A especificidade do homem humano, ou, como eles dizem, mas eu prefiro dizer, o ser humano, uma vez que engloba os dois gêneros, sem a necessidade de distinção, "iria" ser dotado de razão ou o senso comum.
É o único animal estar vivendo neste pequeno pequeno planeta a ser equipada de modo especificamente. O que eles experimentam e fortes dúvidas sobre a "utilização deste arranjo é mais do que legítimo.
A história de "humanidade é a verdadeira conta que essas dúvidas se tornou realidade para mim. O ser humano, ninguém pode negá-lo, teve a sua evolução, nem sempre positiva, ou pelo menos não sozinho. Se o ser humano traz à tona apenas se como um ponto de referência e tudo o mais deve girar em torno ou estar sujeito à sua vontade e ao seu governo, sim, e, sem dúvida, há muitos. A psique que ele tem, é certamente complexo ter sido ao longo da história uma grande evolução e está estruturado para ser capaz de ir além do instinto, se quiser, que caracterizou o início de sua jornada neste planeta, e, portanto, pode ser avaliada de acordo com a conveniência dos prós e contras.
E se o ser humano para cobrir as suas limitações óbvias estão empurrando para criar espiritualidade sobrenatural onde procurar essas forças hipotéticas e transformá-los em armas poderosas ou constrangimentos restritivos da liberdade pessoal e ter obediência absoluta, sob pena de tortura ou outros, então isso significa que atraídos para o lado escuro da própria mente. Em nosso "moderno" para mim não é em tudo recheado e oprimido pelo tsunami de contínua e constante, onde os atos e crimes são muito imediatamente conhecido, para melhor ou para pior, sobrecarregando a mente que absorve, mas não elaborar, catalogação em um lotado todos misturando bom e mau, útil e inútil, sujo e limpo, valores e da rede em frente a eles, mas passou para o bem, você pode ter um pântano onde não está claro onde é mais o banco para salvar e que é a razão.
Se você perder os valores de referência, aqueles compartilhados, aqueles que vão além do self, que foram usados para construir uma sociedade humana após o inverno de espírito de milhões de mortes, e acredita-se à proliferação de charlatães, em casa e não sozinho, sem história ou cultura, então você vai perder o sentido de ser de pessoas que se tornam assuntos banais. Se o ego prevalece como uma arma, para a qual devemos subjugar, então a mente tem realmente perdido.
Muitas vezes, as misturas humanas em falsas ideologias salpicadas com engano, onde prevalece o auto-interesse que aparece como um valor de massa, ou intenções de poder absoluto salpicado com a religião para as massas ignorantes e manteve estes porque eles são tão confortável, porque a educação é o inimigo destas mentes. Se perdermos o senso de si, como uma pessoa de valor e, como tal, digno de respeito e liberdade do indivíduo, se perdemos neste sentido, estaremos à mercê de indivíduos absolutistas.
A essência de ser uma pessoa, consciente e ciente deste valor determina a recusa de outros encargos, o que resulta no direito à rebelião. Então, tudo isso está a ser desenvolvido através da cultura de sentido de ter e perder, o valor total da singularidade que é o valor de ser uma pessoa. Cada pessoa é única, semelhante a outros, mas é único e esta singularidade que torna sagrada e digna de respeito.
Cada pessoa pertence à raça humana, a raça humana só existe em nosso planeta, não raças diferentes. Existem vários grupos étnicos, é claro, cada um com sua própria cultura, mas todos eles pertencem a este planeta que tem apenas uma raça humana. Se a educação, a liberdade de pensamento, o valor da pessoa, os direitos humanos são vistos como inimigos, então isso significa que a mente tem descarrilou a razão pela qual é lançada para cair no abismo escuro de uma psique primitiva e instintiva, sem razão, para que possamos defini-lo, animalesco.
Talvez a evolução do ser humano não está completa, não temos conhecimento de estar conscientes e têm uma grande capacidade mental, mas pouco usado e magoado. Os fatos deste período confirmam esta tese.
Texto de: ROBERTO ROSSI
Escritor, Poeta & Pintor
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