sábado, 1 de dezembro de 2012

VOLGARI LIMITI - QUANDO IL PARITISMO È ASSENTE


Attention:  The translation (to Portuguese) will be published here soon. So if your language is not Italian or Portuguese feel free to use the Google translator in the top left of this page. The text below was written by the painter and poet Roberto Rossi. The title is "Vulgar Limits - When the 'Paritismo' is Missing". Thank you for supporting this blog and this noble cause. Give your opinion and suggestions in the end of this post.


Inizio da una mia poesia scritta di recente: Volgari limiti: Siamo nell'anno 2012. Secolo creduto moderno, almeno così si pensa. Ci troviamo nelle vicinanze della giornata contro la violenza alle donne, istituita dall' ONU. Siamo a novembre del 2012. Stiamo facendo un' abbuffata di "modernismo", almeno così lo stiamo chiamando. Questo ci dovrebbe consentire di avere un' apertura mentale ampia a confronto con il passato. Ma per strada sembra che si sia perso qualcosa come la Cultura e la sua Essenza umanistica. Siamo ad oltre 115 donne ammazzate in Ialia (mese di novembre 2012). Uccise, si dice per " troppo amore". Io dico, per "troppa stupidità" o per " immensa ignoranza", in sostanza omicidi, punto. Sono certo di non offendere nessuno. Non ci sono le premesse per l' offesa.  La poesia inserita "Volgari limiti", è un passaggio dove evidenzio l'assurdità di pensiero costituito da limiti oppressivi mascherati da dogmi o idealismi di vario genere. Ma come non bastasse, nella mente umana abita anche il fattore "ancestrale" di una certa forma di "primitività" di genere. Una forma ossessiva e paranoica dell'uomo-maschio, verso la donna, come fosse una sorta di paura nei suoi confronti o di qualcosa che potrebbe minare "il proprio potere". C'è necessità di una evoluzione culturale, dove il concetto di Persona, è l'inizio di un percorso non solo intellettuale, ma anche legislativo e di formazione nell'ambito di tutta la società umana, iniziando  dall'istruzione scolastica percorrendo tutto il suo arco istruttivo. Solo con queste due "vie", si potrà avere la coscienza di ciò che di orrendo sta accadendo. Basti pensare che sembra che solo due paesi dell'Unione Europea, Italia e Grecia, siano i paesi che non hanno ancora applicato le normative europee a sostegno delle donne violentate, sul discorso risarcimento dovuto, qualora il colpevole o i colpevoli condannati non abbiano la reale possibilità di un risarcimento stabilito nella sentenza. Allora si può pensare, davvero, che anche a livello istituzionale, le "carenze" di questo genere, se vere, potrebbero essere gravi colpe verso la donna. Ovviamente nella poesia Volgari limiti, c'è la Speranza nella seconda parte, dove cogliendo nella Ragione il senso e il significato della vita, la donna stessa sa come  trovare la forza per andare oltre.
  

Testo e poesia di Roberto Rossi.
Pittore e poeta


VOLGARI LIMITI




Indecifrabili istinti

scivolano

lungo il pendio dell' Ignoranza

che sgomita austera

nella psiche

per sprofondare

in morti pensieri

come foglie d'autunno

ormai esanimi

che a strati si decompongono

nella poltiglia

di un malato arrogante Ego.

Pensieri accatastati

come legna d' ardere

nel fuoco insulso

di opprimenti limiti

di antiche recintanti mura

di decrepiti castelli mentali

abitati da asfittici fantasmi.

Mentre tu

Donna,

cogli dalla Ragione

il senso

della libertà del passo tuo

sugli immensi prati

di speranze e di futuro.

Il tuo,

liberato dalle imposte catene

diventate volgari limiti

di chi non vuole

la tua libertà.


Pittore e poeta Roberto Rossi. Dedicata alle donne che risorgono dopo la violenza.

Do you know something about the "Paristismo"? Do you want to know more about this movement that supports all women that suffer violence around the world. Go to http://paritarioreportagens.blogspot.com.br/2012/10/parita-paritismo.html to know more about it.

Art supporting this cause go to http://www.robyarte.it/. This site from the poet and painter Roberto Rossi.
To go to the Italian website of Paritismo go to http://paritismo.blogspot.com.br/. 

TRADUÇÃO DO TEXTO: -  LIMITES VULGARES - QUANDO PARITISMO ESTÁ AUSENTE:

Inicio a partir de um poema que escrevi recentemente. Estamos no ano de 2012. Século que acredita ser moderno, pelo menos é coisa que acreditamos. Nós pensamos nos companheiros de caminhada de encontro a violência à mulher; lei instituída pela ONU. Estamos em novembro de 2012. Estamos fazendo uma compulsão de "modernismo", ou assim o estamos chamando. Isso nos deve permitir ter uma mente mais aberta em comparação ao passado. Mas tal pensamento  nos deve permitir ter uma abertura mental ampla sem confronto com o passado. Mas parece que perdemos qualquer coisa ao longo do caminho, assim como a cultura e sua essência humanista. Temos mais de 115 mulheres assassinadas na Itália (no mês de novembro de 2012). Mortas... Se diz "por muito amor". Eu digo, "por pura estupidez" ou por muita ignorância, no assassinato de sua essência; foi o que me ocorreu nesse período. Estou certo de não ofender a ninguém; não estou a me permitir ofender. A poesia inserida no texto "Limites Vulgares" é uma passagem que destaco o absurdo do pensamento constituído do limite opressivo disfarçados do dógma, o idealismo de vários gêneros. Mas, como se não bastasse, na mente humana habita também um fator "ancestral", de uma certa forma "primitiva" do gênero. Uma forma opressiva e paranóica, do homem macho, para a mulher, como se fosse uma espécie de medo dele ou de algo que poderia minar o "seu próprio poder". Há uma necessidade de uma evolução cultural, onde o conceito de pessoa é o início de um percurso, não só intelectual mas também legislativo e de formação no âmbito de toda a sociedade humana, sendo iniciada no princípio da educação escolar percorrendo junto com todo o seu aprendizado fundamental, secundário e superior. Só com essas duas "vias" poderá haver consciência de algo horrendo está acontecendo. Basta pensar que parece só em dois países da União Européia, Itália e Grécia; são países aplicados as normas européias em apoio às mulheres violentadas, sobre o ressarcimento devido se o culpado ou não culpados condenados não terão a real possibilidade de um ressarcimento estabelecido na sentença. Agora se pode pensar deveras que mesmo a nível institucional, as "deficiências" desse tipo, se for verdade, poderá ser grave falha se referindo a mulher. Obviamente na poesia "Limites Vulgares", há uma esperança na segunda parte, onde colhendo na razão e senso e o significado da vida a mulher saberá encontrar forças para andar mais longe.

                                                                                   Texto de ROBERTO ROSSI
                                                                                    PINTOR E POETA
                                                                                    Traduzido por JUSSARA SARTORI

                                                           LIMITES VULGARES

Instintos indecifráveis
deslizam
na inclinação da ignorância
que transforma austera
no psíquico
por aprofundar
em seus pensamentos mortos
que se decompõem em camadas
no migau
de um ego arrogante e doente.
Pensamentos empilhados
como lenha ardente
no insípido fogo
de limites opressivos
de antigas cercas de muro
de decrépidos castelos mentais.
Enquanto você
Mulher,
aproveita a liberdade de seu passo
sobre os imensos prados
de esperança e de futuro.
O seu,
libertado das cadeias impostas
de limites vulgares
de quem não quer
a sua liberdade.

                                                                               Poesia de ROBERTO ROSSI
                                                                               Poeta e Pintor
                                                                               Traduzida por JUSSARA SARTORI

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