terça-feira, 28 de março de 2017

A MULHER NÃO VALE NADA PARA OS HOMENS DE TODO O MUNDO...




Gostaria muito de  falar com mais ênfase, sobre a igualdade entre homens e mulheres, mas é impossível, irreversível, um posicionamento sem retorno ao bom senso. Um pouco mais de compreensão e docilidade não faria mal a homem algum. Somos alvos fáceis para eles pois pensamos que eles o que falta para nos completar... Mas não é assim. O homem é perverso por natureza e não há nada no universo que o modifique, pois ele já nasceu indomável por uma vontade que vai além da nossa compreensão e, na maioria das vezes, nos damos mal por agirmos com o coração e não com a cabeça. Suponho que já seja o momento de dizermos, a nós mesmas, que podemos ser felizes sozinhas...

...Mas lá no fundo do nosso coração sabemos que queremos experimentar a felicidade conjugada, em harmonia. Não é pedir muito ao destino. Precisamos de tão pouco para sermos felizes; mas os homens não entendem esta nossa maneira de posicionar a harmonia e a felicidade.

 A Suécia pode ser considerada a capital dos Estupros do Ocidente, mas, no mundo, praticamente, acontece esta desonra quase igualmente e ninguém fica sabendo por não ser divulgado.    Quarenta anos depois do parlamento sueco ter decidido, por unanimidade, mudar a homogenia Suécia de outrora para um país multicultural, os crimes violentos tiveram um crescimento de 300% e os estupros de 700%. A Suécia já está em segundo lugar em estupros, perdendo apenas para Lesoto no sul da África.

    Chama a atenção o fato do relatório não tocar na questão do background dos estupradores. Contudo é necessário ter em mente que nas estatísticas, a segunda geração dos imigrantes são considerados suecos. Em um impressionante número de casos os tribunais suecos demonstraram compaixão pelos estupradores, absolvendo suspeitos que alegavam que a menina queria ter sexo com seis, sete ou oito homens.

    A estação de rádio da Internet Granskning Sverige perguntou aos importantes jornais Aftonbladet e Expressen porque eles descreveram os criminosos como "suecos" quando na verdade eram somalis sem cidadania sueca. Eles ficaram muito ofendidos quando questionados se sentiam alguma responsabilidade de avisar as mulheres suecas para ficarem longe de determinados homens. O jornalista perguntou porque isso deveria ser responsabilidade deles. Em 1975 o parlamento sueco decidiu, por unanimidade, mudar a homogenia da Suécia de outrora em um país multicultural. Após quarenta anos as dramáticas consequências desse experimento estão emergindo: crimes violentos aumentaram 300%.

Se examinarmos os números de estupros, o aumento é ainda pior. Em 1975 foram prestadas queixas à polícia de 421 estupros, em 2014 foram 6.620. Um aumento de 1.472%. A Suécia já está em segundo lugar na lista global de estupros. De acordo com um levantamento de 2010 a Suécia com 53,2 estupros por 100.000 habitantes perde apenas para o minúsculo Lesoto no sul da África com 91,6 estupros por 100.000 habitantes.

Incidência de estupros por 100.000 habitantes, comparação por país (selecionados países no topo e na base), estatística de 2012 do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes. De acordo com os números publicados pelo Conselho Nacional Sueco de Prevenção ao Crime, agência subordinada ao Ministério da Justiça, 29.000 suecas, em 2011, relataram que foram estupradas (o que indica que são prestadas queixas à polícia em menos de 25% dos casos).


Em vez de tomar providências em relação ao problema da violência e do estupro, os políticos suecos, autoridades e a mídia fazem o possível para racionalizar os fatos. Seguem algumas dessas explanações: -  Os suecos estão mais inclinados a denunciar crimes.
    a lei mudou, de modo que mais crimes sexuais são agora considerados estupro. Os suecos não estão conseguindo lidar com o aumento da equidade dos sexos e reagem com violência contra as mulheres (talvez a mais fantasiosa de todas as justificativas).

Um mito feminista de longa data é que o lugar mais perigoso para uma mulher é a sua própria casa, onde a maioria dos estupros são cometidos por algum conhecido. Essa alegação foi refutada pelo relatório do Brå: - Em 58% dos casos o criminoso era totalmente desconhecido da vítima. Em 29% dos casos o criminoso era conhecido e em 13% dos casos o criminoso era próximo da vítima.

O Brå relata que não há diferença significativa entre mulheres com background sueco ou estrangeiro quando se trata do risco de ser estuprada. Chama a atenção o fato do relatório não tocar na questão do background dos estupradores.  Nos idos de 1975, o ano em que os políticos decidiram que a Suécia deveria se tornar multicultural, a população sueca era de 8.208.442 habitantes.

 Em 2014 ela aumentou para 9.743.087, um crescimento de 18,7%. O crescimento se deve exclusivamente à imigração já que as suecas dão a luz a 1,92 filhos por ano. Muitas vezes as que engravidam em um estrupamento não têm coragem de fazer um aborto. Lógico que uma mulher com espírito materno náo tem coragem para tirar uma vida que traz dentro de si.



JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

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