sábado, 19 de outubro de 2013

O BANCO

All mio amico LUCCIARDELLO ALFIO

Um banco só, pensativo,
na solidão de um parque,
a procura de calor humano... amor..
Talvez o vento lhe arranhe,
as folhas passem por cima
de sua sua pintura
já desgastada pelo tempo.
Um banco que já acolheu
milhões de corações
apaixonados,
transbordando de amor.
Hoje ele está só
porque a natureza
não está em seus melhores dias...
Mas não está solitário:
- Você pensou em mim
quando o viu;
eu me senti sentada,
ao seu lado
falando de corações,
universos longínquos,
universo que ilumina a nossa alma,
e em milhões de bancos como esse,
sozinhos,
a espera de quem lhe faça companhia
e fale de amor.
e não de guerras nucleares,
homicídio...
Pois os bancos
foram feitos para namorar....


Poesia de: JUSSARA SARTORI
Poetisa, Escritora & Freelance

Um comentário:

  1. Quante cose, la gente non capisce o lo fa di proposito e fare appunti su interpretazioni grammaticali tra " banca, banco e panchine." Occorre capire il significato intrinseco delle parole dell'autore e scrittore, perché la lingua Italiana è più ricca di vocaboli, ma se si sapesse leggere tra le righe, (questo purtroppo è riservato a pochi) si capirebbe il senso del discorso e delle parole e non ci sarebbero questi nullificanti equivoci fatti di prpoposito, con buona pace del Signor Mauricio.

    ResponderExcluir