quarta-feira, 29 de março de 2017

OS HOMENS MUÇULMANOS SABEM COMO SATISFAZER SEUS DESEJOS VORAZES, DE MONSTROS QUE SÃO...

JUSSARA SARTORI
SCRITTRICE. POETESSA & FREELANCE

Recentemente no Iraque 19 meninas yazidi foram colocadas em jaulas de ferro e queimadas vivas, na frente de uma multidão de centenas de pessoas, por se recusarem a ter relações sexuais com os jihadistas..As mulheres religiosas pertencentes às minorias controladas pelo EI ( os desejos dos homens muçulmanos-Islâmico) são frequentemente vendidas repetidamente de um jihadista a outro. Quando os militantes se cansam de estuprar e abusar de uma determinada menina, eles normalmente a vendem a um dos seus grupos filiados para que eles possam estuprar e abusar dela ao seu bel prazer.
Ao ver que seus filhos foram raptados pelo Estado Islâmico, o casal atendeu à porta e se deparou com partes dos corpos das suas filhas e um vídeo delas sendo torturadas e estupradas.

Meninas cristãs são consideradas bens a serem arruinados ao bel prazer. Abusar delas é um direito. De acordo com a mentalidade da comunidade não é sequer crime. Os muçulmanos as consideram espólio de guerra". — Residentes locais, Paquistão.
A Lei Islâmica (Sharia), sempre severa, é mais severa ainda com as mulheres. De acordo com o Alcorão, os homens têm a "autoridade" sobre as mulheres e têm o direito de espancá-las se elas forem "desobedientes" (4:34). Segundo Maomé, profeta do Islã, as mulheres são menos inteligentes do que os homens.

 — O testemunho de um homem equivale ao testemunho de duas mulheres — e a maior parte da população do inferno é composta de mulheres, que se assemelham aos burros e cachorros quanto à habilidade de desviar a atenção do homem da reza, consequentemente anulando-a.
Qual é afinal a visão do Islã em relação às mulheres que são "infiéis"? Na melhor das hipóteses elas "em primeiro lugar servem para dar prazer aos homens muçulmanos", conforme enfatizou um muçulmano a um grupo de meninas cristãs, ainda bem jovens, no Paquistão antes aterrorizá-las e assassinar uma delas.

 No Alcorão, (acesse 04:24), as mulheres não muçulmanas capturadas numa jihad podem ser compradas e vendidas como escravas sexuais a homens muçulmanos, conforme tem feito o Estado Islâmico. Uma organização de direitos humanos que defende cristãos perseguidos, salientou: -Lamentavelmente um número cada vez maior de mulheres é alvo de grupos terroristas (muçulmanos). Sabe-se que ocorreram inúmeros incidentes internacionais de mulheres que foram sequestradas, estupradas e forçadas a se converterem do cristianismo ao Islã por grupos extremistas radicais...

 Muitas também são vendidas no mercado aberto. Essa crueldade não está ocorrendo somente no Oriente Médio, mas também na África e em muitos outros lugares. Em muitos destes países, as mulheres estão sujeitas à perseguição, porque são consideradas cidadãs de segunda classe por causa de seu gênero. Sendo minoria tanto quanto ao gênero quanto à religião, as mulheres cristãs enfrentam dupla perseguição. Não temos um número exato, mas sabemos que milhões de mulheres estão sendo perseguidas... Nestes países dominados pelos muçulmanos, as mulheres cristãs são sistematicamente privadas de sua liberdade de viver e a elas são negadas as necessidades humanas básicas.

As mulheres cristãs estão duplamente condenadas: não são aceitas por serem mulheres e também não como não muçulmanas "infiéis, fica claro a partir daí o porquê delas serem alvo do abuso islâmico.
A esta altura, o tormento das não muçulmanas que estão nas garras do ISIS é bem conhecido. Desde a conquista de Mossul em junho de 2014, o número de meninas não muçulmanas em cativeiro que foram assassinadas pelo califado pode chegar a 250 (principalmente yazidis e cristãs) por se recusarem a serem escravas sexuais. Mais recentemente, 19 meninas yazidi foram colocadas em jaulas de ferro e queimadas vivas na frente de uma multidão de centenas de pessoas, por se recusarem a ter relações sexuais com os jihadistas.


De acordo com um relatório que apareceu um dia depois que a Open Doors destacou a situação das mulheres não muçulmanas: - As mulheres religiosas pertencentes às minorias controladas pelo Estado Islâmico são frequentemente vendidas repetidamente de um jihadista a outro. Quando os militantes se cansam de estuprar e abusar de uma determinada menina, eles normalmente a vendem a um dos seus grupos filiados para que eles possam estuprar e abusar dela ao seu bel prazer.
Uma menina yazidi explicou como ela foi comprada e vendida por oito jihadistas diferentes... Fomos colocadas em exibição (em mercados de escravas sexuais). Homens chegavam e ficavam olhando para nós como se fôssemos mercadoria. Era como se fosse um showroom de automóveis... As mulheres eram compradas por dinheiro vivo — apenas $20 ou então trocadas por objetos como telefones celulares ou oferecidas como presente.
Ela foi estuprada pelo menos três vezes por dia por mais de 16 meses por inúmeros combatentes do ISIS, foi forçada a tomar anticoncepcionais e drogas para induzir o aborto, ela tentou repetidamente cometer suicídio para escapar do abuso. Sua história é o padrão e foi contada por muitas meninas muçulmanas conseguiram a fugir.


Outros relatos recentes falam de "uma menina de 8 anos de idade que também foi comprada, vendida e estuprada por oito militantes diferentes em um espaço de 10 meses", de outra "escrava sexual que ateou fogo em si própria para evitar ser estuprada", de um casal que, depois que seus filhos foram raptados pelos ISIS, atendeu à porta e se deparou com um saco plástico contendo as partes dos corpos de suas filhas e um vídeo delas sendo torturadas e estupradas e de mulheres cristãs e alauitas sendo estupradas e massacradas pelos jihadistas do ISIS que invadiram seu vilarejo.

No entanto esse tipo de abuso islâmico de mulheres não se limita a grupos como ISIS ou Boko Haram — organização radicada na Nigéria que também se define em termos exclusivamente islâmicos, é notória por sequestrar, escravizar, estuprar e assassinar meninas cristãs. Aproximadamente 700 meninas cristãs e 300 hindus são raptadas, escravizadas e estupradas no Paquistão a cada ano. São números extremamente altos, considerando-se que os cristãos e hindus compõem cada um apenas 1% da população de maioria muçulmana do país.


Apenas quatro dias depois da Open Doors denunciar o sofrimento das mulheres cristãs, dois homens muçulmanos no Paquistão invadiram a casa de uma mulher cristã enquanto o marido servia o exército. Eles a amarraram e abusaram dela em um estupro coletivo ao mesmo tempo em que ameaçavam matar sua filha de 2 anos se ela não concordasse. De acordo com a mulher de 30 anos: -Os homens me trataram como se eu fosse um animal, dizendo que eu era uma cristã inútil... Disseram que todas as mulheres cristãs são prostitutas e que voltariam e repetiriam a devassidão se eu contasse a alguém o que tinha acontecido.

Por ela ser mulher e infiel em uma nação de maioria muçulmana, a polícia e a lei nada fizeram por ela. Naquela semana, mais cinco meninas cristãs foram sequestradas, convertidas ao Islã e forçadas a se casarem com seus sequestradores. Há inúmeros exemplos de estupro e, por vezes, assassinatos de meninas cristãs — e às vezes de meninos cristãos — no Paquistão. Depois que uma menina cristã de 9 anos foi estuprada por um muçulmano, ele se gabava de ter "feito a mesma coisa com outras meninas cristãs", segundo explicaram os moradores locais: -Esse tipo de incidente ocorre com frequência. Meninas cristãs são consideradas bens a serem arruinados ao bel prazer. Abusar delas é um direito. De acordo com a mentalidade da comunidade (muçulmana) não é sequer crime. Os muçulmanos as consideram espólio de guerra.
Uma situação semelhante acontece no Egito. Em julho de 2012 o congressista americano Chris Smith testemunhou acerca da "escalada de sequestros, conversões e casamentos forçados de mulheres e meninas cristãs coptas. Elas estão sendo aterrorizadas e, consequentemente, marginalizadas".
O já falecido e muitas vezes diplomático Para o líder líder da comunidade cristã do Egito, ressaltou essa tendência já em 1976:

 - Há uma prática de converter meninas coptas para que abracem o Islã e casem com muçulmanos sob ameaças terroristas. Somente entre 2008 e 2013, foram documentados no Egito cerca de 600 casos de sequestro, estupro e conversão forçada de mulheres cristãs. Desde então a situação só piorou, conforme mostra o título de um relatório de 2012: alto Dramático no Número de Sequestros e Conversões Forçadas de Mulheres Cristãs Coptas no Egito.


De um lado as jovens são visadas sexualmente, de outro, as mais velhas, são humilhadas sexualmente. Em 20 de maio, no Egito, foram arrancadas as roupas de uma cristã de 70 anos, ela ficou completamente nua, cuspiram nela, desfilaram com ela pelas ruas de Minya sob vaias, assobios e gritos de "Allahu Akbar" ("Deus é Grande") de uma furiosa multidão muçulmana.


Dois dias antes da publicação do relatório da Open Doors, muçulmanos em Uganda bateram e desvirginaram uma cristã de 22 anos porque ela acusou o dirigente de uma mesquita de assassinar seu pai em virtude de uma discussão religiosa. No mês anterior, a filha de 13 anos de uma mulher que deixou o Islã e se converteu ao cristianismo, foi estuprada por muçulmanos locais que lhe disseram: este é o segundo aviso a sua mãe por desonrar a fé dos muçulmanos.


Não vale a pena a pena lembrar que mesmo na Europa, são as mulheres autóctones que mais sofrem com o fluxo de migrantes muçulmanos. O número de ataques sexuais e estupros, exponencialmente mais altos, está sendo cometido na mesma linha da lógica usada pelo Estado Islâmico ou no Paquistão. Nas palavras de um migrante muçulmano que se encontra na Alemanha que perseguiu, amaldiçoou e acariciou impositivamente uma mulher: - As mulheres alemãs estão aí para o sexo.

Uma importante observação final: apesar das mulheres não muçulmanas serem mais visadas do que os homens não muçulmanos para fins sexuais, isso não significa que eles são menos visados do que as mulheres quando se trata de perseguição muçulmana não ligada ao sexo, como por exemplo nos casos de ataques contra "blasfemos" e "apóstatas". Cavalheirismo é um conceito bizarro para o Islã, quando se trata de aterrorizar e colocar os infiéis em seu devido lugar, a religião de Maomé é estritamente igualitári.

 No Paquistão, por exemplo, o caso mais notório de blasfêmia envolve a cristã Ásia Bibi que está no xilindró, no corredor da morte, desde 2009, além de um casal cristão acusado de profanar um livro do Alcorão, tanto o marido quanto a esposa foram queimados vivos. Os relatos mais recentes que vieram à tona no mesmo período em que a Open Doors destacou a situação das mulheres cristãs são os seguintes

:-Indonésia, no que foi descrito como "o uso sem precedentes da Lei Islâmica (Sharia) contra um não muçulmano", uma mulher cristã de 60 anos de idade foi açoitada publicamente por uma vara 30 vezes por vender bebida alcoólica. uma mulher cristã foi executada por militantes islâmicos por se recusar a negar sua fé em Cristo.

- No Estado Islãmico o ISIS também ameaçou um grupo de freiras dominicanas, exigindo que elas se convertessem ao Islã ou pagassem a jisva, tributo (baseado no Alcorão 09:29). "As irmãs idosas fugiram e começaram a sofrer ataques cardíacos e insuficiências cardíacas em virtude do stress do êxodo em massa. Nos últimos 18 meses, 23 morreram, às vezes até três mortes por semana. Elas morreram de desgosto, ressaltou a Irmã Huda.

Uganda: - Um homem muçulmano estrangulou a esposa até a morte por ela ter deixado o Islã e se convertido ao cristianismo. Outro muçulmano espancou e ameaçou matar a esposa enquanto gritava "Allahu Akbar" também por ela ter se convertido ao cristianismo.
É muito difícil se ouvir o contrário, uma mulher muçulmana matar o marido por causa de apostasia, isso devido à falta de autoridade que as mulheres têm no mundo muçulmano.
Você não iria querer ser uma mulher no Islã? Claro que nenhuma de nós iríamos querer morar naquele inferno. Eu odeio muçulmano!

LE DONNE NON VALE NULLA A TUTTI GLI UOMINI DEL MONDO


Mi piacerebbe parlare con più enfasi sulla parità tra uomini e donne, ma è impossibile, irreversibile, il posizionamento non ritorno al senso comune. Un po 'più di comprensione e la docilità non sarebbe male qualsiasi uomo. Siamo bersagli facile per loro perché pensano che ciò che manca per completare noi ... 

Ma non è così. L'uomo è cattivo per natura e non c'è niente nell'universo che il cambiamento perché è nato da una volontà indomabile che va oltre la nostra comprensione e, il più delle volte, siamo diventati il ​​male agendo con il cuore e non la testa . Suppongo che ora è il momento per noi di dire lo stesso di noi, siamo in grado di essere felice da solo ...... Ma nel profondo del nostro cuore sappiamo che vogliamo sperimentare la felicità insieme in armonia. Non è chiedere troppo al destino. Abbiamo bisogno di così poco per essere felici; ma gli uomini non capiscono questo modo ci posizioniamo l'armonia e la felicità.

 
Svezia può essere considerata la capitale del West Stupri, ma in tutto il mondo, in pratica, questo accade quasi equamente il disonore e nessuno impara a non essere divulgate. Quaranta anni dopo il parlamento svedese ha deciso all'unanimità di cambiare l'omogeneità della Svezia, una volta per un paese multiculturale, la criminalità violenta era aumentato del 300% e il 700% degli stupri. La Svezia è già secondo nella stupri, secondo solo a Lesotho nell'Africa meridionale.

    
Richiama l'attenzione sul fatto che la relazione non tocca la questione dello sfondo degli stupratori. Ma è necessario tenere a mente che le statistiche, la seconda generazione di immigrati sono considerati svedese. In un numero impressionante di casi giudici svedesi hanno dimostrato simpatia per gli stupratori, assolvendo i sospetti che ha sostenuto che la ragazza voleva fare sesso con sei, sette o otto uomini.

    
La stazione radio Internet Granskning Sverige ha chiesto ai principali quotidiani Aftonbladet ed Expressen, perché hanno descritto i responsabili come quando in realtà erano somali "svedese", senza la cittadinanza svedese. Erano molto offeso quando gli viene chiesto se si sentivano un po 'la responsabilità di mettere in guardia le donne svedesi di stare lontano da certi uomini. Il giornalista ha chiesto perché dovrebbe essere la loro responsabilità. Nel 1975 il parlamento svedese ha deciso all'unanimità di cambiare l'omogeneità della Svezia, una volta in un paese multiculturale.


 Dopo quarant'anni, le drammatiche conseguenze di questo esperimento stanno emergendo: crimini violenti sono aumentati del 300%.Se esaminiamo i numeri stupri, l'aumento è ancora peggio. Nel 1975 sono stati forniti i reclami alla polizia 421 stupri nel 2014 erano 6.620. Un aumento del 1472%. La Svezia è già al secondo posto nella lista mondiale di stupri. Secondo una indagine del 2010 la Svezia con 53,2 stupri ogni 100.000 abitanti è seconda solo al piccolo Lesotho nell'Africa australe con 91,6 stupri ogni 100.000 abitanti.stupri incidenza per 100.000 abitanti, rispetto per paese (paesi selezionati in alto e in basso), 2012 statistiche dell'Ufficio delle Nazioni Unite contro la droga e il crimine. 

 Secondo i dati pubblicati dal Consiglio nazionale svedese per la prevenzione della criminalità, un'agenzia sotto il Ministero della Giustizia, 29.000 svedese nel 2011 ha riferito che sono state violentate (che indica che sono previste le denunce alla polizia in meno del 25% dei casi) .Invece di agire sul problema della violenza e lo stupro, i politici svedesi, le autorità ei media consentono di razionalizzare i fatti. Ecco alcune di queste spiegazioni: - Gli svedesi sono più inclini a denunciare i crimini. lLa legge ha cambiato, in modo che più autori di reati sessuali sono ormai considerati stupro.

 Gli svedesi non riescono a far fronte alla maggiore equità tra i sessi e di reagire con violenza contro le donne (forse la più fantasiosa di tutte le giustificazioni).Un mito femminista di lunga data è che il luogo più pericoloso per una donna è la sua casa, dove la maggior parte stupri sono commessi da qualcuno che conosci.

 Questa affermazione è stata confutata da reggiseno della relazione: - Nel 58% dei casi il criminale era totalmente sconosciuta alla vittima. Nel 29% dei casi l'autore era conosciuto e nel 13% dei casi il criminale era vicino alla vittima.Il reggiseno riferisce che non vi è alcuna differenza significativa tra le donne con sfondo svedese o straniero quando si tratta di il rischio di essere violentata. Richiama l'attenzione sul fatto che la relazione non tocca la questione dello sfondo degli stupratori. Già nel 1975, anno in cui i politici hanno deciso che la Svezia dovrebbe diventare multiculturale, la popolazione svedese era 8,208,442 abitanti.

 
Nel 2014 è salito a 9.743.087, con un incremento del 18,7%. La crescita è dovuta esclusivamente all'immigrazione in quanto il dare alla luce svedese 1,92 bambini per anno. Spesso che una gravidanza in un'estrupamento non ha il coraggio di avere un aborto. 




JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetessa & Freelance

terça-feira, 28 de março de 2017

A MULHER NÃO VALE NADA PARA OS HOMENS DE TODO O MUNDO...




Gostaria muito de  falar com mais ênfase, sobre a igualdade entre homens e mulheres, mas é impossível, irreversível, um posicionamento sem retorno ao bom senso. Um pouco mais de compreensão e docilidade não faria mal a homem algum. Somos alvos fáceis para eles pois pensamos que eles o que falta para nos completar... Mas não é assim. O homem é perverso por natureza e não há nada no universo que o modifique, pois ele já nasceu indomável por uma vontade que vai além da nossa compreensão e, na maioria das vezes, nos damos mal por agirmos com o coração e não com a cabeça. Suponho que já seja o momento de dizermos, a nós mesmas, que podemos ser felizes sozinhas...

...Mas lá no fundo do nosso coração sabemos que queremos experimentar a felicidade conjugada, em harmonia. Não é pedir muito ao destino. Precisamos de tão pouco para sermos felizes; mas os homens não entendem esta nossa maneira de posicionar a harmonia e a felicidade.

 A Suécia pode ser considerada a capital dos Estupros do Ocidente, mas, no mundo, praticamente, acontece esta desonra quase igualmente e ninguém fica sabendo por não ser divulgado.    Quarenta anos depois do parlamento sueco ter decidido, por unanimidade, mudar a homogenia Suécia de outrora para um país multicultural, os crimes violentos tiveram um crescimento de 300% e os estupros de 700%. A Suécia já está em segundo lugar em estupros, perdendo apenas para Lesoto no sul da África.

    Chama a atenção o fato do relatório não tocar na questão do background dos estupradores. Contudo é necessário ter em mente que nas estatísticas, a segunda geração dos imigrantes são considerados suecos. Em um impressionante número de casos os tribunais suecos demonstraram compaixão pelos estupradores, absolvendo suspeitos que alegavam que a menina queria ter sexo com seis, sete ou oito homens.

    A estação de rádio da Internet Granskning Sverige perguntou aos importantes jornais Aftonbladet e Expressen porque eles descreveram os criminosos como "suecos" quando na verdade eram somalis sem cidadania sueca. Eles ficaram muito ofendidos quando questionados se sentiam alguma responsabilidade de avisar as mulheres suecas para ficarem longe de determinados homens. O jornalista perguntou porque isso deveria ser responsabilidade deles. Em 1975 o parlamento sueco decidiu, por unanimidade, mudar a homogenia da Suécia de outrora em um país multicultural. Após quarenta anos as dramáticas consequências desse experimento estão emergindo: crimes violentos aumentaram 300%.

Se examinarmos os números de estupros, o aumento é ainda pior. Em 1975 foram prestadas queixas à polícia de 421 estupros, em 2014 foram 6.620. Um aumento de 1.472%. A Suécia já está em segundo lugar na lista global de estupros. De acordo com um levantamento de 2010 a Suécia com 53,2 estupros por 100.000 habitantes perde apenas para o minúsculo Lesoto no sul da África com 91,6 estupros por 100.000 habitantes.

Incidência de estupros por 100.000 habitantes, comparação por país (selecionados países no topo e na base), estatística de 2012 do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes. De acordo com os números publicados pelo Conselho Nacional Sueco de Prevenção ao Crime, agência subordinada ao Ministério da Justiça, 29.000 suecas, em 2011, relataram que foram estupradas (o que indica que são prestadas queixas à polícia em menos de 25% dos casos).


Em vez de tomar providências em relação ao problema da violência e do estupro, os políticos suecos, autoridades e a mídia fazem o possível para racionalizar os fatos. Seguem algumas dessas explanações: -  Os suecos estão mais inclinados a denunciar crimes.
    a lei mudou, de modo que mais crimes sexuais são agora considerados estupro. Os suecos não estão conseguindo lidar com o aumento da equidade dos sexos e reagem com violência contra as mulheres (talvez a mais fantasiosa de todas as justificativas).

Um mito feminista de longa data é que o lugar mais perigoso para uma mulher é a sua própria casa, onde a maioria dos estupros são cometidos por algum conhecido. Essa alegação foi refutada pelo relatório do Brå: - Em 58% dos casos o criminoso era totalmente desconhecido da vítima. Em 29% dos casos o criminoso era conhecido e em 13% dos casos o criminoso era próximo da vítima.

O Brå relata que não há diferença significativa entre mulheres com background sueco ou estrangeiro quando se trata do risco de ser estuprada. Chama a atenção o fato do relatório não tocar na questão do background dos estupradores.  Nos idos de 1975, o ano em que os políticos decidiram que a Suécia deveria se tornar multicultural, a população sueca era de 8.208.442 habitantes.

 Em 2014 ela aumentou para 9.743.087, um crescimento de 18,7%. O crescimento se deve exclusivamente à imigração já que as suecas dão a luz a 1,92 filhos por ano. Muitas vezes as que engravidam em um estrupamento não têm coragem de fazer um aborto. Lógico que uma mulher com espírito materno náo tem coragem para tirar uma vida que traz dentro de si.



JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance