PARIDADE (Parità/Parity)

A PARIDADE (Paritá) pode ser considerada um conceito de âmbito restrito na esfera familiar e conjugal. Eu encontrei pessoas que só entendem o termo respondendo com uma sugestão equivocada, um sorriso sarcástico ou uma maneira pouco amável de não falar claro sobre o assunto.

Também conheci pessoas literalmente interessadas. A liberdade de pensamento é sagrada e deve ser respeitada.

Mas, certamente, o tema vai ser abordado, discutido e investigado. Se é recusado a confrontar com o tema ou um argumento é o mesmo que evitar situações que acham estranhas, difíceis ou que possam mudar certas posições de arrogâncias, violência, abuso e assim por diante; então não seremos nós.

Esse tema PARIDADE (Paritismo) considera as duas entidades humanas em suas mais variadas relações sociais, na vida cotidiana mas, certamente, não é uma novidade.

O homem está envolvido mais que a mulher, uma vez que, na maioria das vezes, ela é a parte lesada.

O PARIDADE (Parità) é um movimento cultural baseado no respeito e "cobre" todas as áreas de todos os âmbitos relacionados entre homens e mulheres; as duas entidades humanas que é a essência desse planeta.

Em muitas culturas existem situações em que a mulher é considerada propriedade do homem; mas também é considerada quase uma criatura sub-humana. Esse pode ser um extremismo, mas existe.

A partir disso, segue a terrível forma de opressão. Na verdade, consegue prevalecer o abuso do HOMEM-MACHO, que é variado, dependendo da área geográfica que se desenvolve em todas, ou em quase todas as fases de relacionamento, seja de modo evidente ou de modo sólido mas, sutilmente, disfarçados. Eventualmente recusa-se a falar sobre o problema ou lidar com as questões, como mencionei, induzindo a pensar em uma dificuldade cultural em reconhecer esse estado de coisas e a difícil aceitação de enfrentar a temática.

Todavia a dificuldade já existe onde a situação social é "tranquila". É óbvio pensar que em outras partes em que a situação política, econômica e socal, fortemente criticada, o empenho é mais difícil.

Espero, também, que OS VISITANTES DO BLOG, dê sua contribuição com comentários (SEJA QUAL FOR O IDIOMA, POIS O TRADUTOR É INSTANTÂNEO). 

É importante participar exprimindo a própria ideia para fazer crescer o Pensamento Cultural, articulando nele sua diversidade, fazendo-o crescer para que possa ir adiante.

Certamente o PARIDADE (Parità) é contra um modo consolidado de agir que corresponde a um pensamento "deformado", uma "tradição autoritária" no confronto da mulher e do Respeito que lhe é devido; mas estou convencido que no momento atual que essa situação persiste há séculos e existe uma verdadeira perda cultural para toda a sociedade humana do ponto intelectual produz.

Você pode estar em desacordo com os preconceitos construídos ao longo do tempo, semelhante à superstição ou dógma que impõe certo o comportamento questionável mas, se no Pensamento Cultural existe o Diálogo, o Respeito, a Escuta,  a Solidariedade, todos os componentes internos da Razão poderei, então, pensar que você, realmente, construiu algo de positivo. Seria muito positivo, a nível institucional, em vários países, desde os primeiros anos de vida e, em seguida, ao longo do estudo. o tema Direitos Humanos, o Respeito da Pessoa, o Respeito à Mulher, o Respeito Cívico e a Ética, de modo a fazer crescer às gerações futuras, com o Senso de Respeito. Só então se poderá pensar em mudar.

ROBERTO ROSSI

POETA E PINTOR

Traduzido por Jussara Sartori

____________________________________________________

 IL PARITISMO (TEXTO ORIGINAL)

Ci può essere chi considera il Paritismo un concetto di ristretto ambito, racchiuso nella sfera famigliare e coniugale. Ho incontrato persone che al solo sentire il termine rispondono con un accenno di un equivoco sorriso sarcastico o in modo duro evitando di netto a parlarne. Ho incontrato anche persone molto interessate. La libertà di pensiero è sacra e và rispettata. Ma certamente il tema và affrontato, discusso, confrontato e sviscerato. Se il rifiuto di affrontare un tema o un argomento, significa evitare di cambiare situazioni scomode, difficili o che possono cambiare certe posizioni di prepotenza, di sopruso, violenza e via dicendo, allora non ci siamo. Questo tema, il Paritismo, riguarda le due entità umane nelle loro più varie relazioni sociali nel quotidiano, ma e non è certo una novità, l'uomo è coinvolto più della donna, essendo essa, nei maggiori casi, parte lesa.

Il Paritismo, è un movimento culturale, fondato sul Rispetto ed "abbraccia" tutti gli ambiti relazionali tra donna e uomo, le due entità umane, che poi sono l'essenza di questo pianeta. In molte culture ci sono situazioni dove la donna, non solo è considerata una proprietà dell'uomo, ma è anche considerata quasi una creatura sub-umana. Questo può essere un estremismo, ma esiste. Da questo ne deriva una forma di oppressione spaventosa. Di fatto, ne consegue, che la prevaricazione dell'uomo-maschio, è variegata a seconda della zona geografica, e si sviluppa in tutte o quasi le fasi relazionali, sia in modo evidente o in modo più sottile, mascherato. L'eventuale rifiuto a parlarne o affrontarne le problematiche, come accennavo, induce a pensare ad una difficoltà culturale nel riconoscere questo stato di cose e la difficile accettazione di affrontare la tematica.

Certamente le difficoltà non mancano, anche perché già esistono dove la situazione sociale è "quieta",  ovvio pensare che altrove in situazioni politiche, economiche e sociali fortemente critiche, l'impegno è più difficile. Spero altresì, che chi visita il blog, dia il suo contributo con i commenti. È importante partecipare esprimendo la propria idea, per far crescere questo Pensiero Culturale articolato nelle sue diversità, e farlo crescere per fare passi in avanti.

Certamente il Paritismo, cozza contro un modo consolidato di agire, che corrisponde a un pensiero "deforme", una "tradizione autoritaria" nei confronti della donna ed il Rispetto che le è dovuto, ma sono convinto che allo stato attuale, che in sostanza prosegue da secoli, ci sia una reale perdita culturale per tutta la società umana dall'apporto intellettuale che la donna stessa è portatrice. Ci si può scontrare con pregiudizi costruiti nel tempo che rasentano la superstizione, o dogmi che impongono certe discutibili comportamenti, ma se nel Pensiero culturale, esiste il Dialogo, il Rispetto alla Persona, l'Ascolto, la Solidarietà, tutte componenti all'interno della Ragione, allora, credo, che si può davvero costruire qualcosa di positivo. Molto positivo sarebbe a livello istituzionale, nei vari paesi, che fin dai primi anni di vita e poi lungo tutto l'arco di studio, ci fosse come materia di studio, il tema Diritti Umani, il Rispetto della Persona, il Rispetto alla Donna, il Riepetto civico e l'Etica, in modo da far crescere le generazioni future con il Senso del Rispetto. Solo così si può pensare di poter cambiare.

Scritto da Roberto Rossi

Pittore e poeta