terça-feira, 5 de julho de 2016

PISTANTROFOBIA

Da qualche tempo sono in silenzio un tale silenzio che dà ad ascoltare il mio respiro mortalmente triste, come la musica di Simon & Garfunkel, Il suono del silenzio. Il mondo sta attraversando una transizione così bestiale, così desgradavel, incapace di trovare una sostenibilità in modo che cado nel vuoto senza alcuna luce.

  Questa tristezza ha invaso il mio interno con maggiore intensità (quando dovrei essere con il mio cervello dilatato, privo di rivolte di queste povere vittime di mostri, uomini senza cultura, sentimento, la struttura, che agiscono per il loro lato bestiale) lasciando le vittime in grado di riflettere, e cercare di capire la situazione attuale con serenità circa la "bestia uomo".

Oggi non è un insieme di età per essere delinquente per il maschio di diventare un demone. So che, come me, molte donne soffrono di "pistantrofobia". Questa è una parola usata raramente e forse pochi sanno il male che provoca in noi, nel nostro ego; lasciando la nostra anima inerte come un essere privo di vita, disposti a lottare, di andare avanti; il cuore fa male a sentire tanto dolore e non sa come contenere, perché il panico ci ha impedito di qualsiasi reazione razionale.

 Beh, io dico loro q questo tipo di trance che ci impedisce di reagire a nostro favore contro pistantrofobia, che è la paura di credere nelle persone, a causa di molte esperienze negative in pochissimi giorni passado.Há un adolescente è stata violentata da trenta uomini di varie età ....

Mio Dio, così l'abuso di un bambino (... e se non fosse sostenuto e morire? Le coscienze degli uomini, né si sarebbe ricordato di più ... Ma se lei non è morta, questo orrore sarebbe stato per sempre dentro la generazione pistantrofobia ).

 Dopo questo caso è successo l'altro un po 'più piccolo, ma così male, ma aveva la stessa severità di grande stupro. Questo male è diventato una malattia incurabile come la peste nera. Le persone normali, forse mai visto parlare, ma io sono una storia appassionata di millenni mundo.Há, forse, più donne soffrono di morire perché gli uomini erano più barbaro ancora, per mancanza di cultura, mancanza di struttura.

Anche il presidente del Brasile, Dilma Roussef sofferto emotivo, emozionale, ricatto sociale, con il colpo più sporco questo decennio .... E che, troppo, deve soffrire di pistrantrofobia, per difendere il loro paese la dittatura del tempo.

 Come molte altre donne sono passati attraverso lo stesso orrore? Ma gli altri non erano così forte o non sopportato tale tortura. Io raccolto così tanto barbarie, in tutto il mondo, quasi dal momento che può spremere in mano, perché è degradante, dipanando come una palla di carta, è possibile stringere un ruolo con la mano.


Testo di; JUSSARA SARTORI
Scritrittice, Poetessa & Freelance

PISTANTROFOBIA


Já faz algum tempo que estou em silêncio: um silêncio tão grande que dá para escutar o meu respirar  mortalmente triste, como a música de Simon & Garfunkel, The sound of silence. O mundo está passando por uma transição tão bestial, tão desgradavel, sem possibilidade de achar uma sustentabilidade para que eu caio no vácuo sem nenhuma luz.

  Esta tristeza invadiu o meu interior com maior intensidade (quando eu deveria estar com meu cérebro dilatado, livre de revoltas para estas pobres vítimas de monstros,de homens sem cultura, sem sentimento, estrutura, agindo pelo seu lado bestial) deixando às vítimas incapazes de refletir, e tentar entender à situação atual com serenidade sobre a "besta homem".

Hoje em dia não tem mais uma idade definida para se ser bandido, para o macho se tornar um  demônio. Sei que, como eu, muitas mulheres sofrem de "pistantrofobia". Esta é uma palavra pouco usada e, talvez, poucos saibam o mau que ela causa em nosso interior, em nosso ego; deixando a nossa alma inerte, como um ser sem vida, sem vontade de lutar, de seguir em frente; o coração dói por sentir tanta dor e não saber como contê-la, porque o pânico impedi-nos de qualquer reação racional.

 Pois bem, digo-lhes qe esta espécie de transe que nos impede de reagir em nosso favor contra a pistantrofobia, que é o medo de acreditar nas pessoas, devido a muitas experiências ruins vividas no passado.Há bem poucos dias uma adolescente foi estuprada por trinta homens de várias idades.... 

Meu Deus, abusar assim de uma criança (...e se ela não tivesse suportado e morresse? As consciencias dos homens  nem se lembrariam mais... Mas, se ela não morresse, este horror ficaria para sempre em seu interior gerando uma pistantrofobia).

 Depois deste caso aconteceram outros um pouco menores, mas com tanta gravidade, mas tiveram a mesma gravidade do grande estupro. Este mau já virou uma doença sem cura, como a peste negra. Pessoas normais, talvez, nunca viram falar, mas eu sou uma apaixonada pela história do mundo.Há milênios, quem sabe, a mulher sofresse mais para morrer, pois os homens eram mais bárbaros ainda, por falta de cultura, por falta de estrutura.

Até a presidente do Brasil, Dilma Roussef sofreu chantagem emocional, emocional, social, com o golpe mais sujo desta década.... Ela que, também, deve sofrer de pistrantrofobia, por defender seu país no tempo da ditadura.

 Quantas outras mulheres passaram pelo mesmo horror? Mas as outras não eram tão fortes ou não suportaram tanta tortura. Vou ajuntando tanta barbaridade, em todo o mundo, que quase já consigo apertá-lo em minha mão, porque ele está se degradando, se desfazendo, como uma bola de papel, que se pode apertar com às mãos....


Texto de. JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

sábado, 30 de abril de 2016

UMA MANEIRA POUCO CORTÊS PARA SE DIRIGIR A UMA GRANDE MULHER

Estou imensamente decepcionada com o povo brasileiro. Jogam a credibilidade de uma mulher impecável, decente, digna de ocupar o cargo que ocupa, com um golpe baixo e sujo como como este. Não consigo imaginar o Temer e o Cunha ocupando a cadeira dela ( aliás, o Cunha usando  "a cara" do Homem que ri", do Victor Hugo, deveria estar é em uma cadeia  no inferno, para purificar um pouco de sua inveja, ganância e sede de poder....

 O Temer deveria "temer o futuro" pois aqui se faz, aqui se paga.( Bela dupla de crápulas). Ao invés de estar fazendo este carnaval, fora de época, no país, deveriam ganhar um vidro de "Óleo de Peroba", para dar mais brilho em suas caras de pau. A governante do Brasil já esteve presa, durante a ditadura militar, lutando para defender essa nação.

 Foi humilhada, torturada.... (até rato em sua vagina colocaram). Penso, mais uma vez, que homem é uma desgraça mesmo; está sempre querendo se sobrepor e pensar que pode ser melhor que o sexo feminino. Creio que já escrevi vários textos para o Paritário, falando da degradação dos homens (rastejam como serpentes no meio feminino, porque homem sem moral tem mesmo é que rastejar na terra, junto com outros répteis peçonhentos).

 Se ainda estivéssemos no tempo das cavernas ou na era naerdental ainda teríamos o argumento de que poderiam melhorar pois o mundo só estava no seu início. Já estamos em 2016 e nada mudou; poucos homens se salvam desse excremento todo.

 Suponho que deveriam se afogar nele pois homem que é homem de verdade compartilha, pensa junto, criam, edificam, transformam algo ruim em algo melhor para ambos...
 Para lhes ser sincera, minha cabeça dói; estou enojada de escrever sobre algo que está denegrindo a imagem da mulher. Com isto não quero dizer que não existe mulher má mas, a maioria delas ficou assim para se vingar de um grande sofrimento causado pelo homem.

. Deixo aqui os meus cumprimentos à senhora Dilma Roussef, presidente da República Federativa do Brasil por estar dando o melhor exemplo de grandeza em sua altivez, na sua integridade e educação. Todos estes homens que estão brigando pelo poder mais alto do pais, deveriam era cooperar para melhorar a situação instável por que passa os brasileiros.

 O cidadão Aécio Neves, suponho, é o crápula que conduz a corrente dos homens que devem se afogar no excremento; isto é, se ainda não foi abduzido por uma overdose. Poderia ir mais longe, mas nunca escrevi algo que me deixasse tão enojada e com repugnância...
Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

UN MODO PIUTTOSTO ESSERE CHE CONDUCE AD UNA GRANDE DONNA.


Sono immensamente delusa con il popolo brasiliano. Gettano la credibilità di una donna impeccabile, decente, degno della posizione che occupa, con un colpo basso e sporco come come questo. Non riesco a immaginare Temer e Cunha che occupa la sedia che (a proposito, il cuneo utilizzando il "volto" di uomo che ride, "Victor Hugo, dovrebbe essere è in una prigione in un inferno, per purificare una parte della sua invidia, avidità e sete di potere .... il Temer dovrebbe "paura del futuro" per qui è finito, viene intorno.
 
 Bella coppia di furfanti). invece di fare questo carnevale, fuori stagione, i genitori dovrebbero fare un bicchiere di "olio di Peroba" per dare più lucentezza sul viso di poker. il ministro del Brasile è stato già arrestato durante la dittatura militare, la lotta per difendere il paese ... è stato umiliato, torturato .... (fino mouse Mettila vagina)
 
 Penso che, ancora una volta, che l'uomo è una vergogna che; .. è sempre alla ricerca di sovrapporsi e pensare che può essere migliore di quello femminile credo di aver scritto diversi testi per il comune, parlando della degenerazione degli uomini ( strisciando come serpenti nella metà femminile, perché l'uomo senza moralità ha è a strisciare sul terreno, insieme ad altri rettili velenosi) se fossimo ancora ai tempi delle caverne o era naerdental avremmo ancora l'argomento che podederiam migliorare perché il mondo era solo in a cominciare.
 
 Ora siamo nel 2016 e nulla è cambiato; alcuni uomini sono salvati tutta questa merda. Suppongo che dovrei annegare perché l'uomo è quote vero uomo, pensare insieme, creare, costruire, girare qualcosa di brutto in qualcosa di meglio per entrambi ... A dire il vero, la mia testa fa male; Sono stufo di scrivere di qualcosa che sta denigrando l'immagine della donna.
 
 Questo non vuol dire che non ci sia una donna cattiva, ma la maggior parte di loro si presentava così tornare ad una grande sofferenza causata dall'uomo. Lascio qui i miei complimenti alla signora Dilma Rousseff, Presidente della Repubblica federativa del Brasile da dare il miglior esempio di grandezza nel loro orgoglio nella loro integrità e l'istruzione. 
 
 Tutti questi uomini che si battono per la maggiore potenza del Paese, dovrebbero cooperare per migliorare era la situazione instabile passando brasiliani. Aécio Neves cittadino, suppongo, è il furfante che guida il flusso di uomini che sono annegamento in escrementi; vale a dire, non è stato rapito da un overdose. Potrei andare avanti, ma non ha mai scritto una cosa che mi ha lasciato così male e disgustato ....
 
 
TESTO DI: JUSSARA SARTORI
SCRITTRICE, POETESSA & fREELANCE

quinta-feira, 14 de abril de 2016

UMA DESIGUALDADE MARCANTE ENTRE HOMENS E MULHERES


Nenhuma desigualdade entre as pessoas faz parte da natureza humana, mas desde os primordios dos tempos ela existiu, Infelizmente, entre homens e mulheres ainda é possível constatar profunda discrepância de direitos, mesmo com alguns avanços consideráveis nos últimos anos. O dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, pode ser uma ótima oportunidade de discutir as questões de gênero e sinalizar esperança de igualdade. A assistente social, que milita na Marcha Mundial das Mulheres e integra a Sempre viva Organização Feminista, nos propõe algumas pautas importantes para um debate sadio, que agradada a todos    É possível falar em avanços nos direitos da mulher, nos últimos anos?

    Há uma parte importante de avanço que é o aumento do número de mulheres no mercado de trabalho. Isso é relevante do ponto de vista da autonomia econômica das mulheres. Segundo o IBGE (2011), as mulheres são 45,4% da população ocupada e 46,1% da população economicamente ativa. Por outro lado, persistem muitas desigualdades: as mulheres continuam ganhando menos, cerca de 70% do que os homens ganham, mesmo considerando que as mulheres hoje são mais escolarizadas do que os homens; ainda são exceção em cargos importantes e de decisão, embora seja crescente o número de mulheres em algumas ocupações; e a mulher continua em setores considerados femininos que são mais desvalorizados.
 
 
 No Brasil, o emprego doméstico é o principal mercado de trabalho principalmente para as mulheres negras. Apenas 28% têm carteira assinada e, destas, 72% ganham menos que o salário mínimo. Temos visto também que, em relação às mulheres negras, persiste a desigualdade de menores salários e ocupações mais desvalorizadas em relação às mulheres brancas.     Além do avanço no mercado de trabalho, a legislação de proteção à mulher também avança?

    Em relação à proteção da mulher, hoje já existem leis que a amparam, como é o caso da Lei Maria da Penha, na questão da violência. Porém, apesar dos avanços e das leis, quando olhamos a realidade, vemos que ela é bastante incomplexa e que a lei sozinha é insuficiente para mudar a situação de violência contra a mulher. A respeito da Lei Maria da Penha, um avanço é o aumento das denúncias, mas o Brasil continua como um dos países considerados muito violentos, segundo o Mapa da Violência/2012.
 
 O Brasil, entre os 84 países do mundo pesquisados, consta como o sétimo em homicídios. Inclusive está em curso no Brasil uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito  da violência contra a mulher, que o Senado propôs para investigar o descaso em relação a este tipo de violência que ocorre no Brasil. Existe uma lei importante de proteção à mulher, mas ela não está implementada integralmente.
 
 Observa-se, inclusive, uma grande omissão dos estados em relação à implementação dessa lei, seja na aquisição de equipamentos, seja na questão orçamentária para o combate à violência contra as mulheres. Conclui-se, então, que falta investimento para implementar a lei e colocar em prática uma política, primeiro de prevenção contra a violência e, depois, de atendimento integral à mulher vítima da violência. Porque os dados a respeito disso no Brasil são bastante alarmantes. Segundo pesquisa nacional da Fundação Perseu Abramo, a cada dois minutos, cinco mulheres sofrem violência.
    A mulher está no mercado, mas não abandonou as lides da casa. Então ela assume muitos papéis?

    As mulheres estão ocupando cada vez mais o mercado de trabalho, mas a sociedade ainda funciona como se todas as mulheres fossem donas de casa simplesmente, com tempo integral em casa. As mulheres continuam fazendo a maior parte do trabalho doméstico, do cuidado das crianças, dos idosos etc. Um dos grandes problemas, que inclusive tem sido motivo de discussão em períodos eleitorais, é a questão da ampliação do número de vagas em creches.
 
 No Brasil, somente 18% das crianças têm acesso à creche. Isso é um problema impeditivo para a mulher acessar o mercado de trabalho, e muitas vezes implica para a mulher tomar decisões com relação à vida profissional, redução de carga horária com redução de salário. Ou seja, a mulher acaba tendo que conciliar sua vida particular com a vida profissional. Além do que, isso ocasiona sobrecarga de trabalho. Existe outra discussão, que é a questão do tempo social. 
 
Quando a responsabilidade fica com a mulher, como se fosse obrigação somente dela, e fica com quase todo o seu tempo voltado para o trabalho, isso significa menos tempo para participação social, para o lazer etc. Temos o grande desafio de romper essa divisão sexual do trabalho. Hoje mais de um terço das famílias são sustentadas pelas mulheres. Os homens não são os únicos provedores. O trabalho doméstico e de cuidado precisa ser assumido na sociedade através das políticas públicas e pelos homens.
    Quando se observa o desequilíbrio das relações de gênero entre homens e mulheres, você diria que isso é um aspecto cultural enraizado?

    Nós vivemos a cultura patriarcal misógina. E temos visto que isso significa desigualdade, ideia de mercantilização do corpo e da vida das mulheres, mulheres consideradas objetos. Aliás, uma marca dos tempos atuais é a mulher considerada mercadoria. A prostituição é entendida por alguns como um trabalho, mas para nós é uma extrema exploração do corpo das mulheres, a banalização do corpo e da vida. Por outro lado, o que define as desigualdades entre homens e mulheres não são somente os aspectos culturais, mas também a base material, que é a desigualdade econômica, a sobrecarga de trabalho sobre a mulher, falta de acesso a espaços de decisão.
 
 Ou seja, as mulheres continuam sendo minoria ocupando postos de decisão do ponto de vista da participação política, ainda que tenhamos uma mulher na presidência, como temos e os homens corruptos querem tirar a nossa querida Dilma, talvez por se acharem melhor que nós. Eles? São um exército de corruptos querendo podar a inteligência e a feminilidade nossa.As mulheres continuam bem abaixo da posição que deveriam ocupar na representação perante a sociedade.
    As organizações de mulheres têm discutido também as esperanças para mudanças desse cenário?

  Nós continuamos acreditando que as mudanças vêm através da organização das mulheres. Porque a desigualdade entre homens e mulheres não é só um efeito desse modelo que vivenciamos. Ela é parte desse próprio modelo de sociedade que se nutre da opressão das mulheres. E acreditamos que nós, mulheres, temos um papel de nos mantermos organizadas, de nos mantermos na luta, exigindo mudanças, construindo consciência. Pois, apesar dos avanços, não podemos nos acomodar pensando que as coisas se resolvem por si mesmas.
 
O que percebemos muitas vezes é que há avanços na sociedade, mas que também há retrocessos. E por isso é necessário seguir lutando para uma transformação geral da sociedade. As mulheres têm lutado e se organizado como sujeito político em todos os setores: no campo, na cidade, contribuindo para mudanças. E há pouco houve, por exemplo, uma conquista importante para as empregadas domésticas, que foi a aprovação da lei que torna iguais seus direitos aos direitos das outras classes trabalhadoras. Era uma luta de muito tempo e a vitória chegou: produto da luta das mulheres organizadas.
    Como você vê a abordagem dessa temática de gênero no âmbito curricular das escolas?

    Essa é uma questão que temos demandado aos governos municipais e estaduais, através das conferências de políticas para as mulheres. Precisamos introduzir essas questões das desigualdades, não só de gênero, mas também de raça e orientação sexual, nos currículos escolares. Da mesma forma, deve ser feita a análise da violência, a construção das mulheres como seres inferiores e homens superiores reproduzida na sociedade através dos meios de comunicação na família, inclusive na escola, que é um importante espaço socializador. Infelizmente, às vezes, ela ainda reproduz a desigualdade entre meninos e meninas, entre brancos e negros, ou não tem uma visão crítica sobre a questão da violência, da orientação sexual.
 
 É possível observar manifestações machistas e racistas por parte não somente dos alunos, mas também por parte do corpo docente. Os meninos são educados como se a violência fosse constitutiva da sua identidade masculina. Isso, muitas vezes, é tratado como se fosse natural, o que só reforça esse comportamento inadequado na sociedade. Nesse sentido, a educação é muito importante para fazer mudanças e educar pessoas livres de preconceitos. Para transformar a sociedade, precisamos transformar também a escola.

As mulheres e suas bandeiras

Hoje, encaramos desde a luta cotidiana contra a violência, que atinge diretamente as mulheres, mas também nos juntamos na luta pela soberania alimentar, pela economia solidária etc. Introduzimos todos os aspectos de luta no nosso calendário. Não são apenas especificidades. Há uma luta pela autodeterminação das mulheres, pelo direito de decidir se querem ou não ter filhos, pela saúde. Tudo isso é parte importantíssima da nossa agenda.

Temos lutado pela autonomia econômica, que não é só autonomia financeira, mas que junta a questão por renda e pelas políticas públicas. Enfocamos também a mercantilização do corpo das mulheres, que gera violência e visão das mulheres como objeto, a questão da prostituição...

A questão da terra e dos grandes projetos é também reivindicação feminina por uma mudança de modelo. Que se pense um novo modelo a partir da reprodução da vida, que venha proporcionar qualidade de vida às pessoas. Buscamos combater um modelo de sociedade que explora, que deteriora o ambiente. Estamos na luta geral contra este modelo econômico, um modelo de desenvolvimento que pensa grandes obras sem priorizar estruturas voltadas à vida das pessoas.

A Marcha Mundial das Mulheres tem também um campo vasto de atuação. Atua na questão do trabalho, na autonomia econômica, na luta contra a violência, pela paz e pela desmilitarização. Se você pegar a região da Europa, a Marcha está muito focada contra as políticas de austeridade, contra o desemprego que afeta diretamente as mulheres. Na África, a Marcha está voltada para a questão da solidariedade com as mulheres e contra a violência.

Fomos parte organizadora do Fórum Social Palestina Livre, para trabalhar a solidariedade com as mulheres da Palestina. Nesta região do mundo, o imperialismo se impõe através de Israel para destruir as pessoas e ocupar o território. A gente vê cada vez mais o uso de armas, o aumento dos orçamentos para segurança, para guerra, em detrimento a outras políticas, e isso também tem sido uma bandeira de luta internacional.

A nossa visão do feminismo é que temos que fazer uma luta contra todo o sistema, porque todos os aspectos do modelo se articulam para a opressão das mulheres.Mas não podemos parar; temos que seguirmos em frente , vestidas de um forte escudo que nos proteja de qualquer maldade lançada para nós, em cima de nó.


Texto de:JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

DISIGUAGLIANZA COLPISCE TRA UOMINE DONNE


No diseguaglianza tra le persone fa parte della natura umana, ma dal momento che l'inizio di tempo è esistito, purtroppo, tra uomini e donne è ancora possibile vedere discrepanza diritti profondi, anche con alcune notevoli progressi negli ultimi anni. L'8 marzo, giornata internazionale della donna può essere una grande opportunità per discutere di questioni di genere e segnale di speranza di uguaglianza. L'assistente sociale, militando nella Marcia Mondiale delle Donne e integra Sempreviva femminista Organizzazione, propone alcune importanti linee guida per un sano dibattito, che piacque a tutti è possibile parlare di progressi nel campo dei diritti delle donne in questi ultimi anni?

    
Vi è una parte importante di che il progresso è l'aumento del numero delle donne nel mercato del lavoro. Ciò è importante dal punto di vista dell'autonomia economica delle donne. Secondo IBGE (2011), le donne sono il 45,4% della popolazione attiva e il 46,1% della popolazione economicamente attiva. D'altra parte, ci sono ancora molte disuguaglianze: le donne guadagnano ancora meno, circa il 70% di quello che guadagnano gli uomini, anche considerando che le donne oggi sono più istruite degli uomini.
 
 Sono ancora l'eccezione in posizioni importanti e il processo decisionale, anche se è in aumento il numero delle donne in determinate professioni; e la donna rimane in settori considerati le donne che sono più svalutato. In Brasile, occupazione interna è il principale mercato del lavoro soprattutto per le donne nere. Solo il 28% ha un contratto formale e di questi, il 72% guadagna meno del salario minimo. Abbiamo anche visto che in relazione alle donne nere, vi è la disparità di salari più bassi e le occupazioni più svalutati rispetto alle donne bianche. Oltre al progresso nel mercato del lavoro, la legislazione sulla protezione donna avanza anche?

    
Per quanto riguarda la protezione della donna, oggi ci sono già leggi che si tengono, come è il caso di Maria da Penha legge, il problema della violenza. Tuttavia, nonostante i progressi e le leggi, quando guardiamo la realtà, vediamo che è abbastanza incomplexa e la legge da sola non è sufficiente per cambiare la situazione di violenza contro le donne. Per quanto riguarda la legge Maria da Penha, un miglioramento è l'aumento delle denunce, ma il Brasile rimane uno dei paesi considerati molto violenti, secondo la mappa della violenza / 2012. Il Brasile è tra i 84 paesi esaminati, elencati come il settimo in omicidi. Inclusive è in corso in Brasile una commissione parlamentare mista d'inchiesta della violenza contro le donne, il Senato ha proposto di indagare l'abbandono in relazione a questo tipo di violenza che si verifica in Brasile. Vi è una legge importante proteggere la donna, ma lei non è pienamente attuata.
 
 Si osserva, tra cui un grande fallimento degli Stati in relazione all'attuazione della presente legge, è l'acquisto di attrezzature, se il problema di bilancio per la lotta alla violenza contro le donne. Ne consegue, quindi, che la mancanza di investimenti per applicare la legge e mettere in pratica una politica di prevenzione contro la violenza prima e la cura poi completa per donne vittime di violenza. Poiché i dati su di esso in Brasile sono piuttosto allarmanti. Secondo l'indagine nazionale di Perseo Abramo Fondazione, ogni due minuti, cinque donne subiscono violenza.
    
La donna è sul mercato, ma non ha abbandonato le faccende di casa. Poi prende in molti ruoli?

    
Le donne stanno giocando sempre più il mercato del lavoro, ma la società opera ancora come se tutte le donne erano casalinghe semplicemente, con a tempo pieno a casa. Le donne fanno ancora la maggior parte dei lavori domestici, la cura dei bambini, ecc anziani Un grave problema, che è anche stato oggetto di discussione in fase di elezione è la questione di aumentare il numero di posti vacanti nelle scuole materne. In Brasile, solo il 18% dei bambini ha accesso alla cura dei figli.
 
 Si tratta di un problema di ostacolo per le donne di accedere al mercato del lavoro e spesso implica per le donne a prendere decisioni per quanto riguarda la vita professionale, la riduzione del carico di lavoro con riduzione di stipendio. Cioè, la donna finisce per avere a conciliare vita privata e vita professionale. Inoltre, ciò comporta un sovraccarico di lavoro. C'è un altro argomento, che è la questione del tempo sociale. Quando la responsabilità è con la donna, come se fosse il suo unico obbligo, e ottiene quasi tutto il suo tempo di tornare al lavoro, questo significa meno tempo per la partecipazione sociale, tempo libero etc. Abbiamo la grande sfida di rompere questa divisione sessuale del lavoro. Oggi più di un terzo delle famiglie sono supportati da donne. Gli uomini non sono gli unici fornitori. Il lavoro domestico e la cura deve essere presa nella società attraverso politiche pubbliche e dagli uomini.
    
Quando si osserva lo squilibrio delle relazioni di genere tra uomini e donne, lei direbbe che questo è un aspetto culturale radicata?

    
Viviamo la cultura patriarcale misogina. E abbiamo visto che questo significa disuguaglianza, mercificazione del corpo e idea di vita delle donne, le donne considerate oggetti. Tra l'altro, un segno dei tempi è la donna considerata merce. La prostituzione è visto da alcuni come un lavoro, ma per noi si tratta di un estremo sfruttamento del corpo delle donne, la banalizzazione del corpo e della vita.
 
 D'altra parte, che definisce le disuguaglianze tra uomini e donne non sono solo culturali, ma anche il materiale di base, che è la disuguaglianza economica, il sovraccarico di lavoro per le donne, la mancanza di accesso agli spazi decisionali. In altre parole, le donne sono ancora una minoranza che occupano posizioni decisionali dal punto di vista della partecipazione politica, anche se abbiamo un presidente donna, come abbiamo e uomini corrotti vogliamo prendere il nostro caro Dilma, forse perché si sentono meglio di noi. Essi? Si tratta di un esercito corrotto, volendo a potare l'intelligenza e la femminilità nossa.As donne ancora ben al di sotto della posizione che dovrebbe assumere la rappresentanza della società.
    
Le organizzazioni femminili hanno anche discusso le speranze per cambiare questo scenario?

  
Continuiamo a credere che i cambiamenti arrivano attraverso l'organizzazione delle donne. Perché la disuguaglianza tra uomini e donne non è solo un effetto di questo modello che sperimentiamo. Fa parte di quella stessa modello di società che alimenta l'oppressione delle donne. E crediamo che noi donne hanno un ruolo da tenerci organizzata, per tenerci nella lotta, chiedendo il cambiamento, sensibilizzazione. Infatti, nonostante i progressi, non possiamo ospitare noi a pensare che le cose si risolvono da soli.
 
 Quello che vediamo spesso è che non c'è progresso nella società, ma ci sono anche battute d'arresto. E così abbiamo bisogno di continuare a lottare per una trasformazione generale della società. Le donne hanno combattuto e organizzata come soggetto politico in tutti i settori: l'azione nella città, contribuendo a cambiare. E proprio lì, per esempio, un risultato importante per le cameriere, che era l'approvazione della legge che rende uguali diritti ai diritti di altre classi di lavoro. E 'stata una lotta per un lungo periodo di tempo e la vittoria è arrivata: prodotto della lotta delle donne organizzate.
    
Come vede questo approccio le questioni di genere nel contesto curricolare delle scuole?

    
Questo è un problema che abbiamo citato in giudizio i governi statali e locali, attraverso conferenza politica per le donne. Abbiamo bisogno di introdurre questi problemi di disuguaglianza, non solo di genere, ma anche correre e l'orientamento sessuale, nei programmi scolastici. Allo stesso modo, l'analisi della violenza dovrebbe essere fatto, la costruzione di donne come gli uomini inferiori e superiori giocato nella società da parte dei media in famiglia, tra cui la scuola, che è un importante spazio di socializzazione. Purtroppo, a volte riproduce anche la disuguaglianza tra ragazzi e ragazze, tra bianchi e neri, o non ha una visione critica sul tema della violenza, di orientamento sessuale.
 
 È possibile assistere a dimostrazioni sessiste e razziste, non solo gli studenti, ma anche dalla facoltà. I ragazzi vengono educati come se la violenza fosse costitutiva della loro identità maschile. Questo spesso è trattata come se fosse naturale, che non fa che rafforzare questo comportamento inadeguato nella società. In questo senso, l'educazione è molto importante per fare i cambiamenti ed educare i pregiudizi di persone libere. Per trasformare la società, abbiamo anche bisogno di trasformare la scuola.
Le donne e le loro bandiere
Oggi, ci troviamo di fronte dalla lotta quotidiana contro la violenza che colpisce direttamente le donne, ma ci uniamo nella lotta per la sovranità alimentare, economia solidale, ecc Introduciamo tutti gli aspetti della lotta nel nostro calendario. Non solo sono specifici. C'è una lotta per l'autodeterminazione delle donne, il diritto di decidere se avere o meno figli, per la salute. Tutto questo è parte molto importante della nostra agenda.
Abbiamo combattuto per l'autonomia economica, che non è solo l'autonomia finanziaria, ma unendo la questione in base al reddito e politiche pubbliche. Inoltre ci concentriamo sulla mercificazione del corpo delle donne, che genera la violenza e la visione delle donne come oggetti, la questione della prostituzione ...
La questione dei progetti di terra e di grandi dimensioni è anche la domanda delle donne per un cambio di modello. Pensare un nuovo modello della riproduzione della vita, che fornirà la qualità della vita per le persone. Noi cerchiamo di combattere un modello di società che sfrutta, che si deteriora l'ambiente. Siamo nella lotta generale contro questo modello economico, un modello di sviluppo che pensano che le grandi opere senza priorità strutture orientate alla vita delle persone.
La Marcia mondiale delle donne ha anche un ampio campo di azione. Essa opera sul tema del lavoro, l'autonomia economica, nella lotta contro la violenza, per la pace e smilitarizzazione. Se si prende la regione d'Europa, la marcia è molto concentrato contro le politiche di austerità, la disoccupazione colpisce direttamente le donne. In Africa, la marcia è focalizzata sul tema della solidarietà con le donne e contro la violenza.
Abbiamo organizzatore del Social Forum Free Palestine, a lavorare la solidarietà con le donne della Palestina. In questa regione del mondo, l'imperialismo è imposto da Israele di distruggere il popolo e occupare il territorio. Vediamo sempre di più l'uso di armi, l'aumento dei budget per la sicurezza, alla guerra, a scapito di altre politiche, e questo è stato anche una bandiera internazionale di battaglia.
La nostra visione femminista è che abbiamo a che fare una lotta contro tutto il sistema, in quanto tutti gli aspetti del modello sono legate alla oppressione delle donne.Ma non possiamo fermarci; dobbiamo andare avanti, festidas un forte scudo per proteggerci da ogni lançadada male per noi, su nodo.
 
 
Testo di:  JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetessa & Freelance

sábado, 9 de abril de 2016

DONNE TORTURATT IERI, OGGI, DOMANI E PER SEMPRE...OGNI UOMO PORTA UN SATANAS DENTRO DI ...

 
La verità ci sonno poche. Io Stesso sofferto alcuni barbarie (ma il mio ex marito e Stato Ancora Via condizionata e soffro Oggi con la Loro psicologico, ricatto emotivo. Non E Gentiluomo un, non soddisfa il Suo dovere di ex marito, i rendimenti chatagem emotivo ....

 
Dormire mai in preda al panico. Per Il mondo che impersona Santo (santa Bastone vuoto). Si Una vita di Tratta faticosa Ed faticoso; MOLTI per anni ho paura del sessione Opposto, ma ho visto il sonno Che ALCUNI STATI Salvati. Passero un po 'di tempo casa dei miei genitori, il Che ora e Una Grande e Amorevole scudo molto, ma non possibile utilizzarli E mangiano scudi tutta la vita ho venire Luoghi vita e Amichevoli di Scrivere.

 
Spesso mi sento Come una perla All'interno di un chiuso a sud cncha fondo del mare. Un sondaggio Promosso dalla Chiesa cattolica con i Documenti militari prodotti Dalla STESSA ha identificato Oltre un Centinaio di tortura Usati NEGLI "anni di piombo" (1964-1985). This petto di che crudeltà includevano Scosse Elettriche, annegamento e un sacco di botte has been una volta stringe nel 1968 l'inizio del periodo Più difficile del militare regime.

 
Da Quel momento la tortura e Stato ampiamente utilizzato, Soprattutto per le Informazioni di Persone coinvolte Nella lotta armata. Basandosi Silla "tecnica consulenza" ha dato Soldati Americani Che Hanno la insegnato la tortura, la polizia e Gruppi militari Hanno cominciato ad attaccare, al Momento dell'arresto, RAID caso Luoghi di Lavoro.

 
La Cosa è peggiorata Nelle Stazioni di polizia e caserme, Spesso c'erano colomba stanze degli interrogatori rivestiti con isolante Materiale per EVITARE Che le grida dato Prigionieri ascoltati STATI sonno. "I Rapporti indicano Che le torture STATI sonno duraturi. Spesso si estendeva per pregare, dormire stato praticate di molte PERSONE e stato di sonno ripetute per giorni", ha detto Il giudice Kenarik Boujikain Felippe, i Giudici Associazione per la Democrazia, il San Paolo.

 
Dick sull'indennità RILASCIATO al 1974, quando il presidente Ernesto Geisel il ha arrestato Misure per ridurre la tortura, spingendo il numero di militari "linea dura" dell'Esercito. Durante il militare del governo, più di 280 PERSONE stato di sonno uccise - MOLTI sotto tortura.

 
Oltre un Centinaio scomparsi sonno, Secondo i numeri Codice ufficialmente riconosciuti. Ma nessuno accusata di torturare i Politici Prigionieri durante la sua dittatura militare E Venuto per Essere puniti. Nel 1979 il Congresso ha Approvato la legge di amnistia, il Che ha Stabilito Che Tutte le PERSONE coinvolte in Crimini Politici - Tra cui i torturatori - Essere perdonato per la Giustizia.
TORTURA DELLE Specie:- "Dragon Chair"- This tipo di sedia elettrica, Prigionieri Seduto nudo in Una Sedia zincata collegato a Terminali elettrici. QUANDO dispositivo Il e Stato acceso elettrica, scossa di zinco trasmesse Intero al corpo. Spesso, i torturatori infilò la testa della Vittima in un secchio di metallo, in cui il sonno stato nell'applicata Anche Scontri.
"Pau de Arara"- Si Una delle Piu di Tratta antiche forme di tortura utilizzate in Brasile - esisteva Già ai Tempi della schiavitù. Con Una sbarra di ferro Tra i pugni e le ginocchia incrociate, Il prigioniero era nudo, legato e Appeso il circa 20 cm da terra. In this Che Posizione provoca dolore nel corpo piercing, Il prigioniero ha subito URTI, percosse e bruciature di sigaretta
"Scosse Elettriche"- Le macchine utilizzate in this torture STATI sonno Chiamati "pimentinha" il "Maricota". Essi Hanno Gli Generatore scossa Che Hanno aumentato quando maniglia e Stato ruotato rapidamente dal torturatore. La scarica elettrica ha causato ustioni e sequestri - il Suo Effetto Spesso e Stato Il prigioniero violentemente mordendosi la lingua
"Percosse"
Vari Tipi di Attacchi di sonno Fisici STATI Combinati con Altre forme di tortura. Uno dei Più crudele e Stato il popolare "telefono". Con le mani entrambe la coppa, il torturatore ha date tapas allo Stesso tempo Contro Le Due orecchie del Prigioniero. La tecnica era Così Che brutale potrebbe Rompere i timpani degli accusati e causare sordità permanente
"Soro della Verità"
Il siero racconto e Il di pentothal di sodio, un farmaco iniettabile Che provoca Vittima Uno Stato di sonnolenza e riduce le barriere inibitorie. Sotto il Suo Effetto, potrebbe dire Cose che non Dicono - Chi Il nome "siero della verità" e il Suo utilizzo SETTORE Nella ricerca di informazioni Per dare Prigionieri. Ma il Suo Effetto non e Il affidabile e farmaco PUÒ Anche uccidere
"Annegamento"
Torturatori chiuse le Narici del Prigioniero e Messo un tubo di un tubo di gomma Nella bocca degli accusati per costringerlo l'acqua ingoiare. Un metodo di altro e Di gran lunga precipitare Il Capo del torturato nel secchio delle Nazioni Unite, il serbatoio del tamburo pieno d'acqua, costringendo il collo al annegamento limite multa
"Frigorifero"
I Prigionieri erano nudi in basso ONU, piccole cellule, Che impediva Loro Di Piedi. Poi i torturatori sistema alternan e sistema delle Nazioni Unite Riscaldamento di che ha prodotto insopportabile MENTRE Gli brodo Altoparlanti emettono suoni fastidiosi raffreddamento uno superfrio. I Prigionieri erano nel "frigorifero" per diversificazione giorni senza cibo acqua a destra.
Che barbarie! Di Questa è follia pura .... E si sa terreno a Grado di Disegnare un uomo racconto animale? Una cosa Che E mostruoso peggio del diavolo e mi provoca insicurezza totale. E io non ho paura di dirlo. E 'Una cosa orribile e Si Può leggere e Ascoltare Qualsiasi telegiornale.
La polizia, Gia corrotta non prenderemo cura della Situazione e inflitra armi Più glucosio e Cattive, per Combattere Contro di noi, Le Donne, impotente e frágeil. OGNI notte chiodo Dio per Loro e Anche per me, Perché nessuno sa Domani.
Munha continuare la Combattere, Anche Se Si Tratta Di Una di mio guerra; CONOSCE Che Dio mi apiede. This E difficile provoca ho arrestato Perché Tutti i quasi mulhes Hanno paura di Esporre (così se per i Loro socio non). Così terreno Così Che non PUÒ continuare Perché OGNI donna è venuto la Santa Vergine. Spesso fa Venire voglia di Parlare, ma Hanno paura, torna Altre, sto pensando di Soluzioni. Quante donne nel Mondo vengono uccisi Ogni Giorno.
 
 
JUSSARA SARTORI
SCRITTRICCE/POETESSA & FREELANCE
 
 
 
 
 

MULHERES TORTURADAS ONTEM, HOJE, AMANHÃ E SEMPRE... CADA HOMEM CARREGA UM SATANÁS DENTRO DE SI...

.Homens de verdade existem poucos. Eu mesma sofri algumas barbaridades ( mas meu ex marido ficou impune e ainda sofro até hoje com suas chantagens psicológicas, emocionais. Não é um cavalheiro, não cumpre com seu dever de ex marido, faz chatagem emocional....

 Vivo sempre em pânico. Para o mundo ele se faz passar por santo (santo do pau oco). É uma vida cansativa e desgastante; durante muitos anos tive pavor do sexo oposto, mas vi que alguns se salvaram. Passarei uma temporada na casa dos meus pais que já é um escudo muito grande e carinhoso, mas não posso usá-los a vida toda como escudos pois tenho vida própria e lugares propícios para escrever.

 Muitas vezes, me sinto como uma pérola fechada dentro de uma concha no fundo do mar. Uma pesquisa coordenada pela Igreja Católica com documentos produzidos pelos próprios militares identificou mais de cem torturas usadas nos "anos de chumbo" (1964-1985). Esse baú de crueldades, que incluía choques elétricos, afogamentos e muita pancadaria, foi aberto de vez em 1968, o início do período mais duro do regime militar.

 A partir dessa época, a tortura passou a ser amplamente empregada, especialmente para obter informações de pessoas envolvidas com a luta armada. Contando com a "assessoria técnica" de militares americanos que ensinavam a torturar, grupos policiais e militares começavam a agredir no momento da prisão, invadindo casas ou locais de trabalho.

 A coisa piorava nas delegacias de polícia e em quartéis, onde muitas vezes havia salas de interrogatório revestidas com material isolante para evitar que os gritos dos presos fossem ouvidos. "Os relatos indicam que os suplícios eram duradouros. Prolongavam-se por horas, eram praticados por diversas pessoas e se repetiam por dias", afirma a juíza Kenarik Boujikain Felippe, da Associação Juízes para a Democracia, em São Paulo.

 O pau comeu solto até 1974, quando o presidente Ernesto Geisel tomou medidas para diminuir a tortura, afastando vários militares da "linha dura" do Exército. Durante o governo militar, mais de 280 pessoas foram mortas - muitas sob tortura.

 Mais de cem desapareceram, segundo números reconhecidos oficialmente. Mas ninguém acusado de torturar presos políticos durante a ditadura militar chegou a ser punido. Em 1979, o Congresso aprovou a Lei da Anistia, que determinou que todos os envolvidos em crimes políticos - incluindo os torturadores - fossem perdoados pela Justiça.

ESPÉCIES DE TORTURA:
- "Cadeira do dragão"
- Nessa espécie de cadeira elétrica, os presos sentavam pelados numa cadeira revestida de zinco ligada a terminais elétricos. Quando o aparelho era ligado na eletricidade, o zinco transmitia choques a todo o corpo. Muitas vezes, os torturadores enfiavam na cabeça da vítima um balde de metal, onde também eram aplicados choques.

"Pau de Arara"
- É uma das mais antigas formas de tortura usadas no Brasil - já existia nos tempos da escravidão. Com uma barra de ferro atravessada entre os punhos e os joelhos, o preso ficava pelado, amarrado e pendurado a cerca de 20 centímetros do chão. Nessa posição que causa dores atrozes no corpo, o preso sofria com choques, pancadas e queimaduras com cigarros

"Choques elétricos"
- As máquinas usadas nessa tortura eram chamadas de "pimentinha" ou "Maricota". Elas geravam choques que aumentavam quando a manivela era girada rapidamente pelo torturador. A descarga elétrica causava queimaduras e convulsões - muitas vezes, seu efeito fazia o preso morder violentamente a própria língua

"Espancamentos"

Vários tipos de agressões físicas eram combinados às outras formas de tortura. Um dos mais cruéis era o popular "telefone". Com as duas mãos em forma de concha, o torturador dava tapas ao mesmo tempo contra os dois ouvidos do preso. A técnica era tão brutal que podia romper os tímpanos do acusado e provocar surdez permanente

"Soro da verdade"

O tal soro é o pentotal sódico, uma droga injetável que provoca na vítima um estado de sonolência e reduz as barreiras inibitórias. Sob seu efeito, a pessoa poderia falar coisas que normalmente não contaria - daí o nome "soro da verdade" e seu uso na busca de informações dos presos. Mas seu efeito é pouco confiável e a droga pode até matar

"Afogamentos"

Os torturadores fechavam as narinas do preso e colocavam uma mangueira ou um tubo de borracha dentro da boca do acusado para obrigá-lo a engolir água. Outro método era mergulhar a cabeça do torturado num balde, tanque ou tambor cheio de água, forçando sua nuca para baixo até o limite do afogamento

"Geladeira"

Os presos ficavam pelados numa cela baixa e pequena, que os impedia de ficar de pé. Depois, os torturadores alternavam um sistema de refrigeração super frio e um sistema de aquecimento que produzia calor insuportável, enquanto alto-falantes emitiam sons irritantes. Os presos ficavam na "geladeira" por vários dias, sem água ou comida.

Que barbaridade! Isto é loucura pura.... E você é é capaz de chamar um animal destes de homem? Uma coisa monstruosa dessa é pior que o próprio demônio e me provoca uma insegurança total. E não tenho medo de afirmar tudo isto. É uma coisa hedionda e você pode ler e escutar em qualquer telejornal.

A polícia, corrupta já não toma conta  da situação e infiltra mais armas e coisas ruins, para lutar contra nós, mulheres, indefesas e frágeis. Todas as noites peço a Deus por elas e por mim também, pois ninguém sabe o dia de amanhã.

Continuarei minha luta, nem que seja uma guerra só minha; quem sabe Deus se apiede de mim. Esta causa que eu peguei é difícil pois, praticamente, todas às mulheres têm medo de se expor (não sei se pelos seus companheiros). Só sei que assim não pode continuar porque toda mulher se assemelha à Virgem Santa. Muitas vezes dá vontade de falar, mas têm medo, Outras vezes, fico pensando em soluções. Quantas mulheres são assassinadas no mundo por dia?
 
 
JUSSARA SARTORI
Escrittricce/Poetess & Freelance

quarta-feira, 9 de março de 2016

MULHERES SEM FUTURO


Todos os dias tenho escutado que que os salários de homens e mulheres que trabalha no mesmo projeto irão receber o mesmo salário. Há quanto tempo escuto esta mesma frase e tnada muda? É fácil ser otário, não? Quem acredita em político, polícia federal, polícia civil. Aliás, é muito difícil tirar um homem, em mi, que se possa falar que tenha boa conduta com as mulher. Eles me dão asco. São corrúptos, nojentos...

Foi realizada nesta quinta-feira, 28/11, audiência popular para debater as recomendações feitas pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Senado federal acerca da violência contra a mulher. Diante do relatório final entregue em julho passado, todos os estados receberam sugestões de como melhorar o atendimento e proteção às mulheres vítimas de algum tipo de violência. Neste sentido, São Paulo, foi um dos estados contemplados com a devolutiva do projeto.

O Relatório Final da CPMI da Violência Contra a Mulher foi encaminhado à Casa em setembro deste ano. Diante disto, estiveram presentes representantes do Ministério Público de São Paulo, da Secretaria de Segurança, da Secretaria de Justiça, da Secretaria de Políticas para as Mulheres e de movimentos feministas como a Marcha Mundial das Mulheres para discutir os principais pontos recomendados.

Delegacias da Mulher

Dentre os itens, a falta de Delegacias da Mulher foi o aspecto mais abordado durante a reunião. Segundo a promotora do Ministério Público de São Paulo, Maria Gabriela Prado Mansur, diversas queixas são feitas, tanto por mulheres, acerca da falta de delegacias especializadas, quanto por policiais, que não sabem como agir diante desses casos. "Deve haver investimento na capacitação de policiais militares e civis para lidarem com a violência contra a mulher e aumentar o número de delegacias especializadas, principalmente no interior e na Grande são Paulo", afirmou.

O representante do secretário de segurança pública, o advogado Carlos Alberto Estracine esteve presente e destacou que no Estado, o déficit de delegacias especializadas se dá por conta da demora dos concursos públicos, uma vez que os classificados serão encaminhados para atuar nestas delegacias. Estracine defendeu ainda que a mulher, vítima de violência, deve procurar as delegacias comuns, em lugares que não houver as especializadas.

Segundo consta no relatório da CPMI, a violência sexual, por exemplo, cresceu 23% no Estado de São Paulo de 2012 a 2013. Diante disto, medidas devem ser adotadas pelos governos com relação a políticas públicas em apoio à mulher, é o que defende a coordenadora da Marcha Mundial das Mulheres, Sônia Coelho. "É importante que os órgãos públicos usem estas recomendações como diretrizes para mudar a atual situação de violência vivida por algumas mulheres", afirmou.

 Sônia destacou ainda que a falta de Delegacias da Mulher desestimula a vítima a denunciar seu agressor e, no papel, a Lei Maria da Penha funciona, mas segundo o relatório, apenas a lei não é suficiente para coibir a prática violenta. "A Lei Maria da Penha desnaturaliza a violência e encoraja a mulher, mas a CPMI mostrou que a lei é pouco incrementada e falta incentivo do governo", concluiu.

Ao término, o representante da Secretaria de Segurança afirmou que levará as queixas e recomendações ao secretário, que fará um relatório, a ser apresentado na Casa, elucidando possíveis soluções para diminuir a violência contra a mulher no Estado.

Adiantaria:

 Criar a Secretaria de Políticas para as Mulheres, com orçamento próprio e compatível para a articulação e a implementação da política de enfrentamento à violência contra a mulher;

 Articular a Rede Especializada de Enfrentamento à Violência contra Mulheres, institucionalizando protocolos de serviço e de atendimento, em parceria com as instituições do sistema de justiça e com o movimento de mulheres;

 Criar sistema de informação centralizada para o abrigamento de mulheres, de modo que, quando uma mulher for abrigada, o sistema de justiça seja imediatamente comunicado;

 Oferecer capacitação permanente aos servidores da segurança, justiça, saúde, dentre outros, em parceria com o sistema de justiça e o movimento de mulheres;

 Capacitar os profissionais de saúde para ampliar a notificação compulsória da violência doméstica e sexual, de modo a diminuir significativamente a subnotificação;
. Capacitar permanentemente os profissionais de saúde para o atendimento dos casos de violência sexual em conformidade às Normas Técnicas do Ministério da saúde;

 Ampliar os serviços de abortamento legal no Estado e qualificar os já existentes, para que efetivamente realizem os procedimentos;

 Estabelecer indicadores de avaliação e monitoramento das políticas públicas de enfrentamento à violência contra mulheres;

 Incluir, nas políticas públicas de enfrentamento à violência contra mulheres, recortes e ações nítidas que considerem as desigualdades de gênero, raça/etnia, idade, deficiência e orientação sexual;

. Avaliar e tomar medidas para que a rede especializada oferecida pelo estado tenha recursos humanos adequados, equipe multidisciplinar e capacitação permanente;

. Promover campanhas, em parceria com o sistema de justiça, de prevenção da violência contra mulheres;

. Divulgar amplamente os serviços existentes no estado e informar, periodicamente, à Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, a abertura, a mudança e o fechamento de serviços;

. Incluir nos currículos escolares das escolas públicas estaduais tópicos ou disciplina que trabalhe direitos humanos, igualdade de gênero, violência de gênero e discriminação contra mulheres.

 Capacitar os Plantões das Delegacias que funcionam 24 para a correta recepção e processamento dos crimes cometidos contra mulheres e particularmente sobre a Lei Maria da Penha;

 Criar Delegacias da Mulher no interior, como em Itaquacetuba e Salzano;

 Reavaliação da estrutura física de todas as DEAMs do Estado, adequando ao que está disposto na norma técnica do Ministério da Justiça, dotando-as de profissionais capacitados e em número adequado;

 Capacitar os servidores das Delegacias de Polícia e da Mulher para a prestação de informações adequadas às vítimas já no primeiro atendimento, disponibilizando material informativo sobre a rede de atendimento.

 Capacitar os servidores das Delegacias para a correta formulação dos pedidos de Medidas Protetivas de Urgência, para que estes sejam bem fundamentados e instruídos com boletins de ocorrência anteriores, registrados pela vítima ou outra pessoa e com indícios de periculosidade, fotos de vítima (se possível) e referência à constatação de lesões pela autoridade (quando não há outra prova das lesões);

. Ampliar o número de Juizados e Varas na capital e no interior do Estado;

 Capacitar permanentemente os magistrados e magistradas bem como os servidores que atuam com crimes de violência de gênero, doméstica e familiar contra a mulher para a correta aplicação da Lei Maria da Penha em conformidade com a decisão do Supremo Tribunal Federal;

 Instituir cadastro de processos de violência contra mulheres, de modo a obter informações de todas as comarcar e fornecer dados desagregadas por diversas variáveis, tais como tipo de crime, sentença, vínculo entre vítima e agressor, e ainda, idade, raça/etnia, orientação sexual, dentre outras

 Dotar a Coordenadoria da Mulher de recursos humanos e materiais necessários ao cumprimento de suas atribuições;

. Dotar os Juizados ou varas especializadas de violência doméstica e familiar contra a mulher, de oficial de justiça específico, de modo a possibilitar a pronta intimação dos agressores

 Dotar a Promotoria com atuação na Vara Especializada de Violência Doméstica e Familiar Contra a mulher de competência para atuar em todas as ações e não apenas aquelas relativas à flagrante;

 Criar uma Promotoria Especializada com abrangência estadual, a exemplo da Coordenadoria da Mulher do Poder Judiciário, para fazer a articulação do sistema de justiça, bem como com os integrantes da rede especializada de atendimento à mulher;

Capacitar permanentemente os membros do Ministério Público bem como os servidores que atuam com crimes de violência de gênero, doméstica e familiar contra a mulher para a correta aplicação da Lei Maria da Penha em conformidade com a decisão do Supremo Tribunal Federal;

. Fiscalizar a rede especializada de serviços às mulheres em situação de violência, tomando providências para a sua melhoria e ampliação.

. Ampliar o quadro de defensores públicos do estado, de modo que a Defensoria Pública possa cumprir suas atribuições constitucionais e garantir o acesso à justiça às mulheres;

 Dotar os municípios mais violentos com defensores públicos, de modo a garantir o acesso à justiça e a defesa jurídica das mulheres;

. Ampliar o quadro de defensores públicos com atuação no NUDE para todos os Juizados e comarcas mais violentas; e

. Tomar providências para que os defensores vinculados à OAB/SP atendam também mulheres em situação de violência;

o que não adianta nada pois desde que eu existo conheço esta situação grotesca, nojenta, que se vê em lugares pobres e refinados. Não tem lugar para se ser um monstro cruel.



Texto de:JUSSARA SARTORI
Escritora/Poetisa &F

DONNI SENZA FUTURO

Ogni giorno ho sentito dire che i salari degli uomini e delle donne che lavorano sullo stesso progetto riceveranno lo stesso stipendio. Quanto tempo ho sentito la stessa frase e tnada cambiamenti? E 'facile ingannare, giusto? Chi crede in politici, la polizia federale, la polizia civile. In realtà, è molto difficile trarre un uomo in me, che si può parlare di avere un buon comportamento con la donna. Mi danno disgusto. Sono corrotti, disgustoso ...

Si è tenuto il Giovedi, 11/28, pubblico popolare per discutere delle raccomandazioni formulate dal Comitato misto parlamentare d'inchiesta (CPMI) del Senato federale sulla violenza contro le donne. Prima della relazione finale consegnata lo scorso luglio, tutti gli Stati hanno ricevuto suggerimenti su come migliorare la cura e protezione alle donne vittime di un certo tipo di violenza. In questo senso, San Paolo, è stato uno degli stati coperti dal progetto devolutiva.


Il CPMI Rapporto finale della violenza contro le donne è stato presentato alla Camera nel settembre di quest'anno. Prima di questo, ci sono stati i rappresentanti del Ministero Pubblico di San Paolo, il Dipartimento di Sicurezza, il Dipartimento dell'Ufficio Politiche per le donne e dei movimenti femministi, come la Marcia mondiale delle donne per discutere i principali punti consigliati di giustizia.Stazioni di polizia delle donne


Tra gli oggetti, la mancanza di stazioni di polizia delle donne è stato l'aspetto più discusso nel corso della riunione. Secondo il procuratore del ministero pubblico di San Paolo, Maria Gabriela Prado Mansur, diverse denunce sono realizzati, sia da parte delle donne, per la mancanza di stazioni specializzate di polizia, e la polizia e funzionari, che non sanno come agire in questi casi. "Ci deve essere investimento nella formazione della polizia militari e civili per affrontare la violenza contro le donne e aumentare il numero di stazioni di polizia specializzati, soprattutto negli interni e nella Regione Metropolitana di San Paolo", ha detto.


Il rappresentante del segretario di pubblica sicurezza, l'avvocato Carlos Alberto Estracine era presente e ha sottolineato che lo Stato, il deficit di stazioni di polizia specializzati si verifica a causa del ritardo delle offerte, dal momento che i giocatori saranno inviati a lavorare in queste stazioni. Estracine inoltre sostenuto che la donna vittima di violenza, dovrebbe cercare le stazioni comuni in luoghi che non vi è specializzata.


Secondo quanto riferito nella relazione CPMI, la violenza sessuale, per esempio, è cresciuto del 23% a San Paolo dal 2012 al 2013. In considerazione di ciò, le misure dovrebbero essere prese dai governi per quanto riguarda le politiche pubbliche a sostegno delle donne, è la difesa il coordinatore della Marcia mondiale delle Donne, Sonia Coelho. "E 'importante che gli enti pubblici utilizzano queste raccomandazioni come linee guida per cambiare la situazione attuale di violenza vissuta da alcune donne", ha detto.

 
Sonia ha anche sottolineato che la mancanza di stazioni di polizia delle donne scoraggia le vittime a denunciare il loro aggressore e, sulla carta, la legge Maria da Penha funziona, ma secondo il rapporto, solo la legge non è sufficiente per frenare la pratica violenta. "La legge Maria da Penha denatura la violenza e incoraggia la donna, ma CPMI ha dimostrato che la legge è leggermente aumentata e la mancanza di incentivi statali", ha detto.


Alla fine, il rappresentante del Dipartimento di Sicurezza ha detto che ci vorrà reclami e raccomandazioni al Segretario, che farà un rapporto da presentare alla Camera, chiarire le possibili soluzioni per ridurre la violenza contro le donne nella condizione.Sarebbe:

 
Creare la Segreteria delle politiche per le donne, con un proprio budget e compatibili per l'articolazione e l'attuazione della politica combattere la violenza contro le donne;

 
Articolare Confront Rete Specifici sulla violenza contro le donne, istituzionalizzando protocolli e servizi di servizio, in collaborazione con le istituzioni del sistema giudiziario e il movimento delle donne;

 
Creare un sistema informativo centralizzato per il ricovero delle donne, in modo che quando una donna è riparato, il sistema giudiziario sia immediatamente segnalato;

 
Fornire una formazione continua per i server di sicurezza, la giustizia, la salute, tra gli altri, in collaborazione con la giustizia e il movimento delle donne;

 
formare professionisti della salute per espandere la segnalazione obbligatoria di violenza domestica e sessuale, al fine di ridurre in modo significativo sotto-segnalazione;. Permanentemente formare gli operatori sanitari per la gestione dei casi di violenza sessuale sotto gli standard tecnici del Ministero della Salute;

 
Espandere servizi di aborto legale nello Stato e qualificare quelle esistenti, per svolgere in modo efficace le procedure;

 
Stabilire indicatori di valutazione e monitoraggio delle politiche pubbliche in materia di lotta alla violenza contro le donne;

 
Includere nelle politiche pubbliche di lotta contro la violenza nei confronti delle donne, ritagli e azioni chiare che considerano la disuguaglianza di genere, razza / etnia, età, disabilità e orientamento sessuale;. Valutare e adottare misure per garantire che la rete specializzata offerta da parte dello Stato è dotato di adeguate risorse umane, team multidisciplinare e la formazione continua;


. Promuovere campagne in collaborazione con la giustizia, la prevenzione della violenza contro le donne;. ampiamente diffondere servizi esistenti nello Stato e sottoporre periodicamente al Segretariato sulle politiche per le donne della Presidenza della Repubblica, apertura, modifica e chiusura dei servizi;


. Includere nei programmi della scuola di argomenti scuole pubbliche o disciplina che funziona diritti umani, parità di genere, la violenza di genere e la discriminazione nei confronti delle donne.

 
Abilita turni di stazioni di polizia che operano 24 per la corretta ricezione ed elaborazione dei crimini commessi contro le donne e in particolare sulla Penha legge Maria da;

 
Creare delle donne stazioni di polizia al suo interno, come in Itaquacetuba e Salzano;

 
Rivalutazione della struttura fisica di tutto lo stato DEAMs, adattandosi a quanto previsto dalla norma tecnica del Ministero della Giustizia, fornendo loro professionisti qualificati in numero sufficiente;

 
Abilita server di Stazioni e donne di polizia per fornire informazioni adeguate alle vittime nel primo servizio, fornendo materiale informativo sulla rete di assistenza.

 
Abilita server delle stazioni di polizia per la corretta formulazione delle richieste di misure di protezione di emergenza, in modo che siano ben fondate e istruiti a precedenti rapporti di polizia depositati dalla vittima o di un'altra persona e la pericolosità di elementi di prova, foto vittima (se possibile) e il riferimento al ritrovamento di lesioni da parte dell'autorità (dove non c'è altra evidenza di lesioni);. Aumentare il numero di tribunali e bastoni nella capitale e lo Stato;

 
formare in modo permanente i giudici e magistrati, nonché i server che funzionano con i reati di violenza di genere, domestico e la famiglia contro le donne per la corretta applicazione del Penha legge Maria da conformemente alla decisione della Corte Suprema;

 
Istituzione di registrazione della violenza contro le donne casi, al fine di ottenere informazioni da tutti comarcar e fornire dati disaggregati sulle diverse variabili quali il tipo di reato, pena, il rapporto tra vittima e aggressore, e ancora, età, razza / etnia, orientamento sessuale, tra gli altri

 
Dotare Coordinamento delle Donne di risorse umane e materiali necessarie per svolgere i suoi compiti;. Fornire ai giudici o tribunali specializzati di violenza domestica e familiare contro le donne, la giustizia specifiche ufficiali al fine di consentire evoca rapide aggressori

 
Fornire il Procuratore con le operazioni di Vara Specialized violenza domestica e famiglia contro la competenza delle donne a lavorare in tutte le azioni e non solo quelle relative alla legge;

 
Creare un procuratore speciale con tutto lo stato, come ad esempio il coordinatore del ramo giudiziario donne, per l'articolazione del sistema giudiziario, oltre che con i membri della cura specializzata per la rete delle donne;


potenziare in modo permanente i pubblici ministeri ei server che funzionano con i reati di violenza di genere, domestico e la famiglia contro le donne per la corretta applicazione del Penha legge Maria da conformemente alla decisione della Corte Suprema;


. Supervisione della rete di servizi specializzati per donne vittime di violenza, l'adozione di misure per il loro miglioramento ed espansione.


. Espandere difensori pubblico fotografia dello stato, in modo che l'ufficio del difensore civico per adempiere le sue responsabilità costituzionali e garantire l'accesso alla giustizia per le donne;

 
Fornire i comuni più violenti con i difensori pubblici, al fine di garantire l'accesso alla giustizia e diritti delle donne;. Espandere quadro difensori pubblico che opera nei NUDEM per tutti i tribunali e le regioni più violente; e. Prendere accordi per i sostenitori legati alla OAB / SP anche incontrare donne in situazione di violenza;che non serve più a lungo io esisto conosce questa situazione grottesca, disgustoso, quello che si vede in luoghi poveri e raffinati. Non ha luogo di essere un mostro crudele

Testo di;JUSSARA SARTORI
Scrittrice?/Poetessa&Freelance