sábado, 27 de fevereiro de 2016

PARA QUE SERVEM AS LEIS QUE NÃO SÃO CUMPRIDAS


Ultimamente tenho me sentido triste, escrevendo, praticamente, os mesmos textos e, tenhp notado que menos às pessoas se importam com as coisas mais hediondas que veem ou escutam. Parece que se tornou normal homens e mulheres se degladiando por assuntos banais, sem lógica... Depois de escutar momentos intermináveis,  Liebestraum, de Liszt, senti uma melancolia profunda, como os acordes do piano; esta é a sonata maior da minha alma.... Sonho de amor. Sim, porque o amor é um sonho, um lindo sonho que gera, em todo o meu corpo, sentimentos adversos, que mexe com todos os meus sentimentos; aqueles mais profundos, que são qcolhidos bem no interior da minha alma.

 Fecho os olhos e penso no enorme artigo Maria da Penha, que já postei na íntegra, em meu blog pois, se deixasse o link ninguém leria. Tendo escutado aqui e ali que esta lei sofreu algumas modificações. O que mudou com a Lei Maria da Penha? No papel, como sempre, sempre inventam modificações de deixam às mulheres, com algum problema que se enquadra dentro desta Lei, com um sorriso tímido no rosto pois tanto elas como eu não acreditamos nisto.

Os casos de violência doméstica e familiar contra as mulheres são um problema mundial. Já em 1979, a ONU criou a Convenção da Organização das Nações Unidas sobre Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher. O governo brasileiro foi um dos que assinaram a convenção, comprometendo-se a tomar medidas para que os objetivos fossem alcançados.

A Lei Maria da Penha dá proteção melhor e mais rápida para mulheres vítimas de violência familiar e doméstica. Uma das principais mudanças é que, em apenas 48 horas, o agressor pode ser afastado de casa, ser proibido de chegar perto da vítima e de seus filhos. A Lei 11.340, de 2006 é uma importante medida nesse sentido. Ficou conhecida como Lei Maria da Penha, em homenagem a uma mulher que, depois de sofrer duas tentativas de homicídio por parte do então marido, lutou junto à sociedade e órgãos políticos para mudar a situação precária das vítimas de violência doméstica no Brasil. Navegue nos itens abaixo para saber mais.

O que a Lei Maria da Penha vem definindo como violência doméstica?
Pela lei, violência doméstica e familiar contra a mulher é qualquer ação ou omissão baseada no fato de a vítima ser do sexo feminino, que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. A lei se refere aos casos em que a vítima e o agressor fazem parte de uma família ou unidade doméstica.

A unidade doméstica é o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar. Pessoas agregadas (pessoas que moram “de favor” e empregada doméstica, por exemplo) também fazem parte da unidade doméstica. A família é o grupo formado por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços legais (casamento) naturais (pais, irmãos e filhos) ou por afinidade. A lei se aplica a casos em que haja qualquer relação íntima de afeto (independentemente da orientação sexual), na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de morarem no mesmo lugar.

Existem muitos tipos de violência doméstica, nas quais falarei subsequente, para lhes deixar em contato com a mídia, que os olhos leem e os vento leva, deixando em branco mentes competentes como de muitas mulheres que têm o QI elevadíssimo, no que diz respeito a cargos, carreira, que empenham com primor; mas na carreira doméstica, é um fracasso pois não sabe lidar com o bicho homem. Veremos alguns tipos de violência doméstica:
- Violência física: É qualquer ato que prejudica a integridade ou saúde corporal da vítima.

Violência psicológica: Qualquer ação que tenha a intenção de provocar dano emocional e diminuição da auto-estima, controlar comportamentos e decisões da vítima por meio de ameaça, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, insulto, chantagem, ridicularização, ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação.

Violência sexual: É qualquer conduta que force a vítima a presenciar, manter ou a participar de relação sexual não desejada, que impeça a vítima de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao casamento, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante ameaça, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.

Violência patrimonial: É quando o agressor toma ou destrói os objetos da vítima, seus instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.

Violência moral: Caluniar, difamar ou cometer injúria.
Como você procederia em caso de ser vítima da violência domèstica?
Qualquer mulher que tenha sido vítima de violência doméstica e familiar, independente de sua idade, pode procurar as delegacias de polícia mais perto de sua casa para registrar uma ocorrência policial. Se preferir, ela pode dirigir-se a uma Delegacia Especial de Defesa da Mulher.

Só na cidade de São Paulo existem 9 dessas Delegacias que funcionam de 2ª a 6ª feira, das 8 às 18 horas. Nos finais de semana ela poderá se dirigir a uma delegacia comum. Mas o que ela escuta é tão repetitivo, tão superficial e insignificante... Que mulher ainda confia nesta Lei? E o pior é que a mulher é tratada com descaso, falta de respeito, sem falar, com uma dose de desdém. Não é de se estranhar: - É o próprio bicho homem o designado a resolver a denuncia.

A situação de uma vítima de violência doméstica fica ainda pior quando a autoridade policial não a trata com respeito ou se nega a ouvir sua queixa. E isso acontece com certa freqüência porque ainda é um costume no Brasil pensar que brigas dentro da família devem ser resolvidas em casa e que a polícia teria coisas mais importantes e mais graves para resolver. É por isso que a Lei 11.340 também trata desse assunto. Veja alguns exemplos das obrigações da autoridade policial:

    Ouvir a vítima, lavrar o boletim de ocorrência (escrever o documento que prova a reclamação da vítima) e, se a vítima quiser, tomar as providências para abrir um processo contra o agressor (em linguagem jurídica se diz “lavrar representação a termo”).     Colher as provas que servirem para verificar se o fato ocorreu e como ocorreu.

    Mandar para o juiz, em até 48 horas, o pedido de medidas protetivas de urgência. O juiz, por sua vez terá o mesmo prazo para responder se essas medidas devem ou não ser aplicadas (leia abaixo o que são medidas protetivas de urgência).

    Em caso de agressão física, encaminhar a vítima ao hospital ou posto de saúde e ao Instituto Médico Legal.

    Em caso de necessidade, fornecer transporte para a vítima e seus dependentes para abrigo ou local seguro e acompanhar a vítima para retirar seus pertences do domicílio familiar.     Ordenar a identificação do agressor, ouvir o agressor e as testemunhas.

    Outra mudança que a lei trouxe é que a vítima não pode mais “retirar a queixa” na delegacia de polícia. Nos casos de agressões físicas, o processo irá até o final, independente da sua vontade. Nos casos em que ela apresentou representação criminal, como a ameaça, ela poderá voltar a atrás em sua decisão, mas terá que fazer isso numa audiência com o juiz.

A maioria delas, com medo dos seus parceiros, acabam voltando atrás, como se esta resolução ajudasse no desfecho da história.

As medidad protetivas e de urgência promulgadas à mulher:
- Como o nome já diz, são medidas de urgência adotadas em casos em que a vítima corre sério risco de ser agredida ao voltar para o domicílio, depois de fazer a denúncia. Quem decide se há ou não necessidade de tomar essas medidas é o juiz. Veja algumas:

    Obrigar que o suspeito da agressão (lembre-se de que todos são inocentes até que se prove o contrário) seja afastado da casa ou do local de convivência da vítima.

    Proibir que o suspeito se aproxime ou que mantenha contato com a vítima, seus familiares e testemunhas.

    Obrigar o suspeito à prestação de alimentos para garantir que a vítima dependente financeiramente não fique sem recursos.

    Proibir temporariamente contratos de compra, venda ou aluguel de propriedades que sejam possuídas em comum.

Até hoje todos estes ítens não teem adiantado; os monstros, muitas vezes, acaba assassinando à mulher.

Posso até falar de outras determinações da Lei 11.340,, que já se espalha pela mídia.
    Em caso de violência sexual, a mulher tem direito a serviços de contracepção de emergência (para evitar uma possível gravidez indesejada), a prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) e da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) e outros procedimentos médicos necessários.

    Caso seja comprovada a culpa do agressor, é proibido aplicar penas de cesta básica ou a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.

    A vítima deverá ser informada do andamento do processo e também do ingresso e saída da prisão do agressor.

    O juiz pode determinar que o agressor compareça obrigatoriamente a programas de recuperação e reeducação.

Mudanças e medidas de assistência às mulheres molestadas:
-  Outra mudança trazida pela Lei Maria da Penha, é o reconhecimento de que as mulheres que vivem em situação de violência, muitas vezes dependem financeiramente de seus maridos ou companheiros, que são também os seus agressores

.Além da garantir que a mulher receba tratamento médico gratuito, tratamento especial para os casos de violência sexual, o juiz também poderá determinar que a mulher seja incluída em programas de assistência mantidos pelo governo. Alguns exemplos: Bolsa Família, programas de cesta básica, garantir vaga nas escolas e creches para seus filhos (principalmente, quando todos são obrigados a sair de casa e mudar-se para outro lugar, em outro bairro, por exemplo). Duas medidas são importantes para as mulheres que trabalham:

    no caso da mulher ser servidora pública, o juiz pode determinar que ela seja removida para outro setor, sem que ela sofra qualquer prejuízo (perdas salariais, de benefícios, etc.)

    para mulheres com outros vínculos trabalhistas (CLT, por exemplo) quando for necessário seu afastamento, os vínculos serão mantidos por até seis meses.

Ainda me pergunto por que a violência contra a mulher precisa de uma lei especial?

Pela lei brasileira, alguém que foi acusado de um crime não pode ser preso até que sua culpa seja provada em um julgamento justo. Em alguns casos previstos na lei pode ser decretada a prisão preventiva com o objetivo de prevenir que o acusado fuja ou cometa outros crimes antes do fim do julgamento. Em casos de agressão física pura e simples (sem morte, roubo, estupro ou outro crime associado) dificilmente o acusado ficará em prisão preventiva por causa disso. Até aí, a lei faz sentido e tenta ser o mais justa possível ao não prender uma pessoa que pode ser inocente.


Porém, imagine um caso de agressão onde a pessoa que bateu e a pessoa que apanhou moram na mesma casa ou convivem na mesma família. Imagine agora que a vítima é uma mulher e que seu agressor é um homem, maior e mais forte. Durante o processo de investigação da denúncia, o agressor é chamado para depor e, portanto, fica sabendo que a mulher o denunciou.

 A situação mais comum é que a vítima seja novamente agredida ou que receba ameaças para retirar a queixa e encerrar a investigação. Essas ameaças podem ser: novas surras, tirar os filhos de casa, tirar o sustento da mulher e assim por diante. Ou seja, em casos de violência doméstica o agressor tem poderes de dominar sua vítima em é por isso que a lei penal comum não serve.


Além disso, os danos psicológicos tendem a ser mais profundos quando o agressor mora na mesma casa e a vítima não tem para onde ir e é obrigada a conviver com o medo. Com o tempo ficou claro para os legisladores que a violência no âmbito familiar é diferente e, portanto, precisa ser tratada de forma diferente.

Ainda tem o atendimento gratuito (Para ter mais esclarecimentos sobre quem pode ou não ser protegido pela Lei Maria da Penha, sobre as medidas de proteção e assistência e serviços de atendimento em sua cidade, use o disque 180. A ligação é gratuita.)

Só quero que me respondam com responsabilidade, consciência e relevando os muitos relatos escutados por jornais televisivos, internet, cartazes e outros. Ainda acham que poderá existir uma Lei que salve à mulher do monstro que a ataca?


Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa e Freelance
Foto de Miguel  Acosta Lara

Ultimamente mi sono sentito triste, scrivendo praticamente gli stessi testi e ho notato tenhp che meno persone si preoccupano delle cose più orribili che vedono o sentono. Sembra essere diventato uomini e donne comuni degladiando per questioni banali senza logica ... Dopo aver ascoltato infiniti momenti, Liebestraum di Liszt, ho sentito una malinconia profonda, come gli accordi di pianoforte; questo è il più grande sonata della mia anima .... io sogno d'amore. Sì, perché l'amore è un sogno, un bellissimo sogno che genera, in tutto il mio corpo, i sentimenti negativi che si muove tutti i miei sentimenti; quelli più in profondità, che sono ben qcolhidos dentro la mia anima.

 
Chiudo gli occhi e penso a grande articolo Maria da Penha, che ha pubblicato integralmente sul mio blog, perché se il collegamento a sinistra nessuno avrebbe letto. Avendo sentito qua e là che questa legge ha subito alcune modifiche. Cosa è cambiato con la legge Maria da Penha? Sulla carta, come sempre, inventano sempre modifiche lasciano le donne con un problema che rientra in questa legge, con un timido sorriso sul suo volto mentre sia loro e io non ci credo.I casi di violenza domestica contro le donne è un problema globale. Già nel 1979, l'ONU ha istituito la Convenzione delle Nazioni Unite sull'eliminazione di tutte le forme di discriminazione contro le donne. Il governo brasiliano è stato colui che ha firmato l'accordo, impegnandosi ad adottare misure per garantire che gli obiettivi sono stati raggiunti


.Il legge Maria da Penha una protezione migliore e più veloce per le donne vittime di famiglia e la violenza domestica. Un cambiamento chiave è che in sole 48 ore, l'aggressore potrebbe essere lontano da casa, essere vietato di avvicinarsi alla vittima e ai suoi figli. Legge 11.340, il 2006 è un passo importante in questa direzione. Egli è conosciuto come legge Maria da Penha, dal nome di una donna che, dopo aver subito due tentativi di assassinio dell'allora marito, ha combattuto nella società e politici a cambiare la situazione delle vittime di violenza domestica in Brasile. Sfoglia le voci qui sotto per saperne di più.Ciò che la legge Maria da Penha ha definito come la violenza domestica?

 Per legge, la violenza domestica contro le donne è un qualsiasi atto o omissione basata sul fatto che la vittima è di sesso femminile, che provoca la morte, lesioni, sofferenza fisica, sessuale o psicologica e danni morale o patrimoniale. La legge si riferisce ai casi in cui la vittima e l'autore del reato sono parte di una famiglia o di unità nazionale.L'unità interna è lo spazio vivente permanente delle persone, con o senza legami familiari. Le persone aggregate (persone che vivono "favore" e di pulizia, per esempio) sono anche parte del nucleo familiare. La famiglia è il gruppo di persone che sono o si ritengono collegate, unite da vincoli legali (matrimonio) Naturale (genitori, fratelli e figli) o per matrimonio.

 La legge si applica ai casi in cui non vi è alcuna relazione intima di affetto (indipendentemente dall'orientamento sessuale), in cui l'aggressore vive o ha vissuto con la vittima, indipendentemente dal fatto che vivono nello stesso luogo.Ci sono molti tipi di violenza domestica, in cui parlerò più a loro di lasciare in contatto con i media, gli occhi leggono e il vento prende, lasciando menti competenti vuote come molte donne che hanno un quoziente intellettivo molto alto, per quanto riguarda posti di lavoro, carriera, che si impegnano con aplomb; ma nella carriera interna è un fallimento perché non in grado di gestire l'animale umano. Vedremo qualche tipo di violenza domestica:

 - La violenza fisica: Si tratta di un atto che danneggia l'integrità o la salute fisica della vittima.La violenza psicologica: Qualsiasi azione che intende causare danni emotivi e diminuzione di autostima, comportamenti di controllo e vittima delle decisioni da parte delle minacce, l'umiliazione, la manipolazione, l'isolamento, una costante vigilanza, l'insulto, il ricatto, il ridicolo, o qualsiasi altro mezzo che è dannoso per la salute psicologica e l'autodeterminazione.La violenza sessuale: è qualsiasi comportamento che costringe la vittima a testimoniare, mantenere o partecipare a un rapporto sessuale non voluto, impedendo alla vittima di utilizzare qualsiasi metodo contraccettivo o la forza di matrimonio, la gravidanza, l'aborto o la prostituzione con la minaccia , ricatti, corruzione o manipolazione; o che limita o annulla l'esercizio dei loro diritti sessuali e riproduttivi.violenza patrimoniale: E 'quando l'abusante prende o distrugge gli oggetti vittima, i loro strumenti, documenti personali, oggetti, valori e diritti o delle risorse economiche, comprese quelle per soddisfare le vostre esigenze.violenza morale: calunnia, diffamare o commettere calunnia

.Come si procede in caso di essere vittima di violenza domestica?Qualsiasi donna che è stata vittima di violenza domestica, indipendentemente dalla vostra età, è possibile cercare le stazioni di polizia più vicino a casa vostra per presentare una denuncia alla polizia. In alternativa, si può guidare fino a una polizia di protezione speciale delle donne.Nella città di San Paolo ci sono 9 di queste stazioni di polizia che vengono eseguiti dal 2 al 6 Venerdì, dalle 8 alle 18 ore.

 Durante il fine settimana si può andare ad una stazione comune. Ma ciò che sente è così ripetitivo, così superficiale e insignificante ... che la donna ancora fiducia in questa legge? E il peggio è che la donna è trattata con indifferenza, mancanza di rispetto, figuriamoci ad una dose di disprezzo. Non c'è da stupirsi: - E 'l'animale molto umano designato per risolvere il reclamo.La situazione di una vittima di violenza domestica è ancora peggio quando l'autorità di polizia non tratta con rispetto o si rifiuta di ascoltare la sua denuncia. E accade con una certa frequenza perché è ancora una consuetudine in Brasile pensare che le lotte all'interno della famiglia dovrebbero essere risolti a casa e che la polizia ha cose più importanti e più gravi da risolvere. È per questo che la Legge 11.340 affronta anche questo problema. Ecco alcuni esempi di obblighi dell'autorità di polizia:

    
Ascoltate la vittima, registrare il rapporto della polizia (scrivere il documento comprovante la denuncia della vittima) e, se la vittima vuole prendere accordi per aprire una causa contro l'autore del reato (nel linguaggio giuridico è detto "coltivare termine rappresentazione") . Cucchiaio le prove che servono per verificare che l'incidente si è verificato e come si è verificato.

    
Dite al giudice entro 48 ore, la richiesta di misure cautelari urgenti. Il giudice, a sua volta, avrà la stessa scadenza di rispondere se devono o no essere applicato (vedere sotto quali sono urgenti misure di protezione).

    
In caso di aggressione fisica, consultare la vittima al centro ospedaliero o la salute e l'Istituto di Medicina Legale.

    
Se necessario, fornire il trasporto per la vittima e ai loro aventi diritto a riparo o luogo sicuro e accompagnare la vittima per rimuovere i loro effetti personali dalla casa di famiglia. Per identificare il colpevole, sentire l'autore del reato e testimoni.

    
Un altro cambiamento portò la legge è che la vittima non è in grado "ritirare la denuncia" alla stazione di polizia. Nei casi di aggressione fisica, il processo andrà alla fine, a prescindere dalla loro volontà. Dove ha presentato la rappresentazione criminale, come la minaccia, potrebbe di nuovo indietro sulla sua decisione, ma dovrà farlo nel corso di un'udienza con il giudice.La maggior parte di loro, ha paura dei loro partner finiscono per tornare, come presente risoluzione aiuterebbe l'esito della storia.Il medidad di protezione e di emergenza promulgato la donna:- Come suggerisce il nome, si tratta di misure di emergenza adottate nei casi in cui la vittima è in serio pericolo di essere picchiati per tornare alla casa dopo aver fatto la denuncia. Chi decide se ha bisogno di prendere tali provvedimenti è il giudice. Eccone alcuni:

    
Avvincente l'aggressione sospetto (ricordate che ognuno è innocente fino a prova contraria) di essere lontano da casa o luogo di vita della vittima.

    
Proibire il sospetto si avvicina o per mantenere il contatto con la vittima, le loro famiglie e dei testimoni.

    
Compel il sospetto per la fornitura di cibo per garantire che la vittima economicamente dipendente non a corto di risorse.

    
vietare temporaneamente contratti di acquisto, vendita o affitto di proprietà che si svolgono in comune.Fino ad oggi tutti questi elementi Teem non avanzare; mostri spesso finisce per uccidere la donna.Posso anche parlare di altre disposizioni della legge 11.340 ,, già diffuse dai media.
    
In caso di violenza sessuale, le donne hanno il diritto di servizi di contraccezione d'emergenza (per evitare una possibile gravidanza indesiderata), la prevenzione delle malattie sessualmente trasmissibili (STD) e la sindrome da immunodeficienza acquisita (AIDS) e altre procedure mediche necessarie.

    
Se dimostrato la colpa del colpevole, è vietato applicare paniere di base di piume o la sostituzione di piume che coinvolgono il pagamento isolato di multa.

    
La vittima deve essere informato dello stato di avanzamento del processo e anche l'entrata e l'uscita dal carcere l'autore del reato.

    
Il giudice può ordinare che l'autore del reato deve frequentare programmi di riabilitazione e di rieducazione.Le modifiche e le misure a favore delle donne vittime di abusi:- Un altro cambiamento portato da Maria da Penha legge, è il riconoscimento che le donne che vivono in situazioni di violenza, spesso economicamente dipendenti dai loro mariti o partner, che sono anche i loro abusatori.In La garanzia che le donne ricevano cure mediche gratuite, un trattamento speciale per i casi di violenza sessuale, il giudice può anche stabilire che la donna essere inclusi nei programmi di assistenza gestite dal governo. Alcuni esempi: Bolsa Familia, programmi di basket, garantiscono un posto nelle scuole e centri diurni per i loro figli (soprattutto quando tutti sono costretti a lasciare la casa e trasferirsi in un altro luogo, in un altro quartiere, per esempio). Due misure sono importanti per le donne che lavorano:

   
Nel caso della donna di essere un dipendente pubblico, il giudice può ordinare che sia rimosso per un altro settore, senza subire alcun danno (perdita del salario, i benefici, ecc)

    
per le donne con altri legami lavoro (CLT, per esempio) quando è necessaria la sua rimozione, le obbligazioni saranno conservati per un massimo di sei mesi.Mi chiedo ancora perché la violenza contro le donne hanno bisogno di una legge speciale?Secondo la legge brasiliana, chiunque sia stato accusato di un crimine non può essere arrestato fino a quando la sua colpevolezza non sia provata in un processo equo. In alcuni casi previsti dalla legge possono essere ordinati detenzione preventiva al fine di evitare che l'imputato fuggire o commettere altri crimini prima della fine del processo. Nei casi di vera e propria aggressione fisica (senza morte, rapina, stupro o altri crimini associati) difficilmente l'imputato sarà sottoposto a custodia cautelare a causa di questo. Fino ad allora, la legge ha un senso e cercare di essere il più equo possibile per non arrestare una persona che potrebbe essere innocente.



Ma immaginate un caso di aggressione in cui la persona colpita e la persona che ha preso che vivono nella stessa casa o vivono nella stessa famiglia. Immaginate ora che la vittima è una donna e che il suo aggressore è un uomo, più grande e più forte. Durante il processo di indagine denuncia, l'aggressore è chiamato a testimoniare e viene a sapere, pertanto, che la donna ha denunciato.

 
La situazione più comune è che la vittima è battuto di nuovo o ricevere minacce di ritirare la denuncia e chiudere le indagini. Queste minacce possono essere: nuove percosse, portare i bambini a casa, prendono il sostegno delle donne e così via. Cioè, in casi di violenza domestica l'autore ha il potere di dominare la loro vittima è il motivo per cui la legge penale comune non serve. Inoltre, il danno psicologico tendono ad essere più profondo quando l'autore vive nella stessa casa e la vittima non deve andare ed è costretto a vivere con la paura.


 Nel corso del tempo è diventato chiaro ai legislatori che la violenza in famiglia è diversa e deve quindi essere trattati in modo diverso.Ha ancora l'assistenza gratuita (Per ulteriori informazioni su chi può o non può essere protetto da Penha legge Maria da sulle misure di protezione e servizi di assistenza e di cura nella tua città, utilizzare la linea 180. La chiamata è gratuita).Voglio solo che tu mi risponda con responsabilità, consapevolezza e mettendo in evidenza i molti rapporti sentito in telegiornali, internet, manifesti e altri. Continuo a pensare che ci può essere una legge per salvare la donna mostro che attacca?
Testo di: JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetess & Freelance 
Foto de Miguel Acosta Lara

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

MULHERES MARTIRIZADAS


HOJE LI UM TEXTO MUITO INTERESSANTE, DE NAZARÉ DE OLIVEIRA,QUE QUERO REPASSÁ-LO VOCÊS, AMIGOS:


Às vezes parece-nos um pesadelo imaginar que isto que vão ler continua a existir, em nome de tradições, culturas, religiões... Mas é verdade, sim, continuam a existir e a espalhar dor e revolta junto de mulheres, que, ainda crianças, adolescentes, são objeto de mutilação sexual, abusos continuados de toda a ordem, exploração e sevícias inimagináveis, violadas pelos maridos, proscritas tantas vezes pela comunidade e família...

Que horror de mundo, este, marcado (também) pela cultura da violência e pela insistente defesa de tradições a qualquer preço!Felizmente que as organizações de Direitos Humanos e, particularmente, organizações de defesa das mulheres (e crianças) ganham cada vez mais mais visibilidade e a adesão de gente cada vez mais farta de religião com sofrimento e de cultura com crueldade! 

Mesmo assim, a luta pela mudança de mentalidade(s) e a mentalidade em si, é uma das muitas batalhas difícil de travar na atualidade, sobretudo quando enraizada em religiões que exigem o sacrifício e a dor dos mais vulneráveis, sujeitando-os, em nome dessa mesma religião e "valores tradicionais" à pior das torturas: esvaziar de dignidade as pessoas e sujeitá-las a uma morte lenta e anunciada.
Este é um dos muitos exemplos que me chegou, desta vez, através do jornal i de hoje : Zeinabou Mint Mohamed.

Zeinabou foi excisada poucos meses depois de nascer, prometida aos cinco, noiva aos onze e forçada a um casamento combinado aos 13 anos. O seu inferno ainda não acabou. Apesar disso Zeinabou ganhou coragem para usar a curta margem que dispõem do seu livre arbítrio: “Vivia bem, tinha um casamento rico, mas não era feliz. Eu não gosto de falar mal do meu país, algo que é sempre usado com segundas intenções, e devo mesmo dizer que a única coisa que mudaria eram os casamentos forçados” (…) “O meu casamento foi combinado pelos meus pais, no sentido de me garantirem uma vida confortável, com um marido bem colocado, mas eu só sonhava em acabar com aquele pesadelo”.

O convite de recordar a sua travessia e de a contar a um jornalista ocidental, embolava-lhe a voz e deixava o seu olhar escorregadio entre o copo de chá e a violência das suas memórias. “Tudo funciona de forma muito tradicional mas que, com aquela idade, não temos capacidade de contrariar. Certo dia o meu pai chamou-me e disse-me simplesmente: ‘Tu vais-te casar’. Uma semana depois conheci o senhor com quem o casamento estava combinado e soube que devia partir com ele para a sua cidade. Chorei, chorei, implorei ao meu pai para não me deixar ir, mas sem resultado. Ele tinha casado com a minha mãe tinha ela doze anos e, tal como eu, com uma grande diferença de idades.” Também a sua irmã mais velha havia saído de casa aos onze. 

O casamento forçado é, de todas as práticas, aquela que mais é contestada, sobretudo pelas novas gerações. A origem destes comportamentos, não se circunscreve nem é resultado do Islão. A sua ancestralidade tem barbas bem mais antigas que qualquer profeta.“Mudei de família, organizaram o casamento, e passei a ver a minha família apenas nas férias. Foi uma mudança horrível. Só pensava em voltar para casa. Sonhava, como todas as meninas de 13 anos, em casar com um príncipe por quem estivesse apaixonada”.

Zeinabou conta a sua história como se dela já não fizesse parte, narra o seu passado como se ele já não lhe pertencesse mesmo nos detalhes mais duros. “O primeiro dia em que ele me mandou dormir com ele foi catastrófico. Não conhecia nada dos homens e o que me calhou como marido tinha quatro vezes a minha idade. Não sabia nada do que se ia passar ali. Ele veio e eu recusei-o mas ele não compreendeu. Dizia que era aquilo tinha de acontecer, que era isso que faziam as mulheres, que era o meu e o seu dever, e que se eu continuasse a recusar ele teria de chamar os amigos para me prenderem e para ele conseguir.” 

A virgindade é algo fulcral no casamento tradicional. Poucos são os casamentos que se combinam sem estar implícita essa condição. Está previsto inclusive a anulação do casamento caso a mulher profane o negócio que a família celebrou com o seu marido. O uso da intimidade é tido como um abuso sem nome. “Os seus amigos acabaram por vir, quatro deles. Agarram-me nos braços e nas pernas e ele finalmente conseguiu.” Com a excisão o desfloramento da mulher adquire contornos ainda mais violentos, uma vez que além da amputação do clitóris o sexo feminino é praticamente todo mutilado, deixando unicamente um pequeno orifício para urinar. O sexo feminino é reduzido à sua dimensão fisiológica sendo que as consequências são devastadoras quer do ponto de vista da saúde física quer do ponto de vista psicológico 

Zeinabou não considera ter sido violada na sua primeira experiência sexual, apesar de subjugada por quatro homens e tomada à força pelo marido: “Ele fez o que tinha de fazer. É assim. Eu não desejava estar ali nem passar por aquilo, tinha nojo dele, mas a verdade é que ele não tinha outra possibilidade. Era o seu dever como marido”.Na primeira tentativa, conta, acabou por desmaiar. “Estava a sangrar muito e ele não encontrava o caminho”. Levada ao hospital para ser composta, volta a casa com um diagnóstico de infecção urinária e medicada para o efeito. “Estava com uma infecção e fiquei três dias a tomar medicamentos. Estava cheia de dores. Não me conseguia sentar e custava-me muito dormir.”Passados poucos dias tudo se voltou a repetir, a repetir, a repetir, tantas vezes quantas fossem preciso até engravidar. Zeinabou, antes ainda de provar a adolescência, foi-se adaptando à sua função social de esposa e à sua contorcida condição de mulher. “Eu odeio-o, sinto repulsa, cada vez que me lembro dele e do que ele me fez.” 

O filho nasceu quando tinha quinze anos e a partir daí conseguiu passar a rejeitá-lo, algo que se revelou mais fácil por nunca ter aceite a tradição da alimentação forçada e estar longe dos padrões de beleza que vigoram no imaginário masculino mauritano. “Eu não engordava, rejeitava a alimentação e a partir desse dia nunca mais tive de estar com ele. O meu pai já tinha tentado mas nunca conseguiram engordar-me. Eu recusava, vomitava sistematicamente. Chegaram a mandar-me para um sítio só para engordar, onde se vomitasse tentavam obrigar-me a comer tudo outra vez.”

Acabaria por continuar casada até aos dezoito anos, “altura em que ele foi apanhado a trair-me e eu pude pedir o divórcio”. Quando assim é, é dado um período de reflexão onde a mulher deve viver em reclusão, na casa dos pais, afastada de todo e qualquer contacto social, para um e o outro ponderarem se querem mesmo levar o divórcio até ao fim. A Zeinabou não lhe custou a clausura. Era o último passo para a liberdade. “Nesse período ele mudou de ideias, voltou a oferecer o dote, mas eu não aceitei voltar para ele apesar da vontade da minha família mas eu só queria deixar aquela casa.” 
 
O divórcio, para além de todas estas condições, implica ainda um último sacrifício. As mulheres que sejam mães de homens têm de abrir mão do seu filho. “Tive um filho com ele, que ficou com ele porque era homem e desde o divórcio que nunca mais o vi”. Ao virar os vinte anos saiu de casa pelo seu pé e passou a viver de biscates entre Nouakchott e Dakar. “O dinheiro que o meu marido teve de pagar pelo divórcio não durou muito tempo, é uma ajuda muito pequena para começar a vida”. Com os estudos médios praticamente acabados mas sem a conclusão do exame final, com uma formação profissional em informática e com fluência de duas línguas estrangeiras, não é fácil para Zeinabou encontrar trabalho. “Fui jornalista seis meses, onde fazia a crónica do tribunal, mas acabei por ser despedida”. 

Sonha que um dia ainda voltará a casar, desta feita “com um homem pelo qual esteja apaixonada”, e conta que a mudança de mentalidades será sua aliada. “Alguns homens na Mauritânia já não ligam tanto a isso, mas mesmo assim não é fácil. Eu já estou a ficar velha e já fui casada”. Eu sou muçulmana, não bebo álcool, só como carne halal e acho mal que os muçulmanos não sigam o Islão mas não posso ser a favor do que vivi.” Até quando vai continuar esta morte lenta, Zeinabou Mint Mohamed? Até quando? 


Postado por: JUSSARA SARTORI
ESCRITORA/POETIZA 7 FREELANCE

DONNE MARTIRI

 
OGGI IO LETTO UN TESTO MOLTO INTERESSANTE, DI OLIVA DI NAZARETH, CHE VOGLIO REPASSARE A TUTTI VOI:
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A volte sembra un incubo immaginare che questo leggerà che continua ad esistere in nome di tradizioni, culture, religioni ... Ma è vero, sì, esistono ancora e diffondere il dolore e la rabbia per le donne che ancora i bambini, gli adolescenti, sono soggette a mutilazioni sessuali, continua abusi di ogni tipo, sfruttamento e torture inimmaginabili, violentata dai loro mariti, spesso vietate dalla comunità e la famiglia ..
 
.Che mondo di orrore, questo ha segnato (anche) dalla cultura della violenza e della difesa delle tradizioni insistente a qualsiasi prezzo!Fortunatamente le organizzazioni per i diritti umani e, in particolare, organizzazioni di difesa delle donne (e bambini) stanno guadagnando sempre più visibilità e l'adesione di persone sempre più alimentati con la sofferenza religione e la cultura di crudeltà!

Eppure, la lotta per il cambiamento di mentalità (s) e la mentalità stessa è una delle tante dure battaglie per intraprendere oggi, soprattutto quando le sue radici nelle religioni che richiedono sacrificio e il dolore delle persone più vulnerabili, sottoponendoli a nome di che la religione e "valori tradizionali" la peggiore tortura: dignità vuota della gente per sottoporli a una morte lenta annunciata. Questo è uno dei tanti esempi che è venuto a me, questa volta, attraverso l'i giornale di oggi: Zeinabou Mint Mohamed
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Zeinabou è stato asportato un paio di mesi dopo la nascita, i cinque promesso sposa agli undici e costretto un matrimonio combinato per 13 anni. Il tuo inferno non è finita. Tuttavia Zeinabou ha guadagnato il coraggio di usare il lato corto che hanno il loro libero arbitrio: "Ha vissuto bene, ha avuto un ricco matrimonio, ma non era felice. Non mi piace parlare male del mio paese, qualcosa che è sempre utilizzato con secondi fini, e ho anche dire che l'unica cosa che avrebbe cambiato furono costretti matrimoni "(...)" Il mio matrimonio è stato organizzato dai miei genitori, a Vi garantisco una vita confortevole con un marito molto bene ma ho solo sognato di finire l'incubo ".

L'invito a ricordare il vostro viaggio e di raccontare una giornalista occidentale, embolava la sua voce e la lasciò scivolare lo sguardo tra la tazza di tè e la violenza dei loro ricordi. "Funziona in modo molto tradizionale, ma, a quell'età, non siamo in grado di contrastare. Un giorno mio padre mi ha chiamato e mi ha detto semplicemente: 'Tu sposerai te.' Una settimana più tardi ho incontrato l'uomo con il quale il matrimonio è stato combinato e sapevo che era da lui alla sua città. Ho pianto, ho pianto, ho pregato mio padre di non lasciarmi andare, ma senza alcun risultato. Egli aveva sposato mia madre aveva la sua dodici anni e, come me, con una grande differenza di età. "Anche la sorella maggiore aveva lasciato la casa alle undici.
 

il matrimonio forzato è tutte le pratiche, quello che è più in discussione, soprattutto da parte delle giovani generazioni. L'origine di questi comportamenti non è limitata o è il risultato di Islam. La loro discendenza è molto più antica di qualunque profeta barbuto.
"Ho cambiato la mia famiglia, organizzato il matrimonio, e sono venuto a vedere la mia famiglia solo in vacanza. E 'stato un cambiamento orribile. Solo ho pensato di tornare a casa. Ho sognato, come tutte le ragazze di 13 anni a sposare un principe dal quale erano in amore. "Zeinabou racconta la sua storia, come se non fosse più parte narra il suo passato come se non appartenesse più a lui anche nei dettagli più difficili.

"Il primo giorno mi ha mandato a dormire con lui era catastrofica. Non sapevo nulla degli uomini e quello che è successo a me come un marito era quattro volte la mia età. Non sapevo nulla di ciò che stava per accadere lì. Egli è venuto e mi ha rifiutato, ma non capiva. Ha detto che era quello che doveva accadere, questo è ciò che ha reso le donne, era il mio e il loro dovere, e che se ho continuato a rifiutare avrebbe dovuto chiamare gli amici per arrestarmi e per lui per ottenere. "

La verginità è qualcosa di centrale nel matrimonio tradizionale. Ci sono pochi i matrimoni combinati senza essere implicato tale condizione. E 'anche prevista caso di annullamento del matrimonio profano donna d'affari che la famiglia ha festeggiato con il marito. L'uso di intimità è visto come un abuso senza nome."I tuoi amici hanno appena arrivato, quattro di loro. Mi afferrano alle braccia e alle gambe e alla fine è riuscito. "Con l'escissione stupro della donna ottiene anche contorni più violenti, in quanto oltre alla amputazione delle femmine clitoride è quasi tutto mutilato, lasciando solo un piccolo foro per la minzione . La femmina è ridotto alla sua dimensione fisiologica le cui conseguenze sono devastanti sia dal punto di vista fisico sia dal punto di vista psicologico. 

Zeinabou non considera violati nella loro prima esperienza sessuale, anche se sottomesso da quattro uomini e portato con la forza dal marito: "Ha fatto quello che doveva fare. Tutto qui. Non volevo essere lì o passare attraverso di essa, detestava, ma la verità è che non aveva alcuna possibilità. Era suo dovere di marito ".Nel primo tentativo, si è rivelato per svenire. "Stavo sanguinando molto e non riusciva a trovare la strada." Portato in ospedale per essere composta, torna a casa con una diagnosi di infezione delle vie urinarie e medicati per questo scopo. "Ho avuto un'infezione e trascorso tre giorni l'assunzione di farmaci. Ero pieno di dolore. Non ho potuto sedersi e mi è costato un sacco di sonno. " 

Un paio di giorni tutto è andato a ripetere, ripetere, ripetere con la frequenza necessaria fino a quando erano incinte. Zeinabou prima ancora dimostrare l'adolescenza, è stato adattare la sua moglie funzione sociale e la sua femminilità contorta. "Odio, sento disgusto ogni volta che lui e quello che ha fatto a me lo ricordo."Il bambino è nato quando avevo quindici anni e da lì è riuscito a passare di rigetto, cosa che si è rivelata più facile per non aver accettato la tradizione di alimentazione forzata e di essere lontano dagli standard di bellezza che si applicano nel maschio Mauritania immaginario.
 
 "Io non ingrassato, ha rifiutato il cibo e da quel giorno non ho mai dovuto essere con lui. Mio padre aveva provato, ma non è mai riuscito ad ingrassare me. Ho rifiutato, vomitato in modo sistematico. Sono venuti a mandarmi in un posto solo per ingrassare dove vomitò cercato di costringermi a mangiare di nuovo. "Ha finalmente sarebbe sposata fino all'età di diciotto anni, "quando è stato catturato barare su di me e ho potuto ottenere il divorzio." Quando è così, si è dato un periodo di riflessione in cui la donna deve vivere in isolamento a casa dei suoi genitori, lontano da ogni e qualsiasi contatto sociale, per l'uno e l'altro valutare se nemmeno voglia di prendere un divorzio alla fine. Il Zeinabou non gli costò la clausura. E 'stato l'ultimo passo verso la libertà. "In questo periodo ha cambiato idea, tornato a offrire la dote, ma ho rifiutato di nuovo a lui, nonostante la volontà della mia famiglia, ma volevo solo lasciare quella casa.
 
 
 Divorzio, in aggiunta a tutte queste condizioni, ed implica il sacrificio. Le donne che sono madri di uomini devono rinunciare al bambino. "Ho avuto un bambino con lui, che rimase con lui perché era un uomo e dal momento che il divorzio che non lo vidi più." Una ventina di anni a sinistra casa dai suoi piedi e andarono a vivere in lavori saltuari tra Nouakchott e Dakar. "I soldi che mio marito ha dovuto pagare per il divorzio non durò a lungo, si tratta di un piccolo aiuto per iniziare la vita." 

Con gli studi medi quasi finiti, ma senza il completamento della prova finale con un computer formazione professionale e fluente in due lingue straniere, non è facile trovare lavoro Zeinabou. "Sono stato un giornalista sei mesi in cui era la cronaca di corte, ma ho finito per essere licenziato." Sogno che un giorno ancora una volta sposata, questa volta "con un uomo di cui è innamorata", e dice che il cambiamento di atteggiamento sarà il vostro alleato. "Alcuni uomini in Mauritania non più legano molto di questo, ma non è ancora facile. Sto già diventando vecchio e sono stati sposati. " Sono musulmana, non bere alcolici, solo carne halal e pensare male che i musulmani non seguono l'Islam, ma non può essere a favore di quello che ho vissuto. "
Fino a quando continuerà questa morte lenta, Zeinabou Mint Mohamed? anche quando.
 
 
Postato per: JUSSARA SARTORI
SCRITTRICE/ POETESSA & FREELANCE

terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

LÁGRIMAS

 
 
JUSSARA SARTORI

Suas palavras me emocionam...
Choro de felicidade, encantamento...
Estou deslumbrada com suas ações,
com sua doçura sem limite...
Sorve às minhas lágrimas,
como se fossem mel.
Sinto-me frágil com este sentimento,
que plantou em mim e eu desconhecia.
Abraça-me com paixão e doçura,
mostrando-me o amor
que eu nunca conheci.
Beija-me o colo,
beija-me toda;
acendendo todo o fogo contido
dentro do meu corpo frágil,
que sempre esperou por este momento.
Vai me acariciando toda,
com seus lábios macios,
que mordiscam meus seios
fazendo deste carinho
um turbilhão de pensamentos
doces e confusos.
Trouxe-me à realidade
para me ensinar a amar.
Vai inserindo em mim,
com a doçura dos anjos,
o troféu com que me regalou
ha muitos anos,
e que deixou adormecido
em nossa poesia,
que está guardada dentro de nós;
de poder mostrar ao mundo,
o grande amor que nos une,
que nos faz sentir orgasmos;
orgasmos poéticos...
Até que a vida e o destino nos una.
 
 
 
POETESSA, SCRITTRICE & FREELANCE
 
 
 
 
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