segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

VIOLÊNCIA ESCRAVOCRATA



Eu já escrevi sobre vários tipos de violência, mas esta que inicio este texto não é inédita, mas ninguém jamais falou sobre a mesma como um tipo martirizar a  liberdade de ação mental, humilhação pessoal e falta de liberdade para transitar para onde se queira ir. Estou falando dos países que são regidos pelo regime comunista.
 
 
 Deve ser horrível viver em um lugar onde não se tem liberdade nem direitos. O trabalho é escravocrata pois o salário que recebem não pertencem a eles, por Lei. Lembro-me de já ter estudado muito sobre a Alemanha e o regime nazista (assisti milhares de filmes também). Como colocaram no comando de uma nação um ser totalmente demente? E qyantas pessoas lhes serviu de executor de milhares de mortes de seres totalmente inocentes?
 
 
 Ainda existes muitos monstros desses espalhados pelo mundo. A antiga União Soviética também teve seus loucos, como Lenin. Agora temos Cuba.... Uma pedra no sapato de, praticamente, todos os cubanos. Até há pouco tempo nem computados eles podiam ter. Muita jogadores que saem de lá para torneios, Olimpíadas... Os médicos cubanos que foram contratados para trabalhar no Brasil e que fugiram param os EUA. Todos eles deveriam fazer a mesma coisa....
 
 
  A ocasião faz a chance e não devemos perdê-la quando estão bem à nossa frente. Aliás, Deus poderia conceder uma chance dessa para todos que sofrem de "violência escravocrata". Não dá para entender homens com esse tipo de comportamento. Nós nascemos para sermos todos livres (liberdade de pensamento, liberdades de ação, liberdade para colocar em prática nossas ideias que podem revolucionar o mundo, liberdade para se casar com quem se ama  verdadeiramente, sem a interposição de ninguém, pois somos donos de nós mesmos)
 
 
 Um mundo pacífico, sem leis hediondas, regimes que nos tolhem  e inibem a maneira de sermos nós mesmos como se fôssemos  programados para ser um robô. Todo tipo de violência não deixa de ser escravocrata pois todas as pessoas que são submetidas a algum tipo de irracionalidade por muito tempo, isso passa a ser um tipo de escravidão.
 
 
 Quantos pais ou padrasto que obrigaram às suas filhas ou enteadas a lhes servir sexualmente, às vezes, elas concebem alguns filhos, presas no seu cativeiro. Só o dia que conseguem se livrar daquele cárcere e pedir ajuda é que a metade do pesadelo termina. Mas ficam as consequências emocionais, onde um psicólogo  ou um neurologista terão que intervir com seus conhecimentos clínicos  para conseguir tirar a paciente daquele transe de horror. Muitas conseguem superar, outras jamais esquecem.
 
 
 Ao meu ver deve ser quase impossível esquecer um acontecimento nojento como este que acabei de citar. Os homens que sofrem de algum tipo de distúrbio, manipulam a linda garotinha, que acaba por ser sua namorada e esposa. Sua tática é utilíssima: - Ele usa, abusa, bate... Depois se ajoelha, pede perdão, oferece uma linda joia, diz que isso não acontecerá mais.... Mas o tempo passa e tudo continua exatamente igual. A esperança do translado continua firme e forte da parte dela, até que um belo dia....
 
 
 Ele a mata. "Um femicida", um hediondo femicida. Algumas, como eu, tiveram a chance de sair com vida, mais a maioria das mulheres não têm a mesma sorte. Também não esqueço das meninas indefesas do Paquistão, Afeganistão, da índia, da Ásia Meridional, enfim. Existem algumas meninas muito corajosas que, apesar de feridas mortalmente, sobrevivem e continuam lutando pela causa. Outra monstruosidade que me deixa perplexa é a pedofilia. 
 
 
Isso não acontece só dentro dos mosteiros, colégios ou casas que são pouco visadas. De toda essa pedofilia é a praticada pelos próprios pais; porcos nojentos que não tem o mínimo de respeito pelo ser que é carne de sua carne, sangue do seu sangue. Ninguém se manifesta, pessoa alguma fala nada, dá o seu veredito, oferece para lutarmos juntos.... Creio que esse mundo é povoado por um exército de covardes.....
 
 
 
Texto de : JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário