segunda-feira, 27 de outubro de 2014

MAIS UMA DO ISLAMISMO...




Sou totalmente contra de como as leis são colocadas em prática no Estado Islâmico. Ao escutar, ler e ver às barbaridades que Ele mostra e vem nos mostrando, o Alcorão, a Bíblia dos Muçulmanos não passa de um livro que nada ensina, a não ser matar e a suicidar; portanto, não passa de um livro satânico, no qual se ensina a matar e a morrer.

 Quem defende a própria vida, de um estupro e agressão física,como foi o caso da jovem Reyhaneth Jabbari, de 26 anos, que foi condenada à forca (uma maneira muito sofrida e arcaica de se matar um ser humano) por ter revidado ao seu agressor, que a atacou e agrediu fisicamente (Morteza Abdolali Sarbandi). Ela conseguiu fugir e ter miserarão pelo seu agressor, chamando uma ambulância.

Organizações Internacionais dos Direitos Humanos apelaram ao governo do país. Nas Nações Unidas afirmam que a moça nunca teve um julgamento justo (já que ela era a vítima e, portanto, inocente). A ONU fez um apelo, em abril - ela foi condenada em 2007;vê-se que os muçulmanos  não são humanos. Sinto-me enojada de ver tamanha falta de humanidade e respeito à mulher.

A Sharia (lei islâmica, em vigor no irã, não é nem um pouco condescendente com as mulheres. Sob a lei islâmica, assassinato, estupro, assalto à mão  armada e adultério são punidos com pena de  morte, por enforcamento.

A pessoa condenada pode ter apena aliviada por prisão, livrando-se do enforcamento, se a família da vítima a perdoar (mas no caso de Reyhaneth Jabbari a vítima era ela).

Reyhaneh Jabbari fez declarações falsas por meio de coação e julgamentos mal elaborados.
 
 
 
Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

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