sexta-feira, 28 de junho de 2013

"LINHA DIRETA... MESA REDONDA CONTRA A VIOLÊNCIA"


QUANDO HÁ UMA  PARTICIPAÇÃO
"Um traço comum atravessa a tela de cima para baixo, atingindo e envolvendo parcialmente a grade que esconde parte do rosto de uma mulher ...". Trecho da legenda do quadro "O limite imposto ou valor no meio" do pintor Roberto Rossi, que escreve este artigo.

Talvez o momento que estamos vivendo agora está nos levando ao erro que que podemos denominar como psíquico. Entrtanto, também, sabemos que os valores culturais é uma cultura de valores. Quem  sabe o nosso tempo agora é composto mais que nos parece ser
 
. Mais do delegado de que o compromisso. Mais de 'estética, a partir do conteúdo ou o valor do que somos. Mais de dizer que de fazer. 
 
 Todavia você pode  imaginar que alguém sempre poderá fazer mais. Se assim for, então, seria desolador porque se essa questão se consumar, estaremos vivendo uma nova Idade Média.

Existe uma profunda amargura nessas palavras. Mágoa, mas não resignação. Sofrimento e decepção por um lado, a raiva, e um monte de areia para reagir por outro, de modo que você não deixa de lado uma tarefa difícil, mas necessária.
 
 Um processo que se seguirá, acompanhando  e ajudando, a mulher que sofre violência, e que precisa ter legitimamente em seus direitos como pessoa humana. Aquela mulher que continua a ser a protagonista da história, apesar de si mesmo, de eventos infelizes,  da notícia abusando do valor de uma mulher.

O resultado final da mesa redonda "linha direta ..." de sexta-feira, 21 de junho, 2013 em Vicenza, traz com ele, uma parte dos resultados positivos de vários oradores convidados a trazer seus conhecimentos complexos, atenciosos e profissionais,  e as operações no campo, demonstrando o que pode ser feito para melhorar e ainda estar mais perto da mulher agredida que a sociedade humana e as instituições estão a abordar.

Mas há também uma parte da negatividade, o que mostra o quanto há para fazer para excluir a "indiferença generalizada e ser capaz de envolver os cidadãos a tomar consciência de que não é um problema  de outro planeta, mas que o "Nós temos aqui, ao nosso redor, dentro de nós, todos os dias, na nossa sociedade humana que deve ser civil.

Também não é crível que a cidadania não se sentiu um sentimento moral de envolvimento nesta questão, que envolve diretamente toda a comunidade local.
 
 O contínuo resmungar quando você lê crônicas de violência ou abuso sexual contra as mulheres não leva a nada, mas à tolerância disfarçada para aqueles que são violentos.
 
 Tome nota de um envolvimento sério quando há reuniões que servem para aumentar a consciência de respeito, mas também uma maturidade intelectual que pode levar a uma mudança cultural para mudar o curso dos acontecimentos, que vão além da razão.
 
 Os dados relatados pelos palestrantes foram muito claros e estou convencido de que muitos, se houver, iriam  adquirir dados e informações que servem para remover certos clichês ou realizar um local que não leve à gravidade.

Mais grave é o macho ausente, ainda convencido de que o problema é a mulher, convencido de que ele estava fora enquanto  está sendo totalmente envolvido à causa da violência e portador de um pensamento primitivo.

Talvez seja hora de parar e delegar parte do pensamento de uma comunidade  se não são diretamente afetados pode ser útil, participando, e melhorar todos os seus pequenos conceitos, se devidamente informados e aprender a olhar em volta, ver as pessoas e estar entre elas, removendo que "o egoísmo que nos cobre como um manto pesado tornou-se um fato de mergulho que nos isola de problemas.

Talvez você tenha que entender que acostumar-que essa "indiferença" pode ser um erro trágico que terá consequências para todos e se for ocultado dentro de si não será muito útil, ou, talvez,  nada para ser resolvido, o que é susceptível de se tornar uma loucura coletiva.

É realmente triste ver essas muitas cadeiras vazias que precisam de poucas pessoas para ocupá-las, seria o suficiente para se sentir parte de uma comunidade e parar de pensar que tudo gira em torno de nós acreditar em um ego gigantesco ou pior do que tudo deslizando sobre ele sem tocar.
 
 
Texto de: ROBERTO ROSSI
Escritor, Poeta e Pintor
Traduzido por: JUSSARA SARTORI

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