quinta-feira, 18 de abril de 2013

PONTO DE VISTA PSICOLÓGICO SOBRE O CÉREBRO DO HOMEM...




Teoricamente poderíamos dizer que  não existe diferença  em o cérebro do homem e da mulher. Mas existe... E são muitas... Tantas, que nem se pode mais contar. Não estou falando de diferenças externas, mas das internas, que distorcem o rumo de seus pensamentos, tornando-os oblíquos, obtusos, distorcidos, difíceis de serem moldados dentro de uma sociedade civilizada, culta e livre. O cérebro masculino é uma verdadeira máquina de criar destruição, flagelos, querras ....
 
 
 Desculpem-me mas... Guerra para conseguir o que? Causar pânico, terror? Para alcançar mais objetividade? De que? Todos os países deveriam se gerenciar, gerencionar, pelo lado culto, criativo... Não essa criatividade de criar armas mortíferas, armas muito mais poderosas que a do "Tempo das Cruzadas" onde ele, praticamente, só usava arma branca - mas que também destruiam, fazendo um rio de sangue - Para o que mais? Para demarcar o seu território alguns quilometros mais à frente? Obrigarem às pessoas seguirem uma religião que não a sua por direito de escolha?
 
 
 Conheço muitas histórias "reais" onde mulheres, principalmente "mulheres" foram queimadas vivas, tiveram seu corpo cortado em pedaços, queimado (o que eles pensaram e pensam ainda hoje? Menos um cérebro feminino, culto e inteligente para não nos servir de barreira nas minhas pretenções sujas e nojentas? Sim, é isso que pensam, que diriam) Para que se autodestruírem, como no ataque às "torres gêmeas" em New York, naquele triste 11 de setembro, que parece que foi ontem e que tantas pessoas morreram; gente inocente que estava batalhando para o "seu pão de cada dia".
 
 
 Terroristas que se vestem de armas para se autodestruirem e tirar a vida de pessoas inocentes; já nascem predestinados para esse fim. A maioria nasceu  em país pobre, onde adoram animais, ao invés de amar a Deus (o nosso Deus/Criador, que é de todas as cores e fala todos os idiomas). Nesses países as mulheres são "nada", não têm direitos civis (são escravizadas, vendidas, trocadas, manipuladas, sofrem vários tipos de agressões... Tudo isso premeditado pelo cérebro mal formado de quem? Do homem, claro. Penas de morte, como as que vigoram em certos países...
 
 
 Quem as criou? O super-cérebro do homem, onde, muitas vezes, matam pessoas inocentes, que nem sabem porque estão lhe tirando a vida, como li uma vez em um livro de Franz Káfka. Toda pessoa que escreve  um livro nem sempre se baseia em seus sonhos e fantasias e sim num fato verídico. De que será feito o cérebro de alguns homens, que são excessivamente maquiavélicos; só vivem fabricando "ideias" de destruição?
 
 
 Se em todos os países  as pessoas se socializassem, enxergariam um futuro mais amplo, com mais harmonia, se todos fossem alfabetizados, tivessem lugares para poder trabalhar; não para construirem a destruição e sim para construirem paz, alegria felicidade. A vida passa tão depressa e nem todos são sorteados para viverem bem. Por que a mulher não tem um cérebro deformado assim? Ela é mais humana, mais tranquila, tem mãos que sabem afagar, sabem se doar com amor, humildade e uma ternura infinita. Criam seus filhos como se fossem anjos. Muitos cérebros masculinos, creio que em maioria, são distorcidos, egocêntricos, invejosos e cinicamente maus.
 
 
 A maioria dos homens não olham para as mulheres como um dom divino, um anjo, uma flor, um coração cheio de amor para dar. Seu cérebro, quando deparam com uma pessoa do sexo feminino, já arquitetou mil coisas nojentas contra ela. Hoje em dia é incrível: - A mulher não pode nem trabalhar em paz, deixando seu cérebro navegar relaxados em suas pesquisas, para que possa escrever uma boa matéria, algo que sirva de incentivo para outras mulheres que sofrem de alguma violência e não têm coragem de se expor.
 
 
 O cérebro masculino não pensa na mulher como algo divino, puro, que poderia lhe dar muito amor. Ele pensa que o sexo feminino é um objeto, além de raciocinar, muitas vezes, por termos uma aparência angelical, eles tentam depreciá-las sutilmente, para depois dar o golpe fatal. Vivenciei mais ou menos isso. Mas, como fala um dito popular "gato escaldado" não cai na mesma armadilha outra vez. Estamos em pleno século XXI e, com tantas tecnologias avançadíssimas o cérebro masculino começou a girar em torno dessas máquinas maravilhosas... Pois se tornou uma.
 
 
Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelancer

Um comentário:

  1. ....LE MALATTIE DELL'UOMO...
    "Il nostro è tempo di deliri collettivi, ovvero le vendette del sentimento".
    Fenomeni collettivi di esaltazione e di fanatismo che non hanno niente che fare con la sopravvivenza di vecchie tradizioni, accadono con regolarità impressionante, in tutti i paesi che si sono data o si stanno dando un'attrezzatura moderna. Fenomeni come omicidi, in particolar modo "Femminicidi", atti di terrorismo verso verso attività sportive come successo l'altro ieri a Boston e ieri in Texas, soltanto perché certe "lobby" non vogliono avere il controllo delle armi. Di fronte a questi fenomeni, la parte del moralista si presenta particolarmente facile e ovvia: si tratta di aberrazioni, di distorsioni mentali, dovute alla mancanza di senso dei valori e della loro gerarchia e alla perdita o alla deficienza della disciplina indispensabile per la serietà della vita.
    ..Di fronte a tutto questo, la carica ""emotiva"" di cui ogni essere umano è dotato in vista della sua malcerta situazione del mondo, rimane in buona parte disoccupata ed è utilizzata alla prima occasione o al primo pretesto nei fenomeni di entusiasmo, di fanatismo, di frenesia collettiva di cui le cronache così spesso ci danno notizia. Come le solenni ubriacature periodiche sono un surrogato dell'uso costante e moderato dell'alcool, così gli sfoghi violenti e collettivi del sentimento sono il surrogato della tenacia e stabilità degli affetti, degli amori teneri e delle amicizie impegnative. La comprensione di questi fenomeni, pertanto, non equivale certo alla loro giustificazione ma rende anche priva di senso la condanna intransigente del moralismo. C'è un coraggio nel sentimento che consiste in un assunzione di responsabilità e di rischio ed è raro come ogni altra forma di coraggio. Il Sentimento Disoccupato lancia allora le sue invocazioni, i suoi SOS strampalati e grotteschi. Ma risponderemo a queste invocazioni comprendendo il fondamento. LA MANCANZA DI STABILITA' e sicurezza in questo mondo (atomo opaco del male) l'estrema mobilità delle condizioni individuali e sociali, la minore efficienza dei gruppi umani (famiglie, clan, amicizie) insicurezza del lavoro, rendono l'individuo diffidente verso i legami affettivi, oppure cause che si stanno perdendo (come negli "States") e danno la stura a violenze. L'uomo vive nel possibile, tutto ciò che l'uomo (sempre in senso lato) può essere, sperare o conquistare è soggetto alla minaccia del nulla. E il sentimento che fa avvertito l'uomo di questa minaccia è "L'ANGOSCIA". L'angoscia non è la paura o il timore di un male o di un danno determinato che minacci l'uomo in una situazione particolare. Può insorgere anche nella condizione più fortunata e felice perché è il sentimento del possibile: è l'avvertimento che la sventura, il male, il peccato, la morte sono dietro l'angolo e possono mandare da un momento all'altro in malora ciò che l'uomo ha di più caro. Certamente anche di fronte all'angoscia si apre un'alternativa possibile. Si può rimanere semplicemente vittima dell'angoscia, evitare le scelte decisive, ridursi alla paralisi o all'accettazione pura e semplice della "routine" quotidiana. E si può assumere l'angoscia come un incentivo per le scelte responsabili, per l'attività creativa. Al limite, sulla prima via c'è la paralisi spirituale o la pazzia. Sulla seconda via non c'è limite; ci sono sforzo e fatica, responsabilità e dignità. Ecco in breve sintesi "Le malattie dell'uomo, paritarie anche per la donna".

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