stato chiamato violenza istituzionale . La prima condizione per i diritti garantiti sono impegnati e rispettosi della popolazione in ogni istituzione pubblica , governativa o non professionale , in quanto questi casi richiedono un host etico e especial.Diante questo contesto , la violenza domestica diventano visibili all'interno dei servizi la salute è stata una preoccupazione di associazioni mediche , i governi e gli ospedali intorno domundo dell'ultimo decennio . La prova che il numero di protocolli che sono stati proposti per questo , molti di loro suggerendo che la domanda di questa forma di violenza , a causa della sua elevata prevalenza , dovrebbe essere preso per tutte le donne trattate in servizi sanitari e di sicurezza .
 
 
 Gli studi che indagano le ragioni di questo hanno dimostrato che la sensazione di impotenza di fronte a casi , la paura di offendere i Perg donna ingrassare sull'argomento, mancanza di tempo , paura di identificarsi con la situazione (specialmente in pazienti provenienti da una prospettiva socio-economico ) e mancanza di formazione hanno un ruolo importante in questa difficoltà . E ' importante sottolineare che conoscere chiedere maltrattamenti in famiglia è tãoimportante come sapere cosa fare quando la risposta è positiva . Per questa formazione , supervisione e ONOSCENZA dalla rete di servizio professionale è esistente salute e la sicurezza sono di primaria importanza . Algumasmulheres , vittime di violenza domestica non sanno i loro diritti di fronte a situazioni sperimentato quasi ogni giorno .
 
 
 La violenza domestica è molto più di un semplice abuso fisico tra le coppie , con una grande esposizione di potere tra chi applica la violenza e la sua corsa . Ma prima di tutto questa realtà deve essere un intervento appropriato , altrimenti sarà un circolo vizioso in cui aggressore e la vittima non hanno cessato tale procedura, fino al punto di perdere situazioni di controllo come ben prima aggressione fisica come : - Minacce , intimità , abuso emotivo , l'isolamento , il senso di colpa , l'uso di bambini abusoeconômico , abuso sessuale e l'imposizione di predominio maschile , è di vitale importanza che le donne maltrattate poteva o avuto il coraggio di affrontare i suoi compagni e infine prendere la decisione di portarlo alla giustizia di prendere i provvedimenti opportuni in questa situazione .
 
 
 Donne vittime di violenza domésticaprecisam rendono conto che non hanno bisogno di estarnessa situazione di vita , perché nessun essere umano è destinato ad essere abusato fisicamente , sessualmente , finanziariamente ed emotivamente , e in particolare senza l'ausilio necessario per ottenere finalmente fuori e vedere chi è in grado di faccia qualsiasi ostacolo davanti . La mancanza di informazioni , l'incertezza , la dipendenza finanziaria, rende molte donne , vittime di violenza domestica , rinunciano ad avere una vita meno travagliata . Sarebbe necessario che queste donne sono stati concordati a quando è arrivato il momento di desair casa , non ritrattare.
 
 
 Purtroppo i rapporti coinvolgendo violênciasão distruttiva e molte di queste donne autorizzare o continuare ad essere in questa relazione che sótraz perdite , traumi , fa male al punto che differenziare non è più il bene dal male , cioè a ciò che è bene o male stand che quando la donna svaluta tutto e poderealizar , sedeixasse è come avere la propria vita da vivere solo aquiloque secondo accordo compagno per scontato , edesta , le donne danno i loro "sé " , e quando vengono a questo stato di indifferenza a se stessa , perdendo la sua il rispetto di sé , tanto meno la capacità di amare in primo luogo , e questo accade non solo perché la donna lascia l'altro non rispettare , ma. perché hanno rotto con i loro desideri emotivi o di qualsiasi altro non può tacere , non può chiudere gli occhi e credere che andare a vivere , come se fosse vivo rinunciare a sogni, di crescita , di trasformazione e di essere rispettato come essere umano che è importante.
 
 
 Donna aggredita precisareagir e capire che rimanere in un contesto di violenza domestica è una scelta distruttiva che fa male , ti fa sentire nella fossa , ma può anche insegnare a crescere , a condizione che si è pronti. di riconoscere errori e agire. Quando una donna raggiunge quel processo , comincia a mettere in discussione il suo status di persona, cerca di conoscere i propri diritti , unisce le forze di raccogliere i pezzi , si prende cura delle ferite e molte riprende a vivere . Per affrontare il problema della violenza domestica , suggerisco un percorso composto da serie di decisioni adottate dalle donne che vivemsituações di violenza e le loro azioni per affrontare il problema . Si tratta di un percorso interattivo , cioè , viene modificato dalle risposte ricevute da individui e / o istituzioni ricercati.
 
 
 Questo percorso 400 donne intervistate in profondità, osservando che essi cercano varie forme di sostegno e mezzi per trasformare la situazione . Lo studio ha identificato i fattori che hanno facilitato e ostacolato il processo di questo percorso , come segue : Fattori interni quanto riguarda facilitatore sono i seguenti : a) convinzione che le risorse personali sono esaurite b) la saturazione con la situazione c) convinzione che l' aggressore non cambierà d ) la rabbia e il disagio ee ) mettere - se propri obiettivi e progetti . Per quanto riguarda i fattori esterni includono facilitatori - quanto segue : a) violenza contro se stesso , b) la violenza contro i figli e le figlie , e c) sostegno delle persone vicine d) le condizioni economiche e materiali favorevoli ee ) servizi di informazione e accurate qualità . d) l'amore per l'aggressore e ), idea che ciò che accade all'interno della famiglia è f privato) manipulação l'aggressore e le dinamiche della violenza ad es ciclo ) per d esconhecimento i loro diritti e la mancanza di informazioni. Per quanto riguarda i obstaculizadores fattori esterni sono i seguenti : a) le pressioni familiari e sociali , b) l'insicurezza economica e la mancanza di risorse materiali , c ) atteggiamenti negativi di professionisti e risposte istituzionali inadeguate d ) copertura limitata deorganizações governative e non - governative donne ee ) contesti sociali con storie di violenza . Fattori quali la supposta mancanza di sostegno , senso di vergogna e discredito in relazione al compimento della donna atteso, la moglie e il ruolo madre , bloccano internamente la decisione di lasciare una situazione di violenza .
 
 
 Dato questo contesto , è importante aiutare altre donne prossimo . I facilitatori più significativi sono es supporto ing , di solito sorelle , coniate e la famiglia, gli amici e / o operatori di comunità . anche qualità delle cure fornite nelle istituzioni è molto importante per voi , incoraggiamento , esigenze di informazione , non- giudizio e rispettare le decisioni delle donne hanno contribuito alla continuità uscire dalla situazione di violenza Mentre la negligenza , la burocrazia e la difficoltà di accesso erano fantastici inibidores.Diante le difficoltà che spesso la ricerca di soluzioni è in ritardo.
 
 
  Tuttavia, è da notare che la violenza peggioramento è diventato una delle principali cause del cambiamento , che porta , anche se ancora timida , il tono della donna e le decisioni per paura di ciò che potrebbe accadere a lei e i loro figli . Non è la prima o la decima argomento di tempo sulla situazione della donna maltrattata . di indiscriminações subisce prima il mondo . Sto già esaurito i miei argomenti al dialogo con i responsabili di questa materia nei paesi più colpiti , dove regna la povertà e l'ignoranza , la mancanza di culto prevale , perché trattano tutte le donne come se fossero un branco di escremento di un quadrupede . Un giorno mi sono mai sentito così .... Ora mi aspetto un possibile lustro forse un possibile doman.
 
 
 
Testo di: JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetessa & Freelance