SER DIFERENTE
A diversidade muitas vezes não sofre acolhida, pois a visualizamos no topo de toda uma classe classe ou, intelectualmente, talentosa com seu difícil relacionamento dentro do grupo.
Existe a inveja de outros pequenos grupos (ilhas) cujas pessoas, muitas vezes, se tornam desagradáveis:
na verdade, não é maldade, mas uma defesa natural que eles levam para se
proteger contra a discriminação.
Em
particular, as escolas de crianças superdotadas não são adequadss para
elas por causa de sua inteligência extraordinária; não adequadas à idade,
é, paradoxalmente, uma desvantagem:
- Elas acham difícil seguir às
atividades de ensino normais e socializá-las porque a diferença intelectual
com os seus pares fica muito difícil compartilhar. Isso
acontece mesmo para os estrangeiros:
- Diz-se que os diferentes
enriquece-nos, é verdade, mas com a condição de que não nos faz medo e
não nos força a um questionamento de nossas certezas.
Em
geral, sempre que você aponta seu dedo, ridiculariza ou você ou exclui
uma pessoa que é considerada como renúncia distinta de uma relação entre o "
Nós" e os" Outros"; ergue-se uma barreira de falta de comunicação que
impede qualquer contato entre as experiências mútuas dos dois lados da comunicação.
Assim,
quando um europeu branco discrimina um estrangeiro e/ou a cor, na o
verdade é medo de "olhar" o que existe dentro de si mesmo.
Isso
significaria arriscar a refutação da certeza da suposta superioridade, da
mesma forma quando nós chamamos de "gordo "um
obeso"; é o medo de tornar-se como ele para nos levar tão fortemente
distâncias da pessoa que está à nossa frente e na possibilidade de perder o
status de um fino, elogiado e institucionalizado de nosso modelo
cultural como o melhor.
Neste
ponto, pode-se concluir afirmando que, para os estrangeiros, considerados
diferentes, não há possibilidade de uma integração harmoniosa.
Isso
pode soar bem e, muitas vezes, é como se fosse para colocá-los a olhar uma realidade menos reduzida e a propensão reencontrada para uma visão geral, que
nós percebemos que existe no outro.
Não
é apenas o ser humano, diferente, mas igual aos outros, que se comunica
com o corpo, com palavras, com gestos, expressões faciais, com as
postura corporal, com o choro ..... e com o sexo.
Os
instrumentos de expressões humanas são diferentes, os homens são bilhões,
as chances do ser -no-mundo em se relacionar são quase infinitas; de modo a
ser um estrangeiro, obeso ou superdotados, são apenas três modos de
existir.
Este é o caminho a percorrer para eliminar barreiras, preconceitos, desculpas, cansado e vazio de todas as diferenças percebidas.
MARIA GIOVANNA FARINA
Traduzione di: JUSSARA SARTORI
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