quinta-feira, 5 de março de 2015

O INIMICIDIO COMO O CADAFALSO DO MUNDO



Estamos quase chegando em mais um "Dia Internacional da Mulher" e a situação continua, infelizmente pior. Vários pontos negativos apareceram como magia e se introduziram em nosso meio como uma peste, algo muito desumano que está corroendo e corrompendo o mundo. Antes já tivemos o nazismo, o comunismo, o grupo colombiano FAC, que tem estado adormecido e fora dos noticiários atuais.
 
 Agora surgiu o Estado Islâmico  para assolar a paz mundial, intimando jovens em perfeito estado mental, para o seu quartel de horror, que transformam inocentes vítimas em monstros alienados (ou alienígenas?). O que chamam de cultura não passa de uma religião mau estruturada, cujos conceitos e preceitos se acham dentro das folhas de um glossário chamado "Alcorão"; que não passa de um glossário cujo contexto constitui em um ensinamento de perversão, transformando seres humanos em uma máquina mortífera, que transforma bons cidadãos e cidadãs em bombas humanas ou, ainda, tiram a vida de pessoas, em lugares definidos, a fazer o seu trabalho, decepando-lhes a cabeça com uma faca, borrando o chão com o sangue dos inocentes.
 
 Treinam pessoas para cometerem tal sacrilégio; pessoas que já perderam a sanidade com uma lavagem cerebral. E cometem tal ato hediondo e asqueroso numa tragédia exposta ao mundo, através de redes televisivas. Isto me repugna o estômago e o de muita gente do bem. Divulgam em todas as redes sociais todo este horror, que não sabem como evitá-lo e combatê-lo. Colocam a culpa desta arena de horror na cultura. Cultura? Não. meus amigos, a cultura não tem nada a ver com tanta maldade, inverossimilhança. O que acontece e que não há nada que justifique, tanta crueldade.A culpa é de seitas e religiões mau estruturadas.
 
 O Alcorão, lido por pessoas analfabetas, acaba se tornando um glossário de formar assassinos, tiranos, exércitos do mau... Com o cérebro distorcido. Todos que se juntam ao Estado Islâmico nuca é para fazer o bem ou ajudar a modificar aquele povo grotesco paquistanês, libanês, indiano, os da Ásia Meridional, Afeganistão e alguns outros. 
 
Para piorar mais a situação que já se arrasta por um longo tempo, eles passaram a convocar jovens do mundo inteiro, usando não sei dizer por qual método (faz-me pensar que por meio de drogas ilusionistas, que fazem às pessoas perderem a noção da realidade, da veracidade, corrompendo suas mentes, dominando o seu cérebro, para que pensem que toda a podridão do mundo seja um paraíso. 
 
Não consigo entender como tanta crueldade escapa das redes internacionais de espionagens, (que, no meu ver, também são organizações falidas, onde os integrantes veem o que querem... Ou seja, absorver todo o dinheiro que entra nestas transações para criarem novos corruptos que são cavaleiros de Deus.... Usam uma demagogia para atrair sempre mais pessoas, principalmente jovens que, com a mente deturpada por falsas noções de ética). Ao meu ponto de vista, isto é uma desigualdade entre nações e religiões, pois nem elas, atualmente, agem em prol de fazer o bem e sim de destruir uns aos outros.
 
 Antes eu tinha que lutar só contra o feminicidio e a violência domestica; agora a minha consciência de ajudar se estendeu através de fronteiras desconhecidas, ignorando até a demarcação de idioma, castas, direitos e cultura pois, como já citei, tudo o que ocorre no mundo não é culpa da cultura e sim das religiões que pregam metamorfoses para confundir o pensamento das pessoas. O inimicídio age, principalmente nestas áreas, onde a cultura é medíocre (sendo o Deus deles a antiga frase de "olho por olho, dente por dente".
 
 O homem considera a mulher como uma cadela ou uma coelha, parideira de filhas, que já nascem destinadas à morte, como mulheres bombas. A elas é apregoado que isto não é um suicídio induzido e sim o caminho para o "reino de Deus". O inimicídio não tem muita diferença do feminicidio pois, neste segundo o o homem odeia como a mulher se veste, odeiam fazer amor, odeiam tudo que as rodeia. Mas, também é uma forma de diminuir a mulher dos seus dotes culturais, industriais, pedagógicos, de sua estampa bela, majestosa, que sabe dirigir homens e mulheres com pulso forte, deixando de lado o deu lado feminino para trabalhar de igual para igual.
 
 Esta é uma forma correta, culta e inteligente de saber interagir dentro de um todo que abrange todas as culturas, e ideais, de fazer do mundo um planeta equilibrado, onde a paz predomina e ninguém quer ser melhor que ninguém, porque se nem todos sabem, para Deus, nosso criador, não existe diferenças raciais, culturais ou financeiras (por dentro todos nós somos iguais e temos a mesma vontade de viver em um mundo justo)... Mas o homem está fazendo do mundo um cadafalso horrendo, desprezível, onde homens e mulheres são obrigados a doar a própria vida a troco de nada; ficando como lembrança uma poça de sangue no chão.



Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

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