quarta-feira, 29 de outubro de 2014

TÚMULOS

JUSSARA SARTORI

Como um anjo perdido,
procuro-o nos túmulos,
covas rasas, sem nome;
cruzes negras,
imponentes,
marcando o lugar
das trevas eternas de um ser...
Túmulos ricos...
... Para que?
Para fazer brilhar os olhos
de quem nunca lhe amou?
Vejo um anjo,
de asas negras,
pousando junto a mim.
Envolve-me com suas asas,
macias e excitantes,
seus cabelos alvos, com a lua;
deixando-me perplexa...
Nunca tinha visto
um anjo tão lindo.
de asas negras e reluzentes.
Ele me acariciou toda,
beijou meus lábios,
abriu meus braços em cruz,
envergonhados da minha nudez;
cobrindo os meus seios nus;
e os beijou também.
Amou-me com doçura,
que só os anjos de Deus têm...
Voou e me deixou chorando,
sobre a cripta gelada...



Poetisa, Escritora & Freelance

TOMBE

JUSSARA SARTORI

Come un angelo perduto,
guardarlo nelle tombe,
tombe poco profonde, senza nome;
croci nere,
maestosa,
che segna il luogo
il buio eterno di un essere ...
Tombe ricchi ...
... Per quello?
Per rendere il vostro brillare gli occhi
che non lo amava?
Vedo un angelo,
ali nere,
atterraggio accanto a me.
Mi circonda con le tue ali,
Morbido ed emozionante,
i capelli gli obiettivi con la luna;
lasciandomi perplessa ...
Non avevo mai visto
un angelo così bello.
ali nere e luccicanti.
Mi ha acaricou tutto,
baciato le mie labbra,
ha aperto le braccia croce,
vergogna della mia nudità;
che copre il seno nudo;
e li baciò troppo.
Mi amava con dolcezza,
che solo gli angeli di Dio hanno ...
Abbiamo volato e mi ha lasciato a piangere,
sulla cripta gelida ... 
 
 
 
Poetessa, Escritora & Freelance

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

MAIS UMA DO ISLAMISMO...




Sou totalmente contra de como as leis são colocadas em prática no Estado Islâmico. Ao escutar, ler e ver às barbaridades que Ele mostra e vem nos mostrando, o Alcorão, a Bíblia dos Muçulmanos não passa de um livro que nada ensina, a não ser matar e a suicidar; portanto, não passa de um livro satânico, no qual se ensina a matar e a morrer.

 Quem defende a própria vida, de um estupro e agressão física,como foi o caso da jovem Reyhaneth Jabbari, de 26 anos, que foi condenada à forca (uma maneira muito sofrida e arcaica de se matar um ser humano) por ter revidado ao seu agressor, que a atacou e agrediu fisicamente (Morteza Abdolali Sarbandi). Ela conseguiu fugir e ter miserarão pelo seu agressor, chamando uma ambulância.

Organizações Internacionais dos Direitos Humanos apelaram ao governo do país. Nas Nações Unidas afirmam que a moça nunca teve um julgamento justo (já que ela era a vítima e, portanto, inocente). A ONU fez um apelo, em abril - ela foi condenada em 2007;vê-se que os muçulmanos  não são humanos. Sinto-me enojada de ver tamanha falta de humanidade e respeito à mulher.

A Sharia (lei islâmica, em vigor no irã, não é nem um pouco condescendente com as mulheres. Sob a lei islâmica, assassinato, estupro, assalto à mão  armada e adultério são punidos com pena de  morte, por enforcamento.

A pessoa condenada pode ter apena aliviada por prisão, livrando-se do enforcamento, se a família da vítima a perdoar (mas no caso de Reyhaneth Jabbari a vítima era ela).

Reyhaneh Jabbari fez declarações falsas por meio de coação e julgamentos mal elaborados.
 
 
 
Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

ANCORA UNA DI ISLAM...



Sono totalmente contro come le leggi vengono messi in pratica nello stato islamico. Per ascoltare, leggere e vedere le atrocità che egli mostra e ci ha mostrato, il Corano, la Bibbia dei musulmani non è altro che un libro che insegna altro che uccidere e asuicidadar; quindi, niente di più che un libro satanico, in cui si insegna a uccidere e morire.

Che difende la vita di uno stupro e la violenza fisica, come è avvenuto con il giovane Reyhaneth Jabbari, 26, che è stato condannato all'impiccagione (un modo arcaico troppa sofferenza e l'uccisione di un essere umano) per avere il suo aggressore revidadoao che ha attaccato e aggredito fisicamente (Morteza Abdolali Sarbandi). Riuscì a fuggire e hanno simpatia per il suo aggressore, chamanso un'ambulanza.

Organizzazioni per i diritti umani internazionali hanno invitato il governo del paese. Alle Nazioni Unite dice che la ragazza non ha mai avuto un processo equo (da quando era la vittima e portantanto, innocente). L'ONU ha lanciato un appello nel mese di aprile - è stata condannata nel 2007, si vede che i musulmani non sono umani. Sono disgustato di vedere una tale mancanza di umanità e rispetto àmulher.

La Sharia (la legge islamica vigente in Iran, non è un po 'condiscendente ai mulhres. Secondo la legge islamica, omicidio, stupro, rapina a mano armata e l'adulterio sono punibili con la morte per impiccagione.

Una persona condannata può essere sostituito da apena arresto, sbarazzarsi di l'impiccagione, la famiglia della vittima di perdonare (ma in caso Reyhaneth Jabbari lei era la vittima).

Reyhaneh Jabbari false dichiarazioni rese per mezzo di coercizione e prove mal progettati.
 
 
 
Testo di: JUSSARA SARTORI 
Scrittrice, Poetessa & Freelance

sábado, 11 de outubro de 2014

MALALA ,,,, PRÊMIO NOBEL DA PAZ 2014....


.PRÊMIO MUITO BEM INDICADO POIS A PEQUENA MALALA TORNOU-SE UM MITO DA JUSTIÇA E CORAGEM NO MUNDO INTEIRO...





Saiba quem é Malala Yousafzai, a paquistanesa que desafiou os talibãs Ela foi baleada na cabeça aos 15 anos por defender a educação feminina.Aos 17 anos, é a mais jovem ganhadora do prêmio Nobel.
A paquistanesa Malala Yousafzai, de 17 anos, ganhadora do Nobel da Paz de 2014 junto com o indiano Kailash Satyarthi, não conquistou sua notoriedade de maneira fácil. A jovem se tornou conhecida ao mundo após ser baleada na cabeça por talibãs ao sair da escola, quando tinhas 15 anos.
O ataque aconteceu no dia 9 de outubro de 2012. Malala seguia em um ônibus escolar. Seu crime foi se destacar entre as mulheres e lutar pela educação das meninas e adolescentes no Paquistão – um país dominado pelos talibãs, que são contrários à educação feminina.
saiba mais

    No Vale de Swat, no noroeste do país profundamente conservador, onde muitas vezes se espera que as mulheres fiquem em casa para cozinhar e criar os filhos, as autoridades afirmam que apenas metade das meninas frequentam a escola - embora este número fosse ainda menor, de 34%, segundo dados de 2011.Malala cresceu e nasceu nesse contexto. No início de sua infância, a situação ainda era melhor, com a educação das meninas sendo realizada sem muito questionamento. Nos anos 2000, entretanto, a influência do talibã se tornou cada vez maior, até que o grupo dominou a região, em 2007.Em 2008, o líder talibã local emitiu uma determinação exigindo que todas as escolas interrompessem as aulas dadas às meninas por um mês. Na época, ela tinha 11 anos. Seu pai, que era dono da escola onde ela estudava, e sempre incentivou sua educação, pediu ajuda aos militares locais para permanecer dando aulas às meninas. Entretanto, a situação era tensa.

Naquela época, um jornalista local da BBC perguntou ao pai de Malala se alguns jovens estariam dispostos a falar sobre sua visão do problema. Foi quando a menina começou a escrever um blog, "Diário de uma Estudante Paquistanesa", no qual falava sobre sua paixão pelos estudos e as dificuldades enfrentadas no Paquistão sob domínio do talibã.O blog era escrito sob um pseudônimo, mas logo se tornou conhecido. E Malala não tinha receios em falar em público sobre sua defesa da educação feminina.

Os posts para a BBC duraram apenas alguns meses, mas deram notoriedade à menina. Ela deu entrevistas a diversos canais de TV e jornais, participou de um documentário e foi indicada ao Prêmio Internacional da Paz da Infância em 2011. Na época, ela não ganhou – mas foi laureada com o mesmo prêmio em 2013. Funcionário de uma livraria de Islamabad exibe cópias da autobiografia da ativista paquistanesa Malala Yousafzai (Foto: Aamir Qureshi/ AFP)Funcionário de uma livraria de Islamabad exibecópias da autobiografia da ativista paquistanesaMalala Yousafzai

A família de Malala sabia dos riscos – mas eles imaginavam que caso houvesse um ataque, o alvo seria o pai da menina, Ziauddin Yousafzai, um ativista educacional conhecido na região.Quando houve o ataque, a situação já estava mais calma – os talibãs já haviam perdido o controle do Vale do Swat para o exército, em 2009. Por isso, o tiro levado pela menina foi ainda mais chocante.
No dia 9 de outubro, Malala deixou sua escola e seguiu para o ônibus que a levava para casa. Posteriormente, ela contou ter achado estranho o fato de as ruas estarem vazias. Pouco depois, dois jovens subiram no ônibus, perguntaram por ela e dispararam. Além de Malala, outras duas meninas também foram baleadas.

A menina foi socorrida e levada de helicóptero para o hospital militar de Peshawar. Relatos da época apontam que Malala ainda ficou consciente, apesar do tiro ter atingido sua cabeça, mas que se mostrava confusa.Sua condição piorou, e ela precisou passar por uma cirurgia. O caso passou a ser acompanhado por todo o mundo, e o próprio governo do Paquistão passou a ter mais atenção. Um grupo de médicos britânicos que estava no país foi convidado para avaliar a situação de Malala, e sugeriram que a menina fosse transferida para Birmingham, onde receberia tratamento e teria mais chances de se recuperar.

A chegada de Malala ao Reino Unido aconteceu seis dias após o ataque. Ela foi mantida em coma induzido, e quando despertou, dez dias depois, logo demonstrou estar consciente, procurando questionar onde estava e o que havia ocorrido, mesmo estando entubada e não podendo falar.A jovem paquistanesa Malala Yousufzai em foto divulgada nesta sexta-feira (19) pelo hospital Queen Elizabeth, em Birmingham (Foto: AFP)A jovem paquistanesa Malala Yousufzai em foto tiranda quando ainda estava internada no hospital Queen Elizabeth, em Birmingham

A jovem ainda passou por uma segunda cirurgia, e sua recuperação foi surpreendente, segundo os médicos. Havia riscos de sequelas cognitivas e problemas na fala e no raciocínio, mas Malala escapou do ocorrido sem problemas. A jovem teve alta apenas em janeiro, e continuou o tratamento na Inglaterra, onde passou a viver com sua família. Atualmente, ela frequenta uma escola na cidade de Birmingham.

Embora Malala tenha recebido muito apoio e elogios ao redor do mundo – incluindo diversas manifestações contra o ataque, no Paquistão a resposta para a sua ascensão ao estrelato foi mais cética, com alguns acusando-a de agir como um fantoche do Ocidente. Mesmo estando na Inglaterra, ela continuou a receber diversas ameaças dos talibãs O governo do Paquistão chegou a identificar alguns dos talibãs que teriam participado do ataque, mas ninguém permaneceu preso.


Em entrevista à BBC, Malala disse que "a melhor maneira de superar os problemas e lutar contra a guerra é através do diálogo. Esse não é um assunto meu, esse é o trabalho do governo; e esse é também o trabalho dos EUA". A jovem considerou importante que os talibãs expressem seus desejos, mas insistiu que "devem fazer o que querem através do diálogo. Matar, torturar e castigar gente vai contra o Islã. Estão utilizando mal o nome do Islã".

Em sua entrevista à "BBC", Malala também assegura que ela gostaria voltar algum dia ao Paquistão para entrar na política. Imagem reproduzida de vídeo mostra Malala Yousafzai discursando em uma mensagem para o primeiro auxílio do Fundo Malala na quinta-feira  Imagem reproduzida de vídeo mostra MalalaYousafzai discursando em uma mensagem para
o primeiro auxílio do Fundo Malala

"Vou ser política no futuro. Quero mudar o futuro do meu país e quero que a educação seja obrigatória", disse a jovem. "Para mim, o melhor modo de lutar contra o terrorismo e o extremismo é fazer uma coisa simples: educar a próxima geração", insistiu. "Acredito que alcançarei este objetivo porque Alá está comigo, Deus está comigo e salvou a minha vida".

"Eu espero que chegue o dia em que o povo do Paquistão seja livre, tenha seus direitos, paz e que todas as meninas e crianças vão à escola", ressaltou a menor, se expressando com eloquência e muita segurança cada vez que fala da situação em seu país.Malala admitiu que a Inglaterra causou em sua família uma grande impressão, "especialmente em minha mãe, porque nunca havíamos visto mulheres tão livres, vão a qualquer mercado, sozinhas e sem homens, sem os irmãos ou os pais".

Após a entrevista, os talibãs paquistaneses acusaram Malala de não "ter coragem" e prometeram que vão atacá-la novamente se tiverem uma chance. "Nós atacamos Malala porque ela falava contra os talibãs e o Islã e não porque ela ia à escola", explicou Shahid, referindo-se ao blog que Malala escrevia na "BBC" e que lhe valeu reconhecimento internacional.

Seu primeiro pronunciamento público ocorreu nove meses após o ataque, quando fez um discurso na Assembleia de Jovens da ONU. Na ocasião, ela reforçou que não será silenciada por ameaças terroristas. "Eles pensaram que a bala iria nos silenciar, mas eles falharam", disse em um discurso no qual pediu mais esforços globais para permitir que as crianças tenham acesso a escolas. "Nossos livros e nossos lápis são nossas melhores armas", disse ela na oportunidade. "A educação é a única solução, a educação em primeiro lugar".

"Os terroristas pensaram que eles mudariam meus objetivos e interromperiam minhas ambições, mas nada mudou na vida, com exceção disto: fraqueza, medo e falta de esperança morreram. Força, coragem e fervor nasceram", completou.
A adolescente Malala Yousafzai discursa na ONU nesta sexta-feira A adolescente Malala Yousafzai discursa na ONU

Após o discurso, um alto comandante do talibã paquistanês escreveu uma carta a Malala acusando-a de manchar a imagem de seu grupo e convocando-a a retornar para casa e a estudar em uma madrassa.  Adnan Rasheed, um ex-membro da força aérea que entrou para os quadros do TTP, disse que gostaria que o ataque não tivesse ocorrido, mas acusou Malala de executar uma campanha para manchar a imagem dos militantes"É incrível que você esteja gritando a favor da educação; você e a ONU fingem que você foi baleada por causa da educação, mas esta não é a razão... não é pela educação, mas sua propaganda é a questão", escreveu Rasheed. "O que você está fazendo agora é usar a língua para acatar ordens dos outros."

Na carta, Rasheed também acusou Malala de tentar promover um sistema educacional iniciado pelos colonizadores britânicos para produzir "asiáticos no sangue, mas ingleses por gosto", e disse que os alunos devem estudar o Islã, e não o que chama de "currículo secular ou satânico". "Aconselho você a voltar para casa, a adotar a cultura islâmica e pashtun, a participar de qualquer madrassa islâmica feminina perto de sua cidade natal, a estudar e aprender com o livro de Alá, a usar sua caneta para o Islã e a se comprometer com a comunidade muçulmana" "Malala, a adolescente que virou um mito no muito intrido e será sempre recordada pelo seu gesto nobre,



Texto di: JUSSARA SARTORI
Scritrici, Poetesa e Freelance

MALALA... PRÊMIO NOBEL DA PAZ 2014

MAIS QUE MERECIDO, PARA NOSSA MASCOTE HEROÍNA...

Venerdì 10

Scopri chi è Malala Yousafzai, un pakistano che ha sfidato i talebani
Lei è stato colpito alla testa da 15 anni per difendere l'istruzione femminile.
A 17 anni, è il più giovane premio Nobel.

Malala Yousafzai pakistano, 17, vincitore del Premio Nobel per la Pace 2014 insieme indiano Kailash Satyarthi non facilmente guadagnato la sua reputazione. Il giovane divenne noto al mondo dopo essere stato colpito alla testa dai talebani a lasciare la scuola quando avevi 15 anni.

L'attacco ha avuto luogo il 9 ottobre 2012 Malala seguito su un autobus della scuola. Il suo crimine è stato quello di stare tra le donne e la lotta per l'educazione delle bambine e degli adolescenti in Pakistan - un paese dominato dai talebani, che si oppongono all'istruzione femminile.
Per saperne di più

     Nella valle dello Swat nel nord-ovest paese profondamente conservatore, dove spesso prevede che le donne a rimanere a casa a cucinare e crescere i figli, le autorità dicono solo la metà delle ragazze frequenta la scuola - anche se questa cifra era ancora più basso, 34%, secondo i dati del 2011.

Malala è nato e cresciuto in questo contesto. All'inizio della sua infanzia, la situazione era ancora meglio con l'educazione delle bambine che si terrà senza troppe domande. Negli anni 2000, tuttavia, l'influenza dei talebani è diventato sempre più grande, fino a quando il gruppo ha dominato la regione nel 2007.

Nel 2008, il leader locale dei talebani ha emesso un ordine che richiede tutte le scuole di interrompere le classi date a ragazze per un mese. All'epoca aveva 11 anni. Suo padre, che possedeva la scuola dove studiava, e sempre incoraggiato la loro formazione, gli aiuti alla locale ha chiesto di rimanere insegnare la ragazze militare. Tuttavia, la situazione era tesa.

A quel tempo, un giornalista della BBC locale ha chiesto al padre se qualche giovane Malala sarebbe disposto a parlare della loro visione del problema. Era quando la ragazza ha iniziato a scrivere un blog, "Diario di uno studente pakistano", in cui ha parlato della sua passione per gli studi e le difficoltà incontrate in Pakistan sotto il dominio dei talebani.

Il blog è stato scritto sotto pseudonimo, ma ben presto divenne noto. E Malala non aveva paura di parlare in pubblico per la sua difesa di istruzione delle donne.

I posti per la BBC è durato solo pochi mesi, ma ha dato notorietà alla ragazza. Ha dato interviste a vari canali televisivi e giornali, ha partecipato a un documentario ed è stato nominato per il Premio della Pace dei Bambini Internazionale nel 2011 All'epoca, lei non ha vinto - ma è stato assegnato lo stesso premio nel 2013.
Dipendente di una libreria a Islamabad visualizza copie della autobiografia di attivista pakistana Malala Yousafzai (Foto: Aamir Qureshi / AFP) Dipendente di una libreria nei display Islamabad
copie della autobiografia di attivista pakistana
Malala Yousafzai

La famiglia di Malala conosceva i rischi - ma hanno pensato che se ci fosse un attacco, l'obiettivo sarebbe il padre della ragazza, Ziauddin Yousafzai, attivista educativo noto nella regione.

Quando l'attacco è avvenuto, la situazione era più calma - i talebani avevano perso il controllo della valle di Swat per l'esercito nel 2009 Pertanto, il colpo preso dalla ragazza era ancora più sconvolgente.

Il 9 ottobre, Malala ha lasciato la sua scuola e si diresse verso l'autobus che l'avrebbe portata a casa. Più tardi, ha detto che ha trovato strano che le strade sono vuote. Poco dopo, due giovani uomini saliti a bordo del bus, e ha chiesto perché lei licenziato. Oltre Malala, sono state girate altre due ragazze.

La ragazza fu salvato e portato in elicottero all'ospedale militare di Peshawar. Rapporti al momento indicano che Malala era ancora cosciente, nonostante il colpo ha colpito la sua testa, ma che potrebbe

essere confuso.

Le sue condizioni peggiorate, e lei ha dovuto subire un intervento chirurgico. Il caso è stato quindi accompagnato in tutto il mondo, e il governo del Pakistan si cominciò ad avere più attenzione. Un gruppo di medici britannici che erano nel paese è stato chiesto di valutare la situazione di Malala, e ha suggerito che la ragazza è stata trasferita a Birmingham, dove avrebbe ricevuto cure e avrebbe più possibilità di recuperare.

L'arrivo del Regno Unito Malala avvenne sei giorni dopo l'attacco. Lei è stato tenuto in coma farmacologico, e quando si svegliò, dieci giorni dopo, si rivelò ben presto consapevole, alla ricerca di discussione dove si trovava e cosa era successo, anche se intubato e non poteva falar.A giovane pakistana Malala Yousufzai su foto rilasciata il Venerdì (19) da ospedale queen Elizabeth di Birmingham (Foto: AFP) Un giovane pakistana Malala Yousufzai in tiranda foto mentre era ancora ricoverato presso l'ospedale queen Elizabeth di Birmingham

Il giovane ancora subito un secondo intervento chirurgico, e il suo recupero è stato incredibile, secondo i medici. C'era il rischio di sequele cognitive e problemi nel linguaggio e il ragionamento, ma Malala sfuggito l'incidente, senza problemi.

Il giovane aveva solo elevato nel mese di gennaio, e ha continuato il trattamento in Inghilterra, dove viveva con la sua famiglia. Attualmente, frequenta una scuola nella città di Birmingham.

Anche se Malala ha ricevuto molto sostegno e la lode in tutto il mondo - tra cui diverse manifestazioni contro l'attacco, la risposta del Pakistan per la sua ascesa verso la celebrità era più scettico, con un po 'la sua accusa di agire come un burattino dell'Occidente. Pur essendo in Inghilterra, ha continuato a ricevere numerose minacce dei talebani.

Il governo del Pakistan è venuto a identificare alcuni dei talebani che hanno partecipato all'attacco, ma nessuno è stato imprigionato.


In un'intervista con la BBC, Malala ha detto che "il modo migliore per superare i problemi e combattere la guerra è attraverso il dialogo Questa non è la mia attività, che è il lavoro del governo;.., E questo è anche il lavoro degli Stati Uniti"

Importante che i talebani esprimono i loro desideri, ma ha insistito del giovane "dovrebbe fare ciò che vogliono attraverso il dialogo. Uccidere, torturare e punire le persone è contro Islam.'re Appena utilizzando il nome dell'Islam."

Nella sua intervista a "BBC", Malala assicura anche che sarebbe tornata un giorno in Pakistan per entrare in politica.
Immagine di riproduzione video mostra Malala Yousafzai inviando un messaggio al pronto soccorso di Malala Comparto Immagine Giovedi il video riprodotto mostra Malala
Yousafzai inviando un messaggio all'indirizzo
il primo aiuto di Malala Fondo

"Sarò la politica in futuro. Vuoi cambiare il futuro del mio paese e vogliono l'istruzione ad essere obbligatoria," disse il giovane.

"Per me, il modo migliore per combattere il terrorismo e l'estremismo è quello di fare una cosa semplice: educare la prossima generazione", ha insistito. "Credo che raggiungeremo questo obiettivo, perché Allah è con me, Dio è con me e mi ha salvato la vita."

"Spero che verrà il giorno in cui il popolo del Pakistan siano liberi, i loro diritti, la pace e tutte le ragazze ei bambini vanno a scuola," disse il più piccolo, che esprime in modo eloquente e molto sicuro ogni volta che parla della situazione nel vostro paese.

Malala ha ammesso che l'Inghilterra ha avuto sulla sua famiglia una grande impressione, "soprattutto mia madre, perché non avevamo mai visto donne così libero, andare in qualsiasi mercato, da solo e senza l'uomo o fratelli o genitori."

Dopo l'intervista, i talebani pakistani accusati Malala non "coraggio" e ha promesso che attaccheranno di nuovo se data una possibilità. "Abbiamo attaccato Malala perché parlava contro i talebani e l'Islam e non perché lei stava andando a scuola", ha detto Shahid, riferendosi al blog che Malala ha scritto in "BBC" e gli è valso il riconoscimento internazionale.

La sua prima dichiarazione pubblica avvenuta nove mesi dopo l'attacco, quando ha fatto un discorso all'Assemblea delle Nazioni Unite della Gioventù. In alcune occasioni, ha sottolineato che i terroristi non saranno messi a tacere con minacce. "Hanno pensato che il proiettile ci avrebbe tacere, ma hanno fallito", ha detto in un discorso in cui ha chiesto maggiori sforzi globali per permettere ai bambini l'accesso alle scuole. "I nostri libri e le nostre matite sono le nostre armi migliori", ha detto a questa
opportunità.
"L'istruzione è l'unica soluzione, la prima educazione."

"I terroristi pensavano di cambiare i miei obiettivi e le mie ambizioni interrupt, ma nulla è cambiato nella mia vita, tranne questo :. debolezza, la paura e la disperazione sono morte la forza, il coraggio e fervore nati", ha aggiunto.
Malala Yousafzai Un adolescente parla alle Nazioni Unite il Venerdì (12) (Foto: AFP) Un adolescente Malala Yousafzai parla alle Nazioni Unite

Dopo il discorso, un alto comandante dei talebani pakistani Malala ha scritto una lettera accusandola di offuscare l'immagine del loro gruppo e sollecitando lei a tornare a casa e studiare in una madrassa. Adnan Rasheed, un ex membro dell'Air Force che si è unito al personale di TTP, ha detto che voleva l'attacco non si fosse verificato, ma Malala accusato di gestire una campagna di offuscare l'immagine dei militanti.

"E 'incredibile che stai urlando a favore dell'istruzione, delle Nazioni Unite e fai finta che ti hanno sparato a causa di istruzione, ma non è questo il motivo ... non per educazione, ma la loro propaganda è il problema", ha scritto Rasheed . "Cosa stai facendo ora è di usare il linguaggio per prendere ordini da altri."

Nella lettera, Malala Rasheed anche accusato di cercare di promuovere un sistema educativo iniziata dai colonizzatori britannici per la produzione di "sangue asiatico, ma l'inglese per il gusto", e ha detto che gli studenti dovrebbero studiare l'Islam, non quello che lui chiama "curriculum secolare o satanico ".

"Vi consiglio di tornare a casa, di adottare islamica e la cultura pashtun di partecipare a qualsiasi madrassa islamica femminile vicino alla sua città natale per studiare e imparare dal libro di Allah, per usare lo stilo per l'Islam e per commettere con la comunità musulmana



Testo di: JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetess & Freelance

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

DEMÔNIOS ISLÂMICOS

Ultimamente sinto o estômago revirando com náuseas, quando escuto qualquer coisa sobre os satânicos homens islâmicos e toda sua corja de monstros assassinos. Eu me senti péssima vendo decapitarem um jovem jornalista com uma faca de serra... E o que se seguiu depois... Não dá para exprimir aqui o que senti por aquele monstros, que só sabem atrapalhar a paz, daquele lado do mundo, pois eles não têm amor a si mesmos pois suicidam, cheios de bombas, amarradas em seus corpos, além de matarem outras pessoas também. O Deus deles não é o meus Deus que mandou "crescer e multiplicar".
 
 Mas aqueles porcos imundos não multiplicam, subtraem e ainda dividem um corpo humano em mais pedaços. Suponho que eles não seguem a Deus e sim ao Demônio. Estes assassinatos têm me causado pesadelos e um apêrto no coração, ao assistir tanta monstruosidade, tirania, falta de civilização. Gente assim não merece um lugar do mundo e sim no mármore do inferno. Alá ou Maomé... Seja lá como eles se contactam com Deus, pois eu duvido que o meu Deus fizesse tanta maldade, pois ele é amor e sabedoria. Pode existir um niilismo de talho teocrático? Sem dúvida é um autêntico oximoro, com notáveis méritos para fazer parte dos grandes opostos da linguagem.
 
 Pareceria que a exaltação até o paroxismo da transcendência espiritual, não pode desembocar no nada absoluto, como se tentássemos juntar Santa Teresa de Jesus e Nietzsche, e pretendêssemos não afundar na intenção. O filósofo alemão gostava de dizer que vivia no abismo permanente e, em troca, os grandes místicos, asseguram viver na plenitude. É, talvez, a plenitude espiritual uma outra forma de abismo? Seja como for, não pareceria fácil juntar ambas as construções mentais se não fosse pelo fato, de que sobre a filosofia está a realidade, e esta sempre supera as expectativas.
 
 Hoje, o fenômeno ideológico mais sério, mais trágico, mais perigoso e, sem dúvida, mais letal que atua no mundo, encontrou a fórmula para somar o amor a Deus com o amor a nada, e a partir do nada, considerar que a vida não tem outro valor que o valor de tirá-la. Os guerreiros do islamismo jihadista, treinados numa cultura de ódio e morte, são niilistas de manual, autênticas encarnações do vazio absoluto e, no entanto, sua linguagem, sua liturgia, seu cenário é, todo ele, religioso. Em certo sentido são os anti-heróis do homem que Albert Camus procurava em Os justos, que não duvidam como duvidava seu personagem Kaliayev, mas como trêmulos de Stepan, matam e morrem sem nenhuma fratura interna. Sem pergunta alguma.
 
 Sem alma. Certamente, trata-se de uma socialização da morte como paradigma, e só a partir dessa socialização, se pode entender a essência do fenômeno e se pode calibrar sua enorme dimensão. Nestes últimos meses, alguns colegas, que até agora consideravam pessoas que escrevem, e interessadas no jihadismo islâmico há anos, como uns demagogos, ou uns alarmistas sem fundamento, ou talvez diretamente agentes infiltrados do Mossad — como esses vendedores de santos de Olot1, que Pere Calders assegurava que eram espiões japoneses —, estes notáveis colegas acabam de ver a luz e descobrir a ameaça. E qual cogumelos depois da chuva,Aaparecem sob as árvores e enchem os microfones de sisudas explicações que, dando-as, conseguem dar todas as respostas que alguns de nós levaram anos procurando.
 
 Para problemas complexos, soluções simples, diz o catecismo do bom populista, e deve ser um catecismo muito lido nas cátedras universitárias. Porque se o jihadismo fosse explicado com os argumentos que ouvi estes dias até à saciedade, especialmente na boca dos intelectuais orgânicos do progressismo, a coisa seria de rir, enquanto choramos de pena. De entrada, e como era de se esperar, parece que o terrorismo islâmico não é mais que uma reação violenta ao imperialismo ianque, que certamente é o responsável por todos os males que envolvem o mundo islâmico.
 
 Ao mesmo tempo, o islã não é culpado de nada, só de sofrer durante décadas e finalmente sobrelevar-se. Todo o enfoque perverso nasce do Ocidente, e todo o vitimismo paternalista se aplica ao Oriente, com a clássica visão benemérita para com o terceiro mundo de Quico o progressista. Projetada a visão maniqueísta, o planeta divide-se entre as responsabilidades americanas, a lassidão europeia, que vive sem viver nela, e os pobres países do islã. Certamente, explica-se o fenômeno em termos de pobreza, marginalização e desespero. Assim enquadram os suicidas do Hamas palestino, os adolescentes treinados nos campos do Hezbolá, os iraquianos degoladores de pessoas e até os suicidas que aparecem pelo sudeste asiático.
 
 Trata-se de esboçar partes tópicas para organizar um quebra-cabeça que não rompa nenhum dos esquemas da correção política. Bem. Como estou aqui para incomodar, e tenho a mania de analisar a questão desde há décadas, me permitirei alguns matizes sensivelmente corretores do dogma progressista sobre o sadismo. Primeiro, o fenômeno, como ideologia de massas em sua versão moderna, nasce na década de 1920 na Universidade do Cairo, quando nem existia Israel, nem os Estados Unidos pintavam nada. Os grandes ideólogos foram condenados à morte logo em seguida, mas seus seguidores, egípcios e sírios em sua maioria, distribuíram-se pela Europa e foram acolhidos por belos países como a Suíça e a Inglaterra, que viam neles uma clara oposição aos regimes de estilo soviético.
 
 Logo receberam dezenas de milhões de dólares dos Emirados e da Arábia, e sua atividade, sua logística, seus centros de estudos, seus mitos e toda a parafernália do fundamentalismo islâmico cresceram com extraordinária rapidez, por todo o âmbito muçulmano. Quando, em 2001, à raiz do 11 de Setembro, foram congelados os fundos que financiavam o fenômeno a partir da Europa, os bancos islâmicos implicados tinham décadas de atividade. Não há espaço neste artigo, para recordar o que significou a guerra fria, mas não se pode explicar o fundamentalismo islâmico sem falar da União Soviética. Ou sem falar do terrorismo iraniano, que matou dezenas de pessoas na Argentina. Ou sem falar do papel das ditaduras do petrodólar, ativas no financiamento de uma visão extremista do islã. 
 
Quando, na Palestina, começaram a doutrinar crianças para a morte, nas colônias de férias financiadas pelo Irã e, em seu momento, o Iraque, ninguém quis ver o fenômeno como o que era: a derivação palestina do niilismo extremista, um niilismo que superava a ideia de um Estado palestino, para abraçar diretamente a república islâmica. E tivemos Bali, Beslam, Quênia, Turquia, centenas de mortes até chegar ao primeiro atentado na Europa, Madrid, 11 de Março. Pelo caminho, Bush cometeu o grave erro de perpetrar uma guerra inútil. Mas para chegar a Atocha, o fenômeno havia atravessado mares e tinha se globalizado. Em resumo acelerado: não é uma ideologia de pobres, mas profusamente financiada.
 
 Não é uma ideologia dos marginalizados, ainda que use a marginalização como munição. Não é uma ideologia libertadora, senão tudo ao contrário: seu objetivo é o domínio integral do ser humano. Não pretende libertar povos, mas criar uma única Emma muçulmana. E, ainda que seja difícil de digerir, não nasce da maldade americana, porém muito antes, de um olhar regressivo, medieval e fundamentadamente antilibertário do próprio islã. Usa os erros do Ocidente, mas nasce de seus próprios monstros.
 
Tudo isso, e mais, interage no fenômeno, e sem entender a complexidade de décadas, as únicas coisas que conseguiremos serão algumas partos mentais, desses que caem tão bem nas tertúlias progressistas, simpáticas, politicamente corretas e totalmente inúteis. Agora eles estão querendo ficar mais fortes ainda, recrutando rapazes do muito inteiro. O que eles jogam como isca para atrair um perfeito cidadão, de mente sã, eu não compreendi ainda e, compreendo ainda menos, quando Deus enviou seu próprio filho para nascer no meio de uma escória tão grande. Suponho que o céu de lá não deve ser azul, e sim infestado de aves de rapina; para comer os mortos, abatidos por uma ave de rapina muito mais demoníaca.



Texto de: JUSSARA SARTORI
Escritora, Poetisa & Freelance

DEMONI ISLAMICI


Ultimamente sento lo stomaco zangolatura con nausea quando sento nulla gli uomini satanico islamici e tutta la sua banda di assassini mostri. Mi sentivo malissimo vedere decapitare un giovane giornalista con un coltello seghettato ... E quello che seguì dopo ... Non riesco a esprimere quello che ho sentito qui da che mostri che sanno disturba solo la pace, quella parte del mondo, non hanno l'amore per se stessi come il suicidio, pieno di bombe con cinturino sui loro corpi, e uccidono altre persone anche. Il loro Dio non è il Dio che ha inviato il mio "crescere e moltiplicarsi". 
 
 Ma quei maiali sporchi non si moltiplicano, sottrarre e dividere ancora un corpo umano in più pezzi. Suppongo che non seguono Dio, ma il Diavolo. Queste uccisioni hanno causato mi incubi e senso di oppressione al cuore, in modo da guardare mostruosità, tirannia, mancanza di civiltà. Persone come che non meritano un posto nel mondo, ma nel marmo dell'inferno. Allah o Maometto ... Essere come diregem Dio, perché dubito che il mio Dio maudade lo ha fatto perché è amore e saggezza. Ci può essere un nichilismo macellaio teocratico?
 
  Senza dubbio si tratta di un vero e proprio ossimoro, con notevoli meriti di far parte dei grandi opposti del linguaggio. Sembrerebbe che l'esaltazione fino al parossismo della trascendenza spirituale, può raggiungere la sua fine nel nulla, come cercare di unirsi a Santa Teresa di Gesù e di Nietzsche, e noi non avremmo voluto sprofondare negli intenti. Il filosofo tedesco era solito dire che viveva nel profondo e permanente, in cambio, i grandi mistici, assicurano vivere in pienezza. E ', forse, la pienezza spirituale un'altra forma di abisso? 
 
In ogni caso, non sembrerebbe facile unire due costrutti mentali, se non per il fatto che la filosofia è la realtà, e questo supera sempre le aspettative. Oggi, il più grave ideologico, più tragico, più pericoloso e certamente più letale agisce nel mondo, un fenomeno trovato la formula per aggiungere l'amore di Dio con l'amore per nulla, e dal nulla, ritengono che la vita ha valore diverso dal valore di prenderlo. Guerrieri jihadista dell'Islam, addestrato in una cultura di odio e di morte, sono manuali nichilisti, incarnazioni autentici di vuoto assoluto, eppure, la sua lingua, la sua liturgia, la sua impostazione è, tutto questo, religiosa. In un certo senso sono gli anti-eroi di un uomo Albert Camus nel giusto cercando, non c'è dubbio che, come Kaliayev dubitare il suo personaggio, ma gli emulatori Stepan, uccidere e morire senza alcuna frattura interna. 
 
 Senza alcuna domanda. Soulless. Certo, si tratta di una socializzazione della morte come un paradigma, e solo da questo socializzazione, siamo in grado di capire l'essenza del fenomeno e può calibrare la loro dimensione enorme. Negli ultimi mesi, alcuni colleghi, che fino ad ora riguardato persone che scrivono, e interessati a jihadismo islamico per anni, come un demagogo, o senza fondamento allarmista, o agenti del Mossad forse infiltrati direttamente - come fornitori Santi Olot1 che Pere Calders garantito che fossero spie giapponesi - questi straordinari compagni basta vedere la luce e scoprire la minaccia. E che i funghi dopo la pioggia, Aaparecem sotto gli alberi e riempire i microfoni sisudas spiegazioni, dando loro, in grado di fornire tutte le risposte che alcuni di noi hanno passato anni cercando. 
 
 Per problemi complessi, soluzioni semplici, dice il catechismo di buon populista, e un catechismo dovrebbe essere ampiamente letto in cattedre universitarie. Perché se jihadismo è stato spiegato con gli argomenti che ho sentito fino alla nausea in questi giorni, soprattutto alla foce degli intellettuali organici di progressismo, la cosa avrebbe riso come grido di vergogna. Ingresso, e come ci si potrebbe aspettare, sembra che il terrorismo islamico non è altro che una violenta reazione all'imperialismo americano, che certamente è responsabile di tutti i mali che circondano il mondo islamico. Allo stesso tempo, l'Islam non è colpevole di nulla, solo a soffrire per decenni e infine alzarsi. 
 
 Approccio completamente perverso nato in Occidente, e tutto il vitimalismo paternalistico applica ad est, con la classica visione lodevole nei confronti del terzo mondo Quico progressiva. Progettato visione manichea, il pianeta è diviso le responsabilità tra americani, spossatezza europeo, che vive senza vivere in esso, e paesi poveri dell'Islam. Certamente spiega il fenomeno in termini di povertà, emarginazione e disperazione. Così la caduta del suicidio Hamas palestinese, adolescenti addestrati nei campi di Hezbollah, i tagliagole popolo iracheno e persino suicidi che appaiono nel sud est asiatico. Si tratta di parti di schizzo attualità per organizzare un puzzle che non si rompe uno qualsiasi dei regimi di correttezza politica.
 
  Come pure. How'm qui fastidio, e ho l'abitudine di analizzare il problema per decenni, mi permetta alcuni broker marcatamente progressiva dogma su tonalità jihadismo. In primo luogo il fenomeno, come l'ideologia delle masse nella sua versione moderna, nata nel 1920 presso l'Università del Cairo, quando c'era né Israele né gli Stati Uniti dipinta nulla. I principali ideologi sono stati condannati a morte poco dopo, ma i suoi seguaci, egiziani e siriani per lo più distribuiti in tutta Europa e sono stati accolti da paesi bellissimi come la Svizzera e l'Inghilterra, che ha visto in loro una chiara opposizione ai regimi di stile sovietico. 
 
Presto ricevuto decine di milioni di dollari di Uniti e in Arabia, e la sua attività, la sua logistica, i suoi centri di studio, i loro miti e tutto l'armamentario del fondamentalismo islamico è cresciuto con straordinaria rapidità in tutto il campo di applicazione mulçulmano. Quando, nel 2001, alla radice dell'11 settembre, i fondi che hanno finanziato il fenomeno dall'Europa sono stati congelati, le banche islamiche coinvolte hanno avuto decenni di attività. Non c'è spazio in questo articolo, per ricordare ciò che ha significato la guerra fredda, ma non può spiegare il fondamentalismo islamico senza menzionare l'Unione Sovietica. 
 
 O senza parlare del terrorista iraniano che ha ucciso decine di persone in Argentina. Oppure, per non parlare del ruolo delle dittature petrodollari, attivo nel finanziamento di una visione estremista dell'Islam. Quando, in Palestina, ha cominciato a indottrinare i bambini a morte, nei campi estivi finanziati dall'Iran e, al momento, l'Iraq, nessuno voleva vedere il fenomeno per quello che era: una derivazione del estremista palestinese nichilismo nichilismo uno che ha superato l'idea di uno stato palestinese, ad abbracciare direttamente la repubblica islamica. E abbiamo avuto Bali, Beslan, Kenya, Turchia, centinaia di morti fino a raggiungere il primo tentativo in Europa, Madrid, 11 marzo Lungo la strada, Bush ha fatto il grave errore di perpetrare una guerra inutile. 
 
 Ma per arrivare a Atocha, il fenomeno aveva attraversato mari e aveva globalizzato. Accelerato in breve: non è una ideologia di poveri, ma generosamente finanziato. Si tratta di una idreelanceologia degli emarginati, anche uso emarginazione come munizioni. Si tratta di una ideologia di liberazione, ma piuttosto il contrario: il loro obiettivo è il dominio completo dell'essere umano. Non voglio rilasciare le persone, ma per creare un unico musulmano Umma. E, anche se è difficile da digerire, non nato male americano, ma di gran lunga una regressiva, medievale e furibundamente antilibertário aspetto dell'Islam stesso. 
 
Utilizza gli errori dell'Occidente, ma è nato da propri mostri. Tutto questo, e molto altro, interagiscono nel fenomeno, e senza comprendere la complessità dei decenni, le uniche cose che possiamo essere certi consegne mentali, questi cadono così in progressive, amichevole, raduni politicamente corrette e totalmente inutili. Ora stanno cercando di diventare più forte ancora, reclutando ragazzi molto pieno. Che giocano come esca per un cittadino perfetto, sano di mente, io ancora non capivo, e capisco ancora meno, quando Dio mandò il proprio figlio ad essere nato in mezzo a un tale scorie. Suppongo che il cielo non ci dovrebbe essere blu, ma infestato da uccelli rapaci; a mangiare il morto, ucciso da un rapace molto più demoniaco.
 
 
 
Testo di: JUSSARA SARTORI
Scrittrice, Poetessa & Freelance